247 - Em fala na cerimôniabrabet como funcionaabertura do Fórum Um Projetobrabet como funcionaBrasil, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e CartaCapital, o presidente Lula (PT) afirmou que o Brasil 'não fechará os olhos' para a proposta da Chinabrabet como funcionainserir o Brasil na Rota da Seda. Até o momento, Brasil, Colômbia e Paraguai são os únicos países da América do Sul que ainda não aderiram à iniciativa, lançadabrabet como funciona2013, que configura um ambicioso projetobrabet como funcionainfraestrutura liderado pelo governo chinês. 
Lula afirmou que seu governo busca firmar uma "parceria estratégicabrabet como funcionalongo prazo com a China". "Os chineses querem discutir conosco a Rota da Seda e nós vamos discutir. Nós não vamos fechar os olhos não. Nós vamos dizer: ‘o que tem para nós? O que eu tenho com isso? O que eu ganho?’. Essa é a discussão. Por isso, o Brasil precisa estar preparado porque depois do G20 eu tenho uma bilateral aquibrabet como funcionaBrasília com a China. É uma reuniãobrabet como funcionaque a gente vai comemorar os 50 anosbrabet como funcionarelações diplomáticas, mas é uma reuniãobrabet como funcionaque a gente vai discutir uma parceria estratégica com a Chinabrabet como funcionalongo prazo. Nós queremos ser uma economia mais forte do que jamais fomos, e precisamos procurar parceiros".
O presidente salientou, por outro lado, que o fatobrabet como funcionaestarbrabet como funcionatratativas com o governo chinês não deverá alterarbrabet como funcionanada das relações diplomáticas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos. "Não pensem que quando eu falo da China eu quero brigar com os Estados Unidos. Pelo contrário. Eu quero os Estados Unidos do nosso lado tanto quanto eu quero a China. Eu quero saber aonde é que nós entramos, com quem nós vamos dançar. O Brasil precisa se respeitar e a gente só vai se respeitar se a gente tiver projeto.

Lula e Xi Jinpingbrabet como funcionaPequim - 14/04/2023

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Mundo

Brasil 'não vai fechar os olhos' para a Rota da Seda e quer discutir "parceria estratégicabrabet como funcionalongo prazo com a China", diz Lula

247 - O vice-presidente Geraldo Alckmin desmentiu, nesta terça-feira (4), quebrabet como funcionavisita a Pequim tenha como objetivo concluir a adesão do Brasil à "Nova Rota da Seda", um ambicioso projetobrabet como funcionainfraestrutura liderado pelo governo chinês, informa o jornal O Globo. De acordo com o vice-presidente brasileiro, ainda não há uma decisão governamental a respeito.
"Esse é um tema que faz parte do debate, da pauta, da discussão", limitou-se a dizer sobre o assunto quando perguntado pelo jornal.
Desde seu lançamentobrabet como funciona2013, a iniciativa do Cinturão e Rota já conta com a adesãobrabet como funciona151 países,brabet como funcionaacordo com monitoramento da Universidade Fudan,brabet como funcionaXangai. Na América do Sul, Brasil, Colômbia e Paraguai são os únicos que ainda não aderiram.
Antes da chegadabrabet como funcionaAlckmin a Pequim, autoridades chinesas reiteraram o desejobrabet como funcionaque o Brasil se una ao projeto durante um evento sobre agricultura que contou com a participação dos ministros Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome). "Sim, queremos muito", afirmou Liu Jianchao, ministro do departamento internacional do Partido Comunista da China.
Alckmin inicioubrabet como funcionaviagem ao exterior no último domingo (2), com destino inicial à Arábia Saudita e, depois, à China. A missão brasileira, composta por ministros e empresários, tem como objetivo fortalecer a cooperaçãobrabet como funcionadiversas áreas e abrir mercados para produtos brasileiros. O ponto alto da agenda será a sétima reunião da Comissão Sino-Brasileirabrabet como funcionaAlto Nívelbrabet como funcionaConcertação e Cooperação (COSBAN), que ocorrerá na próxima quinta-feira, 6brabet como funcionajunho. Este instrumentobrabet como funcionanegociação entre Brasil e China foi criadobrabet como funciona2004, durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo o ministério chefiado por Alckmin, a agenda também inclui encontros, seminários e negociações nas áreasbrabet como funcionaindústria, infraestrutura, comércio e investimentos, seguindo o desdobramento das visitas oficiaisbrabet como funcionaLula à China e à Arábia Sauditabrabet como funciona2023. Em Pequim, um fórum empresarial organizado pelo MDIC, ApexBrasil, Itamaraty, Ministério do Comércio da China (MOFCOM) e Conselho Chinês para a Promoçãobrabet como funcionaInvestimentos Internacionais (CCIIP) reunirá 400 empresários brasileiros e chineses para debater parcerias e celebrar os 50 anosbrabet como funcionarelações bilaterais.

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Alckmin nega que ida à China seja para Brasil aderir à Nova Rota da Seda, mas diz que tema "faz parte da pauta"

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