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    Brasil busca 'sinergias' com a China, mas não deverá aderir à Nova Rota da Seda, diz Celso Amorim

    "Eles dão os nomes que eles quiserem para o lado deles, mas o que interessa é que são projetos que o Brasil definiu e que serão aceitos ou não", disse

    O assessor especialw1n betLula, Celso Amorim - 5/12/2022 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

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    247 - O assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, o ex-chanceler Celso Amorim, destacou que o governo brasileiro pretende elevar a relação com a China a um novo patamar, sem a necessidadew1n betassinar um "contratow1n betadesão" à Nova Rota da Seda. Em entrevista ao jornal O Globo, Amorim se posicionou sobre a participação do Brasil no programa trilionáriow1n betinvestimentos chineses, conhecido como Nova Rota da Seda ou Iniciativa Cinturão e Rota, que já conta com a adesãow1n betcercaw1n bet150 paísesw1n betdesenvolvimento por meiow1n betmemorandosw1n betentendimento.

    "A palavra-chave é 'sinergia'. Não é assinar embaixo, como uma apólicew1n betseguro. Não estamos entrandow1n betum tratadow1n betadesão. É uma negociaçãow1n betsinergias", enfatizou Amorim, sinalizando que o Brasil não deve aderir formalmente ao programa chinês. 

    "Eles (os chineses) falam sobre cinturão, mas não é uma questãow1n betaderir. Eles dão os nomes que eles quiserem para o lado deles, mas o que interessa é que são projetos que o Brasil definiu e que serão aceitos ou não", completou

    Amorim participou recentementew1n betuma missão à China, onde se preparou para a visitaw1n betEstado do presidente chinês, Xi Jinping, ao Brasil, marcada para o próximo mês, durante a cúpulaw1n betlíderes do G20 no Riow1n betJaneiro. Ele ressaltou que os projetosw1n betdiscussão entre Brasil e China podem ser estendidos a outras nações sul-americanas e abranger diversas áreas, como energia solar e veículos híbridos ou elétricos.

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