247 A <a href="https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2024/07/e-preciso-discutir-nova-reforma-da-previdencia.shtml">Folhabonus freebetS. Paulo</a> defendeu,bonus freebetseu editorial deste domingo 28) a necessidadebonus freebetuma nova reforma da Previdênciabonus freebetcima da parcela mais pobre da população para manter o equilíbrio fiscal que, segundo o jornal paulista, se deve “a decisãobonus freebetLulabonus freebetcorrigir o salário mínimo pela inflação e o crescimento do PIB”. O editorial sobre uma nova reforma da Previdência foi publicado uma semana após o periódico publicar uma <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/07/cupula-da-camara-quer-discutir-nova-reforma-da-previdencia-em-2025.shtml">reportagem</a>, sem citar fontes,bonus freebetque diz que membros da cúpula do Congresso já estariam afirmando ser “inevitável” debater o temabonus freebet2025.
“Mesmo que eventuais mudanças não sejam aprovadas na atual legislatura, é fundamental começar a discussão o quanto antes, pois demandará tempo para a sociedade assimilarbonus freebetindispensabilidade”, destaca o editorial. 
“Lamentavelmente, o Congresso não deverá contar nesta empreitada com o apoio do presidente Lula (PT), refratário a reformas impopulares, mas imprescindíveis. Será mais um erro deste governo, que colherá déficits crescentes, a provável violaçãobonus freebetsuas metas fiscais e uma trajetória explosiva da dívida pública —que pressionará o dólar, a inflação e os juros”, diz o texto. 
.No editorial, o jornal defende a desvinculação dos benefícios previdenciários e sociais do critériobonus freebetcorreção vinculados ao salário mínimo e que eles sejam ajustados “só pela inflação, como era antes”. O editorial também defende mudanças na Previdência dos militares, na aposentadoria rural e a equiparaçãobonus freebetidade entre homens e mulheres para requerer o benefício.

Dinheiro e fachada da Previdência Social

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Mídia

Folha já defende nova reforma da previdênciabonus freebeteditorial

247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), usou as redes sociais para criticar uma reportagem da<a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/07/cupula-da-camara-quer-discutir-nova-reforma-da-previdencia-em-2025.shtml"> Folhabonus freebetS. Paulo</a> que, sem informar as fontes, destaca que membros da cúpula da Câmara dos Deputados defendem a necessidade “inevitável”bonus freebetdebater uma nova reforma da Previdênciabonus freebet2025 com o objetivobonus freebetmanter o equilíbrio fiscal.
“Sem dar nomes, a Folha diz que líderes da Câmara tramam tirar direitosbonus freebetaposentadosbonus freebetnova reforma da Previdência. O jornal traz uma conta torta, ignorando que o aumento real dos salários também aumenta a arrecadação da Previdência (alémbonus freebetaquecer a economia). Se a ideia dessas lideranças anônimas é ajudar as contas do governo, seria melhor rever as distorções nas emendas parlamentares, antesbonus freebetmeter a mão no bolso dos aposentados”, escreveu Gleisi no X, antigo Twitter.&nbsp;
Segundo a reportagem, os líderes defendem que os debates sobre a reforma sejam iniciados pela previdência dos militares, além da revisão da aposentadoria rural e a equiparação da idade mínimabonus freebetaposentadoria entre homens e mulheres. Ainda segundo o jornal, a expectativa é que os custos com a Previdência Social cresçam “ao menos R$ 100 bilhõesbonus freebetsuas despesas nos próximos quatro anos devido à políticabonus freebetvalorização do salário mínimo instituída pelo governobonus freebetLuiz Inácio Lula da Silva (PT)”.&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Sem dar nomes, <a href="https://twitter.com/folha?ref_src=twsrc%5Etfw">@folha</a> diz que líderes da Câmara tramam tirar direitosbonus freebetaposentadosbonus freebetnova reforma da Previdência. O jornal traz uma conta torta, ignorando que o aumento real dos salários também aumenta a arrecadação da Previdência (alémbonus freebetaquecer a economia). Se a ideia…&mdash; Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1815381205975531776?ref_src=twsrc%5Etfw">July 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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Brasília

Gleisi critica Folha por pressionar por nova reforma da Previdência: 'tramam meter a mão no bolso dos aposentados'

247 – A administração do governadorbonus freebetSão Paulo, Tarcísiobonus freebetFreitas, está estudando a implantação do regimebonus freebetcapitalização na SPPREV, o sistemabonus freebetprevidência dos servidores estaduais. A mudança, caso se concretize, impactaria especialmente categorias como policiais civis e militares, alémbonus freebetprofissionais da Saúde e da Educação, que poderiam ter que aumentar suas contribuições previdenciárias. A informação foi <a href="https://www.estadao.com.br/politica/aposentadoria-de-militares-professores-e-profissionais-de-saude-entram-na-mira-de-tarcisio/">divulgada pelo jornalista Gustavo Côrtes</a>, do Estadobonus freebetS. Paulo, que teve acesso aos resultadosbonus freebetum levantamento realizado pela SPPREV.
Segundo a Secretariabonus freebetGestão e Governo Digital, o estudo ainda é preliminar e qualquer mudança requereria estudos mais detalhados, tanto do custobonus freebettransição para o regimebonus freebetcapitalização quanto das mudanças na gestão dos benefícios previdenciários. Para implementar a nova política, seria necessário aprovar um projetobonus freebetlei na Assembleia Legislativa do Estadobonus freebetSão Paulo (Alesp), o que atualmente não está previsto no Palácio dos Bandeirantes.
O regime atual da SPPREV ébonus freebetrepartição, onde as contribuições mensais são usadas para pagar as despesas imediatas com aposentadorias e pensões dos inativos. Este sistema resultoubonus freebetum déficitbonus freebetR$ 33,2 bilhões para o tesouro estadualbonus freebet2023. A mudança para um regimebonus freebetcapitalização, onde as contribuições seriam investidasbonus freebetativos financeiros, aumentaria o déficitbonus freebet21% nos próximos 30 anos antesbonus freebetcomeçar a apresentar superávit a partirbonus freebet2064.

Governadorbonus freebetSão Paulo, Tarcísiobonus freebetFreitas 

Sudeste

Depoisbonus freebetvender a Sabesp, Tarcisio quer agora atacar as aposentadorias dos servidores paulistas

Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília
O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu nesta quarta-feira (19) o julgamentobonus freebet13 ações que contestam pontos da reforma da Previdência, aprovadabonus freebet2019, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O julgamento foi suspenso por um pedidobonus freebetvista feito pelo ministro Gilmar Mendes. A vista é um mecanismo previsto no regimento interno da Corte que permite aos membros do STF pedir mais prazo para analisar o processo antesbonus freebetproferir os votos. Não há data para a retomada da análise do caso.
Até o momento, o Supremo tem maioriabonus freebetvotos para derrubar pelo menos três pontos da reforma. Contudo, a suspensão ainda não está valendo porque depende da finalização do julgamento.
A maioria dos ministros já votou contra o mecanismo que autoriza a contribuição extraordináriabonus freebetaposentados e pensionistas quando ocorrer déficit atuarial das contas da Previdência.
Também há votos para impedir a anulaçãobonus freebetaposentadorias do Regime Própriobonus freebetPrevidência Social (RPPS), a previdência dos servidores públicos, que utilizaram a contagem do Regime Geralbonus freebetPrevidência Social (RGPS), destinado aos trabalhadores celetistas, sem o pagamentobonus freebetcontribuições correspondentes.
A maioria dos ministros também está derrubando a regra que diferencia o tempobonus freebetcontribuição para aposentadoria entre mulheres do regime próprio e do regime geral. &nbsp;Nos dois regimes, a aposentadoriabonus freebetmulheres pode ocorrer aos 62 anos. Contudo, no regime geral, o tempo mínimobonus freebetcontribuição ébonus freebet15 anos, enquanto no regime próprio ébonus freebet25 anos.
As ações foram protocoladas na Corte por associações que representam diversas categoriasbonus freebetservidores públicos.

Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF)

Economia

STF suspende julgamentobonus freebetações contra reformabonus freebetPrevidência

247 – O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou nesta quarta-feira (19) a análisebonus freebet13 processos que questionam a Reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro e aprovadabonus freebet2019 pelo Congresso Nacional. A reforma modificou as regrasbonus freebetaposentadoria tanto para servidores públicos quanto para trabalhadores da iniciativa privada.
Os processos foram apresentados por partidos políticos e associações que representam diversos setores do serviço público. Entre as questões abordadas, estão as alíquotas progressivas para as contribuições dos servidores públicos federais e a contribuição sobre proventosbonus freebetaposentadoria e pensões que ultrapassem o salário-mínimo, autorizadabonus freebetcasosbonus freebetdéficit.
O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, é o relator das ações. O magistrado votou a favor da manutenção das diretrizes da reforma na maioria dos casos, propondo alterações apenas no trecho que trata da contribuição previdenciáriabonus freebetservidores inativos e pensionistas da União, estados e municípios.
Barroso votou por mudar parcialmente a forma como a contribuiçãobonus freebetservidores inativos pode ser cobrada. O magistrado defende que a basebonus freebetcálculo da contribuição previdenciáriabonus freebetpensionistas e inativos seja alterada apenas quando existir manutenção "comprovada"bonus freebetdéficit atuarial após a adoção das alíquotas progressivas.
No julgamento, o ministro Edson Fachin abriu divergência, sendo seguido por Rosa Weber e Dias Toffoli. O ministro Alexandrebonus freebetMoraes, que havia solicitado vista, retoma a análise. &nbsp;(Com informaçõesbonus freebet<a href="https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/06/19/stf-reforma-da-previdencia.ghtml">O Globo</a>).

Tag: reforma-da-previdencia

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