Fabricante contesta decisão da Anvisa que proibiu cigarro eletrônico
Bat Brasil afirmou que a agência ignorou estudos científicos
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Do Conjur – Nesta sexta-feira (19/4), os diretores da agência, por unanimidade, mantiveram a proibição da venda do produto, e tambémpixbet ou betnacionalqualquer tipopixbet ou betnacionalpropaganda, fabricação, importação, distribuição, armazenamento e transporte dos dispositivos eletrônicos para fumar.Empixbet ou betnacionaldecisão, os dirigentes da Anvisa afirmaram que o cigarro eletrônico é portapixbet ou betnacionalentrada para o cigarro tradicional e que pode, entre outros problemas, provocar recaídapixbet ou betnacionalex-fumantes.
Por seu lado, a fabricante lembra que o resultado da consulta pública feitapixbet ou betnacionalfevereiro deste ano mostrou que a maioria da sociedade brasileira não concorda com a proibição e que o parecer da Anvisa desrespeita a premissa da liberdade individual dos brasileiros.
Além disso, a Bat Brasil afirmou que a agência ignorou estudos científicos que comprovam que “os produtos alternativospixbet ou betnacionalnicotina são fundamentais para a reduçãopixbet ou betnacionaldanos à saúdepixbet ou betnacionaladultos fumantes”. E ainda argumentou que a Anvisa desconsiderou regulações bem-sucedidaspixbet ou betnacionalpaíses como Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Suécia, Nova Zelândia e Japão.
O Brasil, que já foi pioneiro no controle do tabagismo, ocupa a 58a posição entre os 64 países avaliados no Índice Globalpixbet ou betnacionalPolíticas Eficazespixbet ou betnacionalReduçãopixbet ou betnacionalDanos do Tabagismopixbet ou betnacional2024. A taxapixbet ou betnacionalfumantes entre a população brasileira – aproximadamente 12% – permanece praticamente estável nos últimos 10 anos. Os países que já entenderam essa realidade estão adotando alternativaspixbet ou betnacionalmenor risco para migraçãopixbet ou betnacionalfumantes adultos.
Por fim, a atual proibição só favorece ao crime organizado que fornece à população diversos produtos contrabandeados, falsificados, sem procedência conhecida ou qualquer controle que impeça o consumo por menorespixbet ou betnacional18 anos. Defendemos que adultos fumantes possam ter acesso a alternativas reguladaspixbet ou betnacionalmenor risco e orientações adequadas para que façam umapixbet ou betnacionalescolha informada e consciente. A proibição não resolveu e não resolverá a situação no país.
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