247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu neste sábado (10) com uma comitivawhatsapp 1xbetlideranças Guarani-Kaiowá para discutir o agravamento do conflito fundiáriowhatsapp 1xbetMato Grosso do Sul. No dia 3whatsapp 1xbetagosto, dez indígenas foram feridos durante ataques na região da Terra Indígena (TI) Panambi-Lagoa Rica, na cidadewhatsapp 1xbetDouradina, quando ruralistas armadoswhatsapp 1xbetcaminhonetes dispararam contra membros das etnias Guarani e Kaiowá.
A comitiva pede a desmobilizaçãowhatsapp 1xbetum acampamento ocupado por ruralistas que estariam promovendo os atoswhatsapp 1xbetviolência, mais segurança para a região e a conclusão do processowhatsapp 1xbetdemarcação da TI.
Após o ataquewhatsapp 1xbetDouradina, o Ministério dos Povos Indígenas ressaltou que a instabilidade provocada pelo marco temporal para terras indígenas não só gera incerteza jurídicawhatsapp 1xbetrelação à demarcaçãowhatsapp 1xbetterritórios, mas também cria oportunidades para atoswhatsapp 1xbetviolência.&nbsp;
Ao ladowhatsapp 1xbetLula, participaram do encontro os ministros Marcio Macedo, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Sonia Guajajara, dos Povos Indígenas, Paulo Pimenta, da Secretaria Extraordináriawhatsapp 1xbetApoio à Reconstrução do RS, além da presidente da Funai, Joenia Wapichana. (Com informaçõeswhatsapp 1xbetAgência Brasil/Ministério dos Povos Indígenas).
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Ao lado dos ministros <a href="https://twitter.com/GuajajaraSonia?ref_src=twsrc%5Etfw">@GuajajaraSonia</a>, <a href="https://twitter.com/MarcioMacedoPT?ref_src=twsrc%5Etfw">@MarcioMacedoPT</a> e <a href="https://twitter.com/Pimenta13Br?ref_src=twsrc%5Etfw">@Pimenta13Br</a>, e da presidenta da Funai, <a href="https://twitter.com/JoeniaWapichana?ref_src=twsrc%5Etfw">@JoeniaWapichana</a>, recebi uma comitivawhatsapp 1xbetlideranças Guarani-Kaiowá para tratar do conflito no Mato Grosso do Sul, que se intensificou nos últimos dias. 📸 <a href="https://twitter.com/ricardostuckert?ref_src=twsrc%5Etfw">@ricardostuckert</a> <a href="https://t.co/gzPkF0UmFk">pic.twitter.com/gzPkF0UmFk</a>&mdash; Lula (@LulaOficial) <a href="https://twitter.com/LulaOficial/status/1822314068679458831?ref_src=twsrc%5Etfw">August 10, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Lula e ministroswhatsapp 1xbetreunião com uma comitivawhatsapp 1xbetlideranças Guarani-Kaiowá

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Brasil

Lideranças Guarani-Kaiowá pedem a Lula solução para conflitos

Por Leonardo Fernandes, <a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/07/12/ruralistas-querem-derrubar-norma-que-reduz-desmatamento-para-intensificar-plantio-de-soja-na-amazonia">Brasilwhatsapp 1xbetFato</a> | Brasília (DF) - Uma audiência pública na comissãowhatsapp 1xbetAgricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, nesta sexta-feira (12), revelou que setores do agronegócio querem acabar com a Moratória da Soja, um acordo que visa eliminar o desmatamento da cadeiawhatsapp 1xbetproduçãowhatsapp 1xbetsoja no Brasil. A Moratória da Soja foi definida por meiowhatsapp 1xbetacordo entre organizações da sociedade civil, o governo federal e parte da indústria que utiliza o grão como matéria-prima.
“Vamos derrubar a Moratória da Soja no Brasil”, apostou a deputada Coronel Fernanda (PL-MT), autora do pedidowhatsapp 1xbetrealização da audiência.
A Moratória da Soja foi firmada pela primeira vezwhatsapp 1xbet2006 pelas associações industriais que controlavam, à época, maiswhatsapp 1xbet90% do mercadowhatsapp 1xbetsoja no Brasil, alémwhatsapp 1xbetorganizações da sociedade civil. O acordo estabelece o compromisso das empresas signatáriaswhatsapp 1xbetnão adquirirem soja produzidawhatsapp 1xbetáreas desmatadas após 22whatsapp 1xbetjulhowhatsapp 1xbet2008, anowhatsapp 1xbetque o governo brasileiro aderiu ao pacto. Inicialmente, tinha validadewhatsapp 1xbetdois anos, mas passou a ser renovadowhatsapp 1xbetforma indefinida a partirwhatsapp 1xbet2016. 
A partir do acordo, as propriedades rurais localizadaswhatsapp 1xbetmunicípios com maiswhatsapp 1xbet5 mil hectareswhatsapp 1xbetplantaçãowhatsapp 1xbetsoja são monitoradas via satélite pelo Projetowhatsapp 1xbetMonitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), uma ação gerida pelo Instituto Nacionalwhatsapp 1xbetPesquisas Espaciais (Inpe). O monitoramento busca identificar se há ampliaçãowhatsapp 1xbetárea desmatada para lavoura acima do limite estabelecido pelo Código Florestal (CF), que éwhatsapp 1xbet20% do imóvel rural. 
O principal argumento contrário ao instrumento é o impacto negativo no desenvolvimento dos municípios produtores do grão, dada a restriçãowhatsapp 1xbetdesmatamento no bioma amazônico para a ampliação do cultivo. 
O senador Jaime Bagattoli (PL-RO), presente na audiência, disse que “é custoso” manter 80% da florestawhatsapp 1xbetpé. E declarou que convocará a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, para dar explicações ao Congresso sobre o pacto. 
O vice-presidente do Sindicato Ruralwhatsapp 1xbetSantarém (PA), Marcelo Lara, disse que o Brasil tem um dos códigos florestais “mais restritivos do mundo”. E afirmou que “tanto embargo, tanta fiscalização obriga o produtor a fazerwhatsapp 1xbetforma ilegal”. 
Ataque às ONGs 
Em diversos momentos, a deputada Coronel Fernanda e outros participantes fizeram críticas duras às organizações não governamentais (ONGs) que lidam com a pauta ambiental. Sem citar nomes, ela disse que as organizações foram convidadas a participar da audiência, mas negaram o convite. 
O Greenpeace Brasil e o WWF-Brasil, representantes da sociedade civil no Grupowhatsapp 1xbetTrabalho da Soja e do Comitê Gestor da Moratória, divulgaram notawhatsapp 1xbetque confirmam terem sido convidados para participar da audiência pública, “mas recusaram o convite devido ao ambiente hostil ewhatsapp 1xbetintimidação às organizações não governamentais”. 
Segundo as organizações, a “audiência foi articulada por parlamentares e produtoreswhatsapp 1xbetsoja que visam o afrouxamento ou o fim das restrições previstas na Moratória – um acordo voluntário firmado desde 2006 pelas empresas comercializadoraswhatsapp 1xbetsoja, diante da demandawhatsapp 1xbetconsumidores europeus – para eliminar o desmatamento da cadeiawhatsapp 1xbetprodução da soja no bioma Amazônia”. 
“Enquanto os municípios monitorados pela Moratória tiveram uma reduçãowhatsapp 1xbet69% no desmatamento (entre 2009 e 2022), a área plantadawhatsapp 1xbetsoja no bioma Amazônia cresceu 344%. Neste mesmo período, o Brasil se tornou o maior exportadorwhatsapp 1xbetsoja no mundo e é responsável por maiswhatsapp 1xbetum terço do grão produzido globalmente. Tais dados demonstram que é possível crescer com compromissos ambientais firmes", diz trecho da resposta conjunta enviada pelo Greenpeace Brasil e WWF-Brasil à comissão da Câmara e que não foi sequer mencionada na audiência. 
A Coronel Fernanda afirmou que pretende recolher assinaturas para a instauraçãowhatsapp 1xbetuma Comissão Parlamentarwhatsapp 1xbetInquérito (CPI) para investigar a atuação das organizações não governamentais. 
“Eu vou já propor, senadores, uma CPI mista para investigar essas ONGs. Se elas não tiveram coragemwhatsapp 1xbetvir aquiwhatsapp 1xbetforma voluntária, numa CPI, vão ser obrigadas a vir e prestar esclarecimentos. Elas vão ter que vir aqui explicar. O Banco do Brasil vai ter que vir explicar aqui para nós também, por que eles estão usando dinheiro público a mandowhatsapp 1xbetONGs”, declarou a parlamentar. 
Sobre esse aspecto, o Greenpeace Brasil diz lamentar “a evidente tentativawhatsapp 1xbetcriminalização da atuaçãowhatsapp 1xbetONGs por meiowhatsapp 1xbetuma CPI”. 
<h2>Propostaswhatsapp 1xbetmudanças na moratória </h2>
André Nassar, representante da Associação Brasileirawhatsapp 1xbetProdutoreswhatsapp 1xbetÓleos Vegetais (Abiove), que é signatária do acordo, apresentou uma sériewhatsapp 1xbetpropostaswhatsapp 1xbet“aprimoramento” do atual acordo sobre a moratória. As medidas influem a atualização mensal das divulgações, que atualmente é feita a cada três meses, a garantiawhatsapp 1xbetuma maior participação dos produtores nos acordos, a partir do ingresso da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e da Associação Brasileira dos Produtoreswhatsapp 1xbetSoja (Aprosoja) no Grupowhatsapp 1xbetTrabalho, assim como o estabelecimentowhatsapp 1xbetum protocolo para a fiscalização e aplicação das regras do Código Florestal. 
Em diversos momentos, Nassar alertou aos presentes que inclusive essas modificações terão impactos sobre os mercados consumidores. “Para trazer o que a gente trouxe aqui, a gente fez toda uma análise do impacto que acabar com a moratória poderia gerar na soja brasileira lá fora, e nós estamos convencidos que, se a gente acabar com a moratória, nós vamos ter boicote à soja brasileira lá fora”, disse. 
As propostas do representante da Abiove irritaram a deputada Coronel Fernanda, que chegou a dizer,whatsapp 1xbetdado momento, que “queria bater” no representante da indústria, reclamou da apresentação do convidado e seguiu advogando pelo fim da moratória. Já o representante da Aprosoja, Lucas Costa Beber, também rejeitou as propostas e afirmou que a associação vai trabalhar pela “extinção da moratória da soja”. 
O Greenpeace não respondeu aos nossos questionamentos sobre as propostaswhatsapp 1xbetmudança no acordo, apresentadas por André Nassar. 
A assessoriawhatsapp 1xbetimprensa do Banco do Brasil enviou nota ao Brasilwhatsapp 1xbetFatowhatsapp 1xbetque afirma que “o BB toma medidas proativas e voluntárias que observam todas as legislações e regulamentações sobre o tema". A nota diz, ainda, que as políticas do banco “seguem critérios socioambientais na análise" e que a instituição “possui processo automatizado, com usowhatsapp 1xbetsoluções analíticas que verificam se a área a ser financiada possui restrições legais ou vedações normativas, utilizando bases públicas restritivas”. 
A reportagem entrouwhatsapp 1xbetcontato com o Ministério do Meio Ambiente para comentar as menções feitas sobre a pasta e a ministra Marina Silva, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto para ouvir as fontes procuradas.

Vista aéreawhatsapp 1xbetárea desmatada da Amazônia no Mato Grosso

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Meio Ambiente

Ruralistas querem derrubar norma que reduz o desmatamento no Brasil

247 – O ruralista João Martins da Silva Junior, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), expressouwhatsapp 1xbetrecusawhatsapp 1xbetdialogar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apesar do recente apoio significativo do governo ao setor agropecuário. Durante um almoço da Frente Parlamentar da Agropecuária, onde se debatia a Medida Provisória do PIS/Cofins, Martins criticou a gestão atual, classificando-a como "desgoverno", segundo <a href="https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/06/11/presidente-da-cna-diz-que-se-recusa-a-falar-com-o-presidente-lula.htm">reportagem</a> do Uol.
O ataque ignora o lançamento do Plano Safra 2023/2024 pelo governo Lulawhatsapp 1xbetjunho do ano passado. Este plano destacou-se pelo seu focowhatsapp 1xbetsustentabilidade e baixa emissãowhatsapp 1xbetcarbono na agropecuária, disponibilizando um montante recordewhatsapp 1xbetR$ 364,22 bilhões para os agricultores, um aumentowhatsapp 1xbet27%whatsapp 1xbetrelação ao ciclo anterior.
Martins informou que o presidente Lula havia expressado desejowhatsapp 1xbetconversar com ele, conforme disse Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda. No entanto, ele reiterouwhatsapp 1xbetposiçãowhatsapp 1xbetnão querer encontros com o presidente Lula. A postura do líder da CNA sugere um desalinhamento com as iniciativas federais, mesmo frente aos avanços financeiros e ambientais promovidos pelo Plano Safra, sinalizando uma fasewhatsapp 1xbettensões entre o governo e representantes do setor agropecuário brasileiro.

Presidente Lula durante cerimôniawhatsapp 1xbetlançamento do Plano Safra,whatsapp 1xbetBrasília 27/06/2023

Agro

Líder ruralista ignora apoio recordewhatsapp 1xbetLula ao agro e ataca o governo federal

247 - A Advocacia-Geral da União, comandado por Jorge Messias, afirmou que o marco temporal para a demarcaçãowhatsapp 1xbetterras indígenas não pode ser alvowhatsapp 1xbetnegociação, porque o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou a validade da pauta. Segundo a AGU, o tema não deve ser rediscutido e uma eventual conciliação entre indígenas e ruralistas deverá estarwhatsapp 1xbetacordo com entendimento dos ministros do Supremo,whatsapp 1xbetque o projeto é inconstitucional.
A manifestação foi enviada na segunda-feira (10) ao ministro Gilmar Mendes, do STF. "As teses firmadas durante o julgamento do Tema 1031 não poderão ser objetowhatsapp 1xbetconciliação,whatsapp 1xbetespecial a denominada 'teoria do marco temporal', por se tratarwhatsapp 1xbetmatéria já exaustivamente decidida por essa Suprema Corte", disse o órgão,whatsapp 1xbetdocumento assinado por Jorge Messias.
O ministro Gilmar Mendes é relatorwhatsapp 1xbetum conjuntowhatsapp 1xbetações que discutem a lei aprovada pelo Congresso sobre o marco temporal para a demarcaçãowhatsapp 1xbetterras indígenas.

Brasília

AGU diz que o marco temporal indígena não deve ser rediscutido

247 – O setor agropecuário no Rio Grande do Sul emerge como o mais atingido pelos recentes eventos catastróficos, conforme análises preliminares. Como resposta, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) está elaborando uma sériewhatsapp 1xbetdemandas a serem apresentadas ao governo Lula, assim como aos líderes da Câmara e do Senado. Entre as principais solicitações, destacam-se revisões no seguro rural e facilitação das condições para quitaçãowhatsapp 1xbetdébitos no estado, segundo <a href="https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/agro-e-o-setor-mais-afetado-no-rs-e-faz-lista-de-apelos-a-lula-confira-os-pedidos/">aponta a jornalista Roseann Kennedy</a>, emwhatsapp 1xbetcoluna no Estadowhatsapp 1xbetS. Paulo.
A FPA almeja, por exemplo, uma prorrogação automáticawhatsapp 1xbet12 meses para todos os financiamentos do crédito rural, buscando respaldo do Conselho Monetário Nacional (CMN). Além disso, propõe a emissãowhatsapp 1xbetuma medida provisória que estabeleça um períodowhatsapp 1xbet10 anos, incluindo trêswhatsapp 1xbetcarência, para a liquidaçãowhatsapp 1xbetdívidas referentes a custeio, investimentos e renegociação. Outro pontowhatsapp 1xbetdestaque são os recursos emergenciais requisitados para os produtores afetados, juntamente com ajustes no seguro rural para eventos climáticos.
O relacionamento entre o setor e o atual governo é caracterizado por tensões, levando a FPA a buscar diálogo por meio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do vice-presidente, Geraldo Alckmin, na tentativawhatsapp 1xbetintermediar as negociações com Lula. Enquanto isso, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgou um panorama preliminar dos estragos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul, destacando que a agropecuária é o segmento econômico mais afetado, com prejuízos na ordemwhatsapp 1xbetR$ 506,8 milhões, sendo R$ 423,8 milhões associados à agricultura e R$ 83 milhões à pecuária.

Ruralistas preparam pedidoswhatsapp 1xbetsocorro ao governo Lula

247 – As chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul têm causado grandes prejuízos, principalmente no setor agropecuário, segundo um levantamento recente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), <a href="https://globorural.globo.com/agricultura/noticia/2024/05/setor-agropecuario-e-o-mais-afetado-pelas-chuvas-e-enchentes-no-rs.ghtml">reportado</a> pela revista Globo Rural. De acordo com os dados levantados até domingo (5/5), os danos financeiros nesse setor já alcançam a marcawhatsapp 1xbetR$ 423,8 milhões,whatsapp 1xbetuma amostrawhatsapp 1xbet19 municípios. Contudo, o montante totalwhatsapp 1xbetprejuízos no estado, incluindo outros setores e o setor público, chega a R$ 559,8 milhões. A abrangência do desastre é evidenciada pelo fatowhatsapp 1xbetque 170 municípios declararam situaçãowhatsapp 1xbetcalamidade, conforme a Defesa Civil nacional, e maiswhatsapp 1xbet330 foram afetados,whatsapp 1xbetacordo com a Defesa Civil gaúcha.
A CNM expressa preocupação com a insuficiênciawhatsapp 1xbetrecursos federais para lidar com a crise, especialmentewhatsapp 1xbetvista do histórico recentewhatsapp 1xbeteventos climáticos extremos. No ano anterior, um ciclone extratropical causou danos significativos, resultandowhatsapp 1xbet51 mortes e prejuízos financeiros que ultrapassaram R$ 3 bilhões. Apesar das promessas do governo federalwhatsapp 1xbetaporte financeiro, apenas uma fração do montante prometido foi repassada, totalizando R$ 81 milhões, o que representa apenas 11% do valor esperado. A entidade ressalta que a recuperação dos municípios afetados demanda um apoio federal imediato e adequado às necessidades da população.
Os números fornecidos pela CNM ilustram a magnitude dos desastres climáticos no Brasilwhatsapp 1xbet2023. Cercawhatsapp 1xbet37,3 milhõeswhatsapp 1xbetpessoas foram afetadaswhatsapp 1xbettodo o país, com registroswhatsapp 1xbet258 mortes, 126.345 desabrigados e 717.934 desalojados. Os prejuízos financeiros decorrentes desses eventos somaram R$ 105,4 bilhões, com a agropecuária liderando a listawhatsapp 1xbetsetores mais impactados. A agricultura registrou danoswhatsapp 1xbetR$ 53,6 bilhões, enquanto a pecuária sofreu perdaswhatsapp 1xbetR$ 15,3 bilhões.

Economia

Agronegócio já perdeu R$ 423,8 milhões com chuvas no Rio Grande do Sul

Revista

Edição #543

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