sites de apostar Maissites de apostar95% da população diz ter consciência das mudanças climáticas, aponta Centrosites de apostarGestão e Estudos Estratégicos
A consciência quase unânime dos brasileiros nas mudanças climáticas, no entanto, não se traduzsites de apostarabsoluta concordância sobre as razões do fenômeno
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Por Gilberto Costa - Repórter da Agência Brasil - BrasíliaA grande maioria da população brasileira (95,4%) afirma ter consciênciasites de apostarque as mudanças climáticas estão acontecendo, enquanto apenas 3,5% dizem não ter consciência. Um por cento não sabe opinar ou não quis responder a respeito na pesquisasites de apostaropinião sobre percepção pública da ciência e tecnologia (C&T), divulgada nesta quarta-feira (15)sites de apostarBrasília pelo Centrosites de apostarGestão e Estudos Estratégicos (CGEE), uma associação civil sem fins lucrativos supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
A consciência quase unânime dos brasileiros nas mudanças climáticas, no entanto, não se traduzsites de apostarabsoluta concordância sobre as razões do fenômeno. Para 78,2% dos entrevistados, as transformações no clima do planeta Terra ocorremsites de apostarrazão da ação humana – como apontam diferentes estudos científicos. Mas, para 19,6%, essas mudanças são da natureza, sem intervenção do homem.
A percepção da gravidade das mudanças climáticas é ainda mais relativa. Seissites de apostarcada dez entrevistados (60,5%) concordam que o evento representa um “grave perigo para as pessoas no Brasil”. Para 26,9%, os riscos sãosites de apostarporte “médio”. Quase 12% dos entrevistados (11,8%) creem que as mudanças são “um perigo pequeno” (8,2%) ou “não são um perigo” (3,6%).
Apesar do interesse declarado sobre C&T, apenas 17,9% disseram conhecer alguma instituiçãosites de apostarpesquisa científica e 9,6% lembraram o nomesites de apostaralgum (a) cientista brasileiro importante. Também é minoritária a proporçãosites de apostarbrasileiros que visitam espaços ou participamsites de apostaratividades relacionadas ao conhecimento científico e/ou educação. “Declarar interesse significa a importância que os brasileiros atribuem para o tema (não significa necessariamente ler, participar ou se informar, mesmo que a correlação exista)”, explica o relatório da pesquisa.
Tendo como referência os 12 meses que antecederam o levantamento, menossites de apostar20% dos entrevistados (19,4%) disseram ter ido a uma biblioteca; 18,9% participaramsites de apostarfeira ou olimpíada da ciência; 13,4% visitaram museusites de apostararte; 11,5% estiveramsites de apostarmuseusites de apostarC&T; e 6,6% acompanharam a Semana Nacionalsites de apostarCiência e Tecnologia – que na edição anterior à pesquisa foi realizadasites de apostarBrasília, com o tema: Bicentenário da Independência: 200 Anossites de apostarCiência, Tecnologia e Inovação no Brasil. Até mesmo visita a zoológico foi minoritária entre os entrevistados (32,7%).
Cidadania científica
Conforme o relatório da pesquisa, o levantamento indica desigualdade no acesso ao conhecimento. “O interessesites de apostarC&T tende a se modificarsites de apostarfunção da regiãosites de apostarmoradia, da idade, da renda e do tiposites de apostarparticipação política dos entrevistados. Isto é, seu valor é maior nas regiões Norte e Sul; cai fortemente com a maior idade; ao crescer a renda, o interesse tende a crescer; e seu valor aumentasites de apostaracordo com aqueles que dizem participarsites de apostargreves, manifestações, abaixo-assinados ou outras formassites de apostarmanifestação política.”
Para Yurij Castelfranchi, professor associado do Departamentosites de apostarSociologia da Universidade Federalsites de apostarMinas Gerais (UFMG), os dados da pesquisa indicam que há no Brasil “pessoas excluídas da ciência” ou “exilados da cidadania científica.”
Alémsites de apostarcolher as opiniões dos brasileiros, a pesquisa do CGEE ainda fez análisesites de apostarconteúdo das reportagens sobre ciênciasites de apostardois dos mais importantes jornais brasileiros (Folhasites de apostarS.Paulo e O Globo) e também avaliou postagens sobre a temática nas redes sociais (Instagram e YouTube).
Os resultados dessa análise, descritos no relatório A Ciênciasites de apostarDiferentes Arenas, estão disponíveis na página da pesquisa na internet.