Treino intenso1x2 mais menos pixbetmusculação ajuda a preservar força1x2 mais menos pixbetidosos
Em pesquisa, programa1x2 mais menos pixbetum ano1x2 mais menos pixbetexercícios permitiu ganhos expressivos que compensaram perda muscular posterior; ideal é que atividades físicas sejam praticadas regularmente
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Por Gabriela Cupani, da Agência Einstein - Praticar treinos intensos1x2 mais menos pixbetmusculação na terceira idade pode trazer benefícios duradouros na força muscular, sugere uma pesquisa dinamarquesa da Universidade1x2 mais menos pixbetCopenhague, publicada no BMJ Open Sport & Exercise Medicine. A perda1x2 mais menos pixbetmusculatura e1x2 mais menos pixbetforça nessa idade é um conhecido preditor1x2 mais menos pixbetmá saúde, interferindo diretamente no equilíbrio, na mobilidade e autonomia do idoso.Com o envelhecimento, há um declínio da musculatura, e os autores queriam verificar se o treino1x2 mais menos pixbetforça, que envolve exercícios1x2 mais menos pixbetresistência, como musculação e levantamento1x2 mais menos pixbetpeso, poderia ter efeitos a longo prazo para minimizar essa perda. Assim, recrutaram 451 idosos saudáveis para participar1x2 mais menos pixbetum programa com duração1x2 mais menos pixbetum ano.
Nesse período, eles foram divididos1x2 mais menos pixbettrês grupos. Uma turma treinou com supervisão1x2 mais menos pixbetuma academia três vezes por semana, com uma carga considerada pesada, entre 70% e 80% do peso máximo. Eles faziam três séries1x2 mais menos pixbetexercícios com seis a 12 repetições, incluindo atividades para membros inferiores e superiores, costas e movimentos1x2 mais menos pixbetabdômen. Outros fizeram exercícios considerados moderados, com 50% a 60% da carga máxima, utilizando preferencialmente materiais como faixas elásticas. Os demais serviram1x2 mais menos pixbetgrupo controle e não seguiram nenhum treinamento especial.
Os voluntários foram avaliados1x2 mais menos pixbetquatro momentos: ao começar, ao completar o programa1x2 mais menos pixbet12 meses e depois1x2 mais menos pixbetdois e quatro anos. Na avaliação final, todos tinham perdido tanto massa magra quanto força – como é esperado após tanto tempo sem se exercitar. No entanto, aqueles que haviam feito o treinamento mais intenso apresentaram a mesma capacidade inicial.
Por outro lado, cada vez mais estudos mostram o papel essencial dos músculos1x2 mais menos pixbettodo o metabolismo, inclusive na imunidade. Mesmo com o declínio natural que ocorre com a idade, é possível aumentar a massa magra, ainda que o processo possa ser mais lento comparado aos jovens.
No entanto, para garantir os benefícios, é preciso praticar exercícios regularmente. Enquanto o treino para desenvolver força está associado à intensidade, com cargas mais pesadas, para ganhar massa é preciso volume. Os resultados dependem do treinamento prévio: sedentários podem observar resultados com uma sessão semanal, mas pessoas mais habituadas devem se dedicar1x2 mais menos pixbetduas a três vezes por semana. Vale lembrar que é essencial a orientação1x2 mais menos pixbetum profissional1x2 mais menos pixbeteducação física.
Atividades como pilates, ioga e treinos funcionais com o próprio corpo também contribuem para ganho1x2 mais menos pixbetforça e até1x2 mais menos pixbetmassa muscular, ainda que não da mesma forma que ocorre quando há maior carga, como na musculação.
“Mas o idoso deve fazer o que gosta, que vai garantir maior tempo no programa e permanência, que é o que faz diferença no estilo1x2 mais menos pixbetvida. Não adianta fazer musculação e treinar pesado se não gosta e a frequência for baixa”, orienta Crivoi do Carmo.
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