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Crise climática colocabet ganherisco a saúde física e mental da população mundial

Segundo a Organização Mundial da Saúde, pelo menos 150 mil pessoas morrem anualmentebet ganhedecorrência das alterações climáticas; número deve dobrar até 2030

Árvores queimadas no Parque Nacional Henri Pittier,bet ganheMaracay, na Venezuela (Foto: Leonardo Fernandez Viloria / Reuters)

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 Por Thais Szegö, Agência Einstein 

Calor e frio extremos, aumento da poluição atmosférica, elevação das chuvas, derretimentobet ganhegeleiras, inundações, queimadas... Basta uma rápida olhada nos noticiários para ter a certezabet ganheque o clima está sofrendo alterações consideráveis. O resultado da intervenção humana na natureza traz prejuízos ao meio ambiente e, consequentemente, sérios impactos à saúdebet ganhetodos.  

“Hoje temos muitos estudos mostrando que esses fatores estão associados ao aumento da mortalidade por doenças cardiovasculares, respiratórias, renais e obstétricas”, afirma Paulo Saldiva, médico patologista e professorbet ganhemedicina da Universidadebet ganheSão Paulo (USP), que estuda o assunto.  

Quando as temperaturas caem, por exemplo, o organismo desencadeia uma vasoconstrição (o estreitamento dos vasos sanguíneos) para manter a temperatura corporal, alémbet ganheaumentar a secreçãobet ganheadrenalina e cortisol, o que faz com que o coração tenha que trabalhar mais para manter o sangue circulando. Além do riscobet ganheacarretar disfunções, como arritmias cardíacas, esse cenário pode levar ao deslocamentobet ganhetrombos que estavam localizados nos vasos, provocando problemas como infartos e Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs). 

Especialistas ouvidos pela Agência Einstein explicam que, nos dias com temperaturas mais altas, os vasos sanguíneos superficiais se dilatam para liberar o excessobet ganhecalor para o meio externo, o que pode provocar a queda na pressão arterial, levando a mal-estar e até mesmo a desmaios. Além disso, nessa situação o coração tem que bater com mais frequência para manter a pressão arterial, o que pode ocasionar a arritmia e a insuficiência cardíacabet ganhequem já tem predisposição. O aumento da transpiração nos dias mais quentes também deixa o sangue mais espesso, elevando o riscobet ganhetrombos, que podem acabar bloqueando os vasos.  

“Os rins também têm que trabalhar mais no calor para impedir que a pessoa perca uma quantidade muito grandebet ganhefluidos pela transpiração, e isso pode aumentar a concentração do sangue e diminuir o fluxo urinário, levando ao riscobet ganheinfecções urinárias frequentes”, explica Saldiva.  
 
Malefícios da poluição  - Já a poluição, cada vez mais presente na atmosfera, prejudica o sistema respiratório, desencadeando ou piorando males como a asma e a doença pulmonar obstrutiva. O coração também padece, ficando mais suscetível a arritmias e paradas cardíacas. Os poluentes podem ainda afetar o sistema reprodutor feminino, atrapalhando a ovulação e colocando a fertilidadebet ganherisco.  

Saldiva ressalta ainda que o aumento das temperaturas e das chuvas tem influência sobre as doenças infecciosas, principalmente as causadas por mosquitos. “No caso da dengue, esses fatores elevam o riscobet ganheeclosão das larvas, ampliando as fronteiras geográficas da enfermidade, que era uma doença litorânea e está chegando até o Centro-Oeste”, explica. O médico chama a atenção ainda para as doenças com transmissão aquática, como a leptospirose e a enterovirose, que contaminam muito mais gente por causa das enchentes.  

Por todas essas razões,bet ganheacordo com a Organização Mundialbet ganheSaúde (OMS), ao menos 150 mil pessoas morrem anualmentebet ganhedecorrência das alterações climáticas e esse número deve dobrar até 2030. “Acredito que essa estimativa esteja subestimada”, avalia o médico da USP.  

A saúde mental também é afetada - Os eventos provocados pela crise climática aumentam muito a cargabet ganheestresse do dia a dia, o que pode descompensar transtornos psiquiátricos já existentes ou desencadeá-losbet ganhepessoas mais vulneráveis.  

Um estudo realizado por pesquisadores italianos publicado no periódico Frontiers in Psychiatry revelou que a exposição a eventos extremos relacionados às mudanças climáticas oubet ganheforma prolongada tem um efeito direto e indiretobet ganhecurto, médio e longo prazo. A pesquisa mostra que isso pode resultarbet ganhedoenças psiquiátricas sérias, como estresse pós-traumático, que podem também atingir as novas gerações.  

“Todo o tensionamento causado pelas alterações do clima traz emoções negativas, que podem contribuir para desencadear problemas graves, como o comportamento agressivo, a violência doméstica e o usobet ganhesubstâncias psicoativas, como álcool, drogas e tabaco”, diz o psiquiatra Daniel Oliva, do Hospital Israelita Albert Einstein.  

Isso sem falar no aumento das taxasbet ganhetranstornos psiquiátricos, como transtornobet ganheansiedade, transtorno psicótico e depressão, entre outros, que podem ser relacionados até mesmo a casosbet ganhesuicídio. E há ainda, segundo o psiquiatra, o risco aumentado da perdabet ganhepessoas próximas provocadas por esses fatores, problema que atingebet ganheespecial os mais vulneráveis, como idosos e recém-nascidos.  

Como infelizmente a crise climática é uma realidade que não pode ser mudada prontamente, para mitigar esses riscos é importante investirbet ganheatitudes coletivas e individuais. “No âmbito individual, é importante que sejam promovidas terapias baseadas na resiliência, dando instrumentos para que as pessoas trabalhem abet ganhecapacidadebet ganhelidar com situações extremas, alémbet ganhepráticas focadas no presente que combatam a ansiedade, como a mindfulness (atenção plena)”, sugere Oliva. 

De acordo com o especialista,bet ganhenível coletivo é importante mapear as áreasbet ganherisco, formar agênciasbet ganhecuidados e ajuda às vítimasbet ganhedesastres naturais e conscientizar as pessoas sobre a importância das ações que possam combater as alterações climáticas. 

“Também é essencial localizar os indivíduos com mais risco, os que já têm transtornos psiquiátricos ou sofrimento mais intenso, por exemplo, e oferecer recursos terapêuticos, como a escuta ativa, alémbet ganhelevar informações claras a todos, promover a reconexão entre entes queridos e oferecer proteção e conforto mínimos para a sobrevivência”, diz o médico.  

O problema é tão sério que já existem organizações internacionais focadasbet ganhedifundir o tema e assegurar a boa saúde mental a todos, prevenindo e diminuindo os impactos das mudanças climáticas sobre a população mundial. A Climate Psychiatry Alliance, formada por médicos dos Estados Unidos, é um exemplo.  

“Além disso, é necessário que todos entendam que estamos diantebet ganheum desafio coletivo e que, enquanto imperar a lógica individualista e não olharmos para o lado, seja para outras pessoas, seja para outras nações, e assumindo nossa responsabilidade, o quadro não terá melhoras, e pode até piorar”, opina Oliva. 

“O ideal seria que os setoresbet ganhesaúde dialogassem com os ligados à previsão do tempo e houvesse o aumento na discussãobet ganhetorno do tema, como aconteceubet ganherelação ao cigarro, percebendo que muitas vezes os pontosbet ganheatenção podem estar fora da saúde, mas é ela que paga a conta”, complementa o médico da USP. 

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