<a href="https://www.redebrasilatual.com.br/mundo/embaixador-brasileiro-israel-palestinos/">Rede Brasil Atual </a>- A retirada definitiva do embaixador brasileirosport mais apostasIsrael Frederico Meyer é avaliada como o gesto diplomático mais forte do Brasilsport mais apostasrelação ao governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu até o momento, segundo a Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal). “Lula retira embaixador do Brasilsport mais apostas‘Israel’sport mais apostasforma definitiva. É o gesto diplomático mais forte feito pelo Brasil contra ‘Israel’ até agora”, declarou nesta quarta-feira (29) a entidade que representa a comunidade palestina no Brasilsport mais apostaspostagemsport mais apostasseu perfil oficial na rede social X, antigo Twitter.
A federação reagiu ao decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que nomeou o embaixador do Brasil Frederico Meyer como representante permanente do país na Conferênciasport mais apostasDesarmamento da ONU. Pelo decreto também publicado mais cedo, Lula retira o diplomatasport mais apostasseu postosport mais apostasIsraelsport mais apostasforma definitiva. Como não indica um substituto, o diplomata Fábio Moreira Farias, atual número dois e encarregadosport mais apostasnegócios, passará a responder pelo escritóriosport mais apostasTel Aviv.
Com isso, a embaixada muda a configuraçãosport mais apostassua representação. Do pontosport mais apostasvista diplomático, sinaliza ao governosport mais apostasBenjamin Netanyahu a mudança nasport mais apostasrelevância para o governo brasileiro. E apesarsport mais apostasser o gesto mais forte do Brasil, não é um atosport mais apostasruptura nas relações diplomáticas entre ambos.
Embaixador brasileiro foi constrangido pelo governosport mais apostasIsrael - OO relacionamento entre os dois governos entrousport mais apostascrisesport mais apostasfevereiro, quando Netanyahu declarou Lula persona non grata. O primeiro-ministro reagiu a uma fala do brasileiro, que comparou as ações do exército israelensesport mais apostasGaza, que mata emsport mais apostasmaioria mulheres e crianças, às dos nazistas na Segunda Guerra. Israel também exigiu que Lula pedisse desculpas, o que não ocorreu. E submeteu Meyer a constrangimentossport mais apostasTel Aviv. A falasport mais apostasLula ganhou repercussão e apoio internacional.
Em seguida, Lula chamou o embaixadorsport mais apostasvolta a Brasília, para consultas. Na semana passada, porém, Meyer retornou a Israel. Lá cumpriu algumas atividades burocráticas, mas sem comunicados oficiais com o governo local.

Embaixador do Brasilsport mais apostasIsrael, Frederico Meyer

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Brasil

'Retirar embaixador é o gesto mais forte do Brasil contra Israel', diz federação palestina

247 - O Congresso Nacional manteve nesta terça-feira (28) o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o Executivo negociar com os parlamentares um calendário específico para o pagamento das emendas parlamentares. A manutenção do veto é uma vitória para o governo, uma vez que se fosse derrubado o Legislativo teria aumentado seu poder sobre o cronogramasport mais apostasliberação das verbas. Atualmente, não há um calendário definido para a execução dessas emendas que são encaminhadas diretamente pelos parlamentares aos seus redutos eleitorais.&nbsp;
Segundo a<a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/05/congresso-mantem-veto-de-lula-a-cronograma-de-emendas-apos-acordo-com-governo.shtml"> Folhasport mais apostasS. Paulo</a>, “o acordo que resultou na votação desta terça foi costurado no dia 9 deste mês, já com a última sessão do Congressosport mais apostasandamento. O veto não foi votado na data porque líderes disseram que era preciso informar demais membros da cúpula das duas Casas sobre os itens do acerto”.&nbsp;
Ainda conforme a reportagem, o cronograma negociado prevê o pagamentosport mais apostas55% das emendassport mais apostastransferência especial - destinadas diretamente aos cofres das prefeituras sem a necessidadesport mais apostasprojetos pré-aprovados - até o dia 30sport mais apostasjunho, limite das vedações eleitoraissport mais apostasfunção das eleiçõessport mais apostasoutubro.&nbsp;
O acordo também estipula o pagamentosport mais apostas100% das emendassport mais apostascomissão na saúde para deputados e 100% das emendassport mais apostasbancada na saúde para senadores até a mesma data. Além disso, o Planalto se comprometeu a liberar 85% das emendas impositivas para a saúde e 83% das impositivas para a assistência social.

Brasília

Congresso Nacional mantém vetosport mais apostasLula à LDO após acordo sobre pagamentosport mais apostasemendas parlamentares

247 - O Congresso decidiu, nesta terça-feira (28), manter vetossport mais apostasJair Bolsonaro (PL) a trechos da nova Leisport mais apostasSegurança Nacional (LSN), entre eles, um que tratava da criminalização da disseminaçãosport mais apostasfake news. Foram 139 votos para derrubar o veto e 317 para manter o veto. Para derrubar o veto é necessário pelo menos o votosport mais apostas257 deputados. O trecho vetado pelo ex-mandatário previa a criminalização da disseminaçãosport mais apostasmassasport mais apostas“fatos inverídicos” durante as eleições com penassport mais apostasde 1 a 5 anossport mais apostascadeia, além do pagamentosport mais apostasmulta.
Em setembrosport mais apostas2021, Bolsonaro sancionou com vetos a atualização na Leisport mais apostasSegurança Nacional (LSN), que estabeleceu novos crimes contra as instituições democráticas. Editada ainda no final da ditadura militar,sport mais apostas1983, a LSN foi alvosport mais apostascríticas porsport mais apostasutilização para investigar adversáriossport mais apostasBolsonaro.
O artigo, cuja derrubada foi confirmada pelo Poder Legislativo, cria o crimesport mais apostas"comunicação enganosasport mais apostasmassa", definido pela promoção ou financiamento da disseminação por aplicativossport mais apostasmensagemsport mais apostasmentiras capazessport mais apostascomprometer a lisura das eleições.
Bolsonaro se empenhou pessoalmente para que o Congresso mantivesse o veto sobre o tema. Nesta linha, deputados e senadores bolsonaristas esport mais apostasextrema direita até batizaram a iniciativasport mais apostas“vetos da liberdade”.
Entre as justificativas do veto, Bolsonaro afirmou que a lei não deixava claro se quem seria punido seria quem gerou a notícia ou quem a compartilhou. Bolsonaro também questionou se haveria um "tribunal da verdade" para definir o que viria a ser entendido por inverídico a pontosport mais apostasconstituir um crime.
Por outro lado, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), orientou pela derrubada do veto destacando que pouco após vetar a criminalização das fake News, Bolsonaro deu início à uma campanha para desacreditar o processo eleitoralsport mais apostas2022. “Quero chamar a atenção para o fatosport mais apostasessa lei ter sido aprovadasport mais apostas2021. Bolsonaro veta isso aqui. E, logo depois, começa uma campanha para tentar desacreditar o processo eleitoral, para desacreditar as urnas eletrônicas”, disse o parlamentar.

360x640

3000x1800

Parlamentares bolsonaristas esport mais apostasextrema direita mantêm vetosport mais apostasBolsonaro à criminalização das fake news

247 - Deputados e senadores se preparam para uma sessão conjunta marcada para esta quinta-feira (9), a terceira tentativa do ano, onde serão analisados vetos presidenciais impostos pelo presidente Lula. A sessão anterior, programada para 24sport mais apostasabril, foi adiada pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), visando permitir ao governo mais tempo para consolidar acordos e reduzir possíveis perdas.
O presidente enfrenta desafios na articulação com líderes do Legislativo, incluindo desavenças recentes com Rodrigo Pacheco e com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Dentre os vetos a serem discutidos, destacam-se temas sensíveis como os cortessport mais apostasR$ 5,6 bilhões das emendassport mais apostascomissão, restrições nas saídas temporáriassport mais apostaspresos e modificações na legislaçãosport mais apostasagrotóxicos.
O governo trabalha para manter o veto às emendassport mais apostascomissão, com um acordosport mais apostasandamento para recompor parte desse valor, especificamente R$ 3,6 bilhões, segundo informações da agência O Globo. Além disso, o veto ao fim das "saidinhas"sport mais apostasdetentos também figura como ponto crítico para a administração.
Os parlamentares ainda debatem outras questões pendentes, como alterações na legislação dos agrotóxicos, vetos nas leis orgânicas dos policiais militares e civis, na Lei Geral do Esporte, na regulamentação das apostas esportivas e nas normas para a destinaçãosport mais apostasrecursos mínimossport mais apostas30% a programassport mais apostasmoradia para cidades com até 50 mil habitantes.
Antes da sessão sobre os vetos, uma prioridade imediata do governo Lula é a aprovação no Senadosport mais apostasuma alteração no arcabouço fiscal que permitiria a antecipaçãosport mais apostasR$ 15 bilhõessport mais apostasdespesas, que seriam alocadas, entre outras finalidades, ao pagamento das emendassport mais apostascomissão.

Poder

Congresso prepara análise decisivasport mais apostasvetos presidenciais nesta quinta

247 - O presidente Lula (PT) reuniu-se com líderes do Congresso Nacionalsport mais apostasuma tentativasport mais apostastraçar estratégias e buscar apoio para as votações dos vetos presidenciais, previstas para a próxima quinta-feira (9). O assunto foi discutido durante um jantar realizado no Palácio da Alvorada, que contou com a presença do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ministros e senadoressport mais apostasdiferentes partidos.
O jantar foi divididosport mais apostasduas partes e tevesport mais apostasabertura restrita ao presidente Lula, Pacheco e ao líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). Posteriormente, ministros como Rui Costa (Casa Civil), Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Renan Filho (Transportes) e outros senadores, incluindo Jorge Kajuru (PSB-GO), Leila Barros (PDT-DF) e Hiran Gonçalves (PP-RR), se juntaram ao encontro.
Segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/05/03/lula-demonstra-preocupacao-com-derrubada-de-vetos-e-pede-empenho-por-acordo-em-reuniao-com-pacheco-e-senadores.ghtml">O Globo</a>, participantes do encontro relataram que Lula demonstrou preocupação com a possibilidade dos vetos presidenciais serem derrubados e questionou os parlamentares sobre o clima político e os possíveis desdobramentos das votações, especialmentesport mais apostasrelação ao veto que cortou R$ 5,6 bilhõessport mais apostasemendas e à restrição das "saidinhas"sport mais apostaspresos.
O presidente instou os parlamentares a buscarem um acordo, apesar das prováveis derrotas. Enquanto o Palácio do Planalto avançou com um acordo parcial para recuperar parte dos cortessport mais apostasemendas, setores da oposição continuam a defender a derrubada total dos vetos, especialmentesport mais apostasrelação às "saidinhas". “Mesmo com as prováveis derrotas, integrantes da base avaliam que há disposição atésport mais apostassetores da oposição para ouvir os argumentos do governo. O Palácio do Planalto avançou com um acordo para derrubar parcialmente o veto e retomar R$ 3,6 bilhões do valor cortado, mas setores da oposição ainda desejam derrubar totalmente o veto. Em relação às saidinhas, a derrubada é dada como certa”, destaca um trecho da reportagem.&nbsp;
O encontro também abordou temas como as enchentes no Rio Grande do Sul, com a promessasport mais apostascooperação do Congresso para mitigar a crise. Também foram discutidas iniciativassport mais apostastransição energética, como o projeto do mercadosport mais apostascarbono. O encontro foi visto como uma tentativasport mais apostasaproximação do Palácio do Planalto com o Senado,sport mais apostasmeio aos desentendimentos entre o Executivo e o Legislativo.&nbsp;

Preocupado com derrubadasport mais apostasvetos, Lula tenta acordosport mais apostasreunião com Pacheco e senadores

247 - O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), normalizou o adiamento da sessão do Congresso Nacional prevista para esta semana, que analisaria os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e reconheceu que o governo sabe que alguns vetos serão derrubados: "melhor um final trágico do que uma tragédia sem fim, tem vetos que vamos perder”, dissesport mais apostasentrevista à GloboNews.&nbsp;
O processosport mais apostasanálise envolve 32 vetos e Jaques Wagner descreve as negociações como uma prática democrática normal, caracterizada por um processosport mais apostas"estica e puxa". “São 32 vetos, não se tratasport mais apostasadiar (a sessão conjunta do Congresso Nacional), é um processo normal, faz parte da democracia e o governo quer reduzir o númerosport mais apostasvetos derrubados”, disse. Ainda segundo ele, a lista também inclui vetos do governo Jair Bolsonaro (PL).
O adiamento da sessãosport mais apostasvotação dos vetos para maio, entre os dias 7 e 9, permitirá que as negociações continuem, especialmentesport mais apostasrelação aos vetos da Leisport mais apostasDiretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual. Wagner destacou que o governo busca evitar a retiradasport mais apostasemendas do Orçamento, pois isso limitaria a capacidadesport mais apostasexecução do Executivo federal. Na entrevista, o líder ressaltou que a Leisport mais apostasResponsabilidade Fiscal (LRF) também vale para o Legislativo e o Judiciário e que o governo já admitiu que está disposto a liberar R$ 3,6 bilhões das chamadas emendassport mais apostascomissão.&nbsp;
Além disso, Wagner mencionou que está prevista a votação, na próxima semana, na Comissãosport mais apostasConstituição e Justiça (CCJ) do Senado, do projetosport mais apostaslei que cria o Seguro Obrigatório para vítimassport mais apostasacidentessport mais apostastrânsito, substituindo o antigo DPVAT. Este projeto também altera a Lei do Arcabouço Fiscal para antecipar R$ 15 bilhões para despesas nas contas do Executivo, o que pode abrir espaço no Orçamento e ajudar na liberaçãosport mais apostasparte dos recursos vetadossport mais apostasemendas parlamentares. A matéria já foi aprovada na Câmara dos Deputados e, assim que passar pela CCJ do Senado, será encaminhada ao plenário da casasport mais apostasregimesport mais apostasurgência.

Tag: vetos-presidenciais

sport mais apostas