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    MPF cobra do Banco do Brasil reparação por apoio à escravidão no século 19

    BB informou que lançarácassino betbrydezembro açõescassino betbryreparação ao povo negro

    Banco do Brasil (Foto: Reuters)

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    Por Brunocassino betbryFreitas Moura - Repórter da Agência Brasil

    O Ministério Público Federal (MPF) no Riocassino betbryJaneiro reforçou nesta semana a cobrança para que o Banco do Brasil (BB) apresente açõescassino betbryreparação à população brasileira afrodescendente. A medida funcionaria como uma indenização pelo apoio da instituição financeira à escravidão no Brasil, no século 19.

    A cobrança se deucassino betbryaudiência pública realizada na última terça-feira (22), comandada pelo procurador regional dos Direitos dos Direitos do Cidadão Julio José Araujo Junior, com representantes do Banco do Brasil, do Ministério da Igualdade Racial (MIR) e do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

    A atuação do MPF faz partecassino betbryum inquérito aberto contra o BBcassino betbrysetembrocassino betbry2023. A investigação é baseada no estudocassino betbry14 pesquisadorescassino betbryuniversidades brasileiras e americanas. Eles revelaram ligações do BB com o comérciocassino betbryafricanos escravizados.

    O também procurador dos Direitos do Cidadão Jaime Mitropoulos acrescentou que o pedido formalcassino betbrydesculpas do BB não é uma ação suficiente.

    “Medidas simbólicas não nos bastam. O pedidocassino betbryperdão, por si só, não é suficiente. A política pública que já vem sendo levada adiante pelo próprio Banco do Brasil também não é suficiente”, declarou.

    “É necessário que a gente comece a delinear quais são, efetivamente, as reparações que o Banco do Brasil vai propor, quais são aquelas que,cassino betbryconjunto com a sociedade, nós poderemos concretizar”, completou.

    Sociedade civil organizada - Em dezembrocassino betbry2023, o MPF abriu uma consulta pública para receber da sociedade civil sugestõescassino betbryreparação que possam ser realizadas pelo banco estatal.

    Júlia Mota, que participou representando o Fundo Agbara, que reúne mulheres negras, fez uma ligação entre as desigualdades sociais atuais e a histórica desigualdade racial.

    “As desigualdades sociais do Brasil têm as suas gênese na desigualdade racial e no capitalismo racial. Écassino betbryresponsabilidadecassino betbryum banco, como o Banco do Brasil, atuar pelo fimcassino betbryviolências econômicas, oferecendo renda básica para as populações negras, bem como um fundocassino betbryreparação para investimentoscassino betbryterritórios, empreendimentos, organizações, açõescassino betbrypessoas negras, alémcassino betbryinvestimento para o desenvolvimentocassino betbryterritórios quilombolas e tradicionais”, elencou.

    Banco do Brasil - O Banco do Brasil foi representado na audiência pelo consultor jurídico João Alves e pela gerentecassino betbryRelações Institucionais Nivia Silveira da Mota. Eles lembraram que o banco já realiza uma sériecassino betbryações para busca da equidade racial ecassino betbryoutras minorias representativas, como pessoas com deficiência.

    Pela primeira vez na história, o BB é presidido por uma mulher negra, a administradora e funcionáriacassino betbrycarreira Tarciana Medeiros.

    "A avaliação que a gente tem é que precisamos unir forças", disse. "O banco não é o melhor, é uma das instituições que têm tecnologia, tradição e intervenção suficiente para ajudar outras instituições", completou, enfatizando a entonação da expressão “uma das”.

    Ministérios - O Ministério da Igualdade Racial foi representado pela coordenadoracassino betbryAções Governamentais, Isadoracassino betbryOliveira Silva. Ela informou que o MIR ainda não tem pronto um planocassino betbryação e que está comprometidocassino betbryouvir a sociedade para elaborar as medidas.

    "O pacto teve momentoscassino betbryescuta da sociedade civil, comocassino betbryoutros órgãos públicos e diferentes parceiros para coletar subsídios, sugestões para esse conteúdo do pacto. É isso que está passando por sistematização", disse.

    A coordenadora-geralcassino betbryErradicação do Trabalho Escravo, Andreia Figueira Minduca, representou o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Ela explicou que, na pasta, as contribuições para o pacto pela igualdade racial são tratadascassino betbryconjunto pela Coordenação-Geralcassino betbryMemória e Verdade da Escravidão e do Tráfico Transatlânticocassino betbryPessoas Escravizadas.

    Ela afirmou que o tema reparação é transversal a outros problemas atuais do país, como a existência do trabalho escravo doméstico, que tem as mulheres negras como 92% das vítimas.

    "Que esses processos venham, a cada dia, somar e tentar garantir o mínimocassino betbrydignidade para trabalhadoras e trabalhadores", disse.

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