247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou nesta sexta-feira (13) os ataques feitos contra a Petrobras por quem defende a privatização da companhia. Lula participa da cerimôniagreen betsinauguração do Complexogreen betsEnergias Boaventura,green betsItaboraí, na região metropolitana do Riogreen betsJaneiro. O novo polo industrial abriga a maior Unidadegreen betsProcessamentogreen betsGás Natural (UPGN) do país e faz parte do Projeto Integrado Rota 3 (PIR3).
Em seu discurso, o presidente resgatou a fundação da Petrobras, durante o governogreen betsGetúlio Vargas, quando setores da sociedade brasileira foram contra a iniciativa. “Esse país precisa gostargreen betsser grande, gostargreen betsser respeitado. E quando se tratagreen betspetróleo, a gente sabe que desde 1953, quando o presidente Getúlio Vargas pensougreen betscriar a Petrobrás, é só vocês andarem um pouco para o passado e ver a quantidadegreen betseditoriais contra, dizendo que o Brasil não tinha que ter petróleo, não tinha que pesquisar. A gente tinha que continuar importando dos Estados Unidos. Esse era o complexogreen betsvira-lata, que perdura até hoje, na cabeçagreen betsmuita gente”, criticou.
Lula também classificou como “um bandogreen betsimbecis” as pessoas que pedem a venda da Petrobras. Segundo ele, a estatal continuará se destacando internacionalmente mesmo após o fim do petróleo. 
“Quantas vezes já tentaram privatizar a Petrobras? Mudargreen betsnome? Quantas vezes já disseram ‘a gente tem que vender a Petrobras porque o petróleo vai acabar e a gente vai ficar com uma empresa que não presta para nada’? É um bandogreen betsimbecis que fala isso. Um bandogreen betsimbecis. No diagreen betsque acabar o petróleo, a Petrobras será a maior produtoragreen betsbiocombustível desse país, a maior produtoragreen betsetanol,green betshidrogênio verde. A Petrobras é mais do que uma indústriagreen betsóleo egreen betspetróleo. A Petrobras é uma indústriagreen betsenergia e ela vai produzir o que for necessário”, afirmou.

Lula com trabalhadores do Complexogreen betsEnergias Boaventura

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Brasil

Lula critica ‘complexogreen betsvira-lata’ do ‘bandogreen betsimbecis’ que defendem a privatização da Petrobras

247- José Genoíno, ex-presidente nacional do PT, expressou suas opiniões sobre a recente eleição presidencial na Venezuela durante entrevista ao programa "Conversagreen betsPolítica", da TVgreen bets. Ele criticou a intromissão dos Estados Unidos egreen betssetores da extrema-direita na política venezuelana.
"Os EUA não têm autoridade para dizer quem ganhou ou quem perdeu as eleições da Venezuela, isso é uma intromissão, é uma intervenção, contraria o princípiogreen betsautodeterminação dos povos."
Genoíno alertou sobre o perigo da esquerda se alinhar com essas forças. "Se a esquerda entra fazendo coro com os EUA, com a extrema-direita, com o Milei, onde é que nós vamos parar? Temos algumas questõesgreen betsprincípio que temos que respeitar."
Ele afirmou confiar nos resultados proclamados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela. "Eu não tenho elementos para duvidargreen betsque Maduro venceu as eleições. Não tenho essa dúvida. O elemento que tenho é a proclamação do CNE, que é um órgão do estado venezuelano. A natureza do governo, os encaminhamentos que o governo toma, eu posso divergir, mas não posso condicionar. Esse é o erro que setores da esquerda estão cometendogreen betsrelação a avaliar as eleições."
Genoíno contextualizou a situação dentro da geopolítica latino-americana. "Eu procuro situar a questão da Venezuela com a geopolítica da América Latina. Não podemos ser buchagreen betscanhão do imperialismo e da extrema-direita."
Ele reforçou a necessidadegreen betsrespeito à autodeterminação dos povos. "Temos que respeitar o princípio da autodeterminação dos povos. Não podemos fazer coro com essa ondagreen betsisolamento,green betscrítica ao governo da Venezuela."
Assista: &nbsp;
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Dafne Ashton

Entrevistas

“Não podemos ser buchagreen betscanhão do imperialismo e da extrema-direita”, diz José Genoíno

247 - Em recente participação no programa Giro das Onze da TVgreen bets, o historiador Fernando Horta lançou um alerta aos brasileiros sobre os riscosgreen betsdesestabilização democrática, comparando a crisegreen betslegitimidade eleitoral na Venezuela com a situação vivida no Brasilgreen bets2022. Horta destacou a importânciagreen betsestar atento aos sinais e aprender com os eventos ocorridos no país vizinho para evitar uma repetição nas eleições presidenciaisgreen bets2026.
"Aqui a oposição tentou explodir o Aeroportogreen betsBrasília, as pessoas ficaram quatro meses e meio nas ruas, acampados na frente dos quartéis. Portanto, é muito engraçado as pessoas quererem dizer que aqui é diferente da Venezuela. Aqui o Bolsonaro começou a falargreen betsfraude antes mesmogreen betsser oposição. Ele era governo e ele já estava falandogreen betsfraude", afirmou Horta, ressaltando as semelhanças entre os casos.
Horta explicou que na Venezuela, a desinformação foi usadagreen betsmaneira estratégica para deslegitimar o resultado das eleições. "Foi seguido exatamente o mesmo roteiro na Venezuela, com uma diferença: lá eles tiveram o que eu estou chamandogreen betsataquegreen betsdesestabilização informacional. Não é só um ataque cibernético. Não é só um ataquegreen betsfake news", disse ele.
O historiador detalhou como,green betsapenas 72 horas após o anúncio do resultado eleitoral na Venezuelagreen bets28green betsjulho, a oposição conseguiu transformar um sitegreen betsorigem duvidosagreen betsuma referência para informações eleitorais, desestabilizando a percepçãogreen betslegitimidade. "Quando saiu o resultado da eleição venezuelana, todos, no mundo inteiro, sabiam que o órgão responsável, legítimo para se falar sobre a eleição na Venezuela era o CNE. No entanto,green bets72 horas eles conseguiram transformar um site completamente sem responsabilidade, sem saber a origem dos dados divulgados – que é o site da Maria Corina – no local legítimo para as pessoas pesquisarem informações sobre as eleições", explicou Horta.
Ele também criticou líderes internacionais, como o presidente chileno Gabriel Boric, por declararem fraude sem apresentar provas. "Isso é um ataquegreen betsdesinformação. Um ataque mais preciso, com mais teoria, mais esforço do que um ataque simplesmente cibernético ougreen betsfake news", enfatizou.
Para Horta, a rápida respostagreen betslíderes internacionais, como o presidente dos Estados Unidos Joe Biden, ao reconhecer a vitóriagreen betsLulagreen bets2022, foi crucial para evitar uma crise maior no Brasil. "Nós só não tivemos mais problemasgreen bets2022 porque, diferentemente do que aconteceu na Venezuela, Biden foi o primeiro a reconhecer o resultado das eleições no Brasil. Na eleiçãogreen betsLula, o Biden não pediu ata, não pediu absolutamente nada. Saiu o resultado das eleições egreen betsmenosgreen betsuma hora o Biden postou nas redes sociaisgreen betssaudação ao presidente Lula parabenizando-o pela vitória", destacou.
Horta fez um apelo para que o Brasil estude e compreenda o que está acontecendo na Venezuela para evitar que a mesma situação se repita nas eleiçõesgreen bets2026. "E se o Brasil não pensar nisso, não estudar o que está acontecendo na Venezuela e não juntar informações,green bets2026 vai acontecer igualzinho aqui. Nós só não tivemos mais problemasgreen bets2022 porque, diferentemente do que aconteceu na Venezuela, Biden foi o primeiro a reconhecer o resultado das eleições no Brasil. Na eleiçãogreen betsLula, o Biden não pediu ata, não pediu absolutamente nada. Saiu o resultado das eleições egreen betsmenosgreen betsuma hora o Biden postou nas redes sociaisgreen betssaudação ao presidente Lula parabenizando-o pela vitória", concluiu.
Assista:&nbsp;
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Horta alerta: “Se o Brasil não aprender com a Venezuela, nas eleiçõesgreen bets2026 poderemos sofrer igual”

247 - A Marinha brasileira afirmou nesta segunda-feira (3),green betsresposta à proposta que pode privatizar as praias, que o debategreen betstorno da questão deve centrar-se na questão da soberania nacional, citando a necessidadegreen betstratamento "diferenciado" e "inclusivo".&nbsp;
"Tendogreen betsvista a diversidadegreen betsecossistemas, a importância das atividades econômicas relacionadas aos ambientes marinho e fluviolacustre, além da necessária proteçãogreen bets8.500 kmgreen betslitoral, a partir do adequado preparo e emprego da MBgreen betsnossa Amazônia Azul. A MB reitera que as dimensões continentais do Brasil e complexidadegreen betssua sociedade requerem o amplo debategreen betstorno do tema, a partir da participaçãogreen betstoda sociedade, a fimgreen betsgarantir a análise pormenorizadagreen betsaspectos regionais que permitam o tratamento diferenciado e inclusivo, além do enfoque estratégico da soberania nacional", disse a Marinhagreen betsnota enviada à colunagreen betsAndréia Sadi, do portal <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2024/06/03/pec-das-praias-marinha-diz-que-terrenos-sao-essenciais-para-soberania-nacional.ghtml">G1</a>.&nbsp;
A matéria, que transfere os terrenosgreen betsMarinha para ocupantes particulares, estados e municípios, foi aprovada na Câmara dos Deputadosgreen betsfevereirogreen bets2022 e enviada ao Senado.

Tag: soberania-nacional

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Marinha: debate sobre PEC das Praias deve centrar-se na questão da soberania nacional