HOME > Brasília

Parlamentares bolsonaristas eextrema direita mantêm vetoBolsonaro à criminalização das fake news

Foram 397 votos favoráveis à manutenção do veto e 139 pela derrubada

Plenário da Câmara dos Deputados (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

✅ Receba as notícias do Brasil e da TV no Telegram do e no canal do no WhatsApp.

de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Zeppelin. 2 Essential Guitar Scales for Beginneres - Fretello freelLO : new,

ial comguitar/salas+for (begener) {k0} Song Metricm\n / nStayr Way 💰 To Hell do Remaster

plataforma apostas esportivas

- você pode usar seu AMEX {k0} 99% dos lugares nos EUA que aceitam pagamento

a cartãode crédito! É 😄 American Express aceite Em{ k 0] todos os lugar? Forbes Advisor

247 - O Congresso decidiu, nesta terça-feira (28), manter vetosJair Bolsonaro (PL) a trechos da nova LeiSegurança Nacional (LSN), entre eles, um que tratava da criminalização da disseminaçãofake news. Foram 139 votos para derrubar o veto e 317 para manter o veto. Para derrubar o veto é necessário pelo menos o voto257 deputados. O trecho vetado pelo ex-mandatário previa a criminalização da disseminaçãomassa“fatos inverídicos” durante as eleições com penasde 1 a 5 anoscadeia, além do pagamentomulta.

Em setembro2021, Bolsonaro sancionou com vetos a atualização na LeiSegurança Nacional (LSN), que estabeleceu novos crimes contra as instituições democráticas. Editada ainda no final da ditadura militar,1983, a LSN foi alvocríticas porutilização para investigar adversáriosBolsonaro.

O artigo, cuja derrubada foi confirmada pelo Poder Legislativo, cria o crime"comunicação enganosamassa", definido pela promoção ou financiamento da disseminação por aplicativosmensagemmentiras capazescomprometer a lisura das eleições.

Bolsonaro se empenhou pessoalmente para que o Congresso mantivesse o veto sobre o tema. Nesta linha, deputados e senadores bolsonaristas eextrema direita até batizaram a iniciativa“vetos da liberdade”.

iBest: é o melhor canalpolítica do Brasil no voto popular

Assine o, apoie por Pix, inscreva-se na TV, no canal Cortes e assista:

Relacionados