<a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/08/29/chefe-da-diplomacia-da-ue-propoe-sancoes-contra-ministros-israelenses-por-incitacao-a-crimes-de-guerra">Brasilpro win betFato</a> - O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, disse, nesta quinta-feira (29), que pedirá aos Estados do bloco sanções contra ministros israelenses acusadospro win betfomentar sentimentospro win betódio contra os palestinos.&nbsp;
"Iniciei os procedimentos para pedir aos Estados-membros (...), se considerarem apropriado, incluírempro win betnossa listapro win betsanções alguns ministros israelenses (que) estiveram lançando mensagenspro win betódio inaceitáveis contra os palestinos", disse.
Ao chegar à sedepro win betuma reuniãopro win betministros das Relações Exteriores da UE,pro win betBruxelas, Borrell acrescentou que vários funcionáriospro win betIsrael fizeram propostas que vão "claramente contra o direito internacional e são uma incitação para cometer crimespro win betguerra". Mas a propostapro win betsançõespro win betBorrell tem poucas possibilidadespro win betsucesso,pro win betvirtude das divisões no bloco europeu sobre esse assunto.&nbsp;
A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, lembrou que a UE já adotou sanções contra colonos judeus violentos e que qualquer medida adicional necessitariapro win betum apoio unânime entre os países da UE. &nbsp;Enquanto isso, o ministro das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel Albares, disse que seu país defende analisar "toda a gamapro win betações" permitidas pelo Conselho da Associação UE-Israel.&nbsp;
Borrell destacou que nenhuma decisão seria tomada durante a reunião desta quinta. Hungria, Áustria e República Tcheca estão entre os países da UE que defendem firmemente o direito do Estadopro win betIsrael à autodefesa e bloqueiam qualquer tentativapro win betadotar medidas duras contra o governo israelense.
EUA pedem sanções por ataquespro win betcolonos - Na quarta-feira (28), o premiê isralense, Benjamin Netanyahu, reclamou das sanções impostas pelos Estados Unidos aos colonos judeus no território ocupado. Comunicado divulgado por seu gabinete classificou a medida estadunidense contra os colonos - que são considerados ilegais pelas leis internacionais - como "muito graves".
"Israel considera muito grave a imposição das sanções contra cidadãos israelenses. A questão é objetopro win betintensas discussões com os Estados Unidos", disse o texto. Os EUA anunciaram nesta quarta-feira novas sanções aos colonos israelenses na Cisjordânia e fez um apelo a Israel para que lute contra estes grupos "extremistas acusadospro win betalimentar a violência sobre palestinos no território".
"A violência dos colonos extremistas na Cisjordânia provoca um intenso sofrimento humano, prejudica a segurançapro win betIsrael e compromete as perspectivaspro win betpaz epro win betestabilidade na região", declarou o porta-voz do Departamentopro win betEstado americano, Matthew Miller,pro win betcomunicado.
"É essencial que o governo israelense exija que os indivíduos e as entidades responsáveis pela violência contra os civis na Cisjordânia sejam responsabilizados", acrescentou.
A medida afeta, sobretudo, a organização governamental Hashomer Yosh e seus dirigentes acusadospro win betfornecerem apoio material à colônia não autorizada pelo governo israelensepro win betMeitarin, na Cisjordânia, segundo o Departamentopro win betEstado. O grupo Yitzhak Levi Filant, considerado o coordenadorpro win bet"segurança" da colôniapro win betYitzhar também foi sancionado.&nbsp;
Ofensiva na Cisjordânia - O Exército israelense anunciou nesta quinta-feira (29) que matou cinco militantes palestinos que estavam entrincheiradospro win betuma mesquita, no segundo diapro win betuma "operação antiterrorista"pro win betlarga escala na Cisjordânia ocupada, que segundo a ONU está "agravando uma situação já explosiva".
No total, 12 pessoas morreram desde que o Exércitopro win betIsrael iniciou a operação na quarta-feira, com bombardeios e incursõespro win betcomboios blindados nas cidadespro win betJenin, Nablus, Tubas e Tulkarem e dois campospro win betrefugiados, onde os grupos armados que lutam contra a ocupaçãopro win betIsrael têm forte presença.
As incursões militares israelenses são comuns na Cisjordânia, território palestino ocupado pelo Exércitopro win betIsrael desde 1967. Porém, operações simultâneaspro win betvárias cidades são incomuns.
Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas na Faixapro win betGaza, desencadeada pelo ataque do movimento islamista palestinopro win betterritório israelensepro win bet7pro win betoutubro, a violência também aumentou na Cisjordânia.&nbsp;

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Mundo

Chefe da diplomacia da UE propõe sanções contra ministros israelenses por 'incitação a crimespro win betguerra'

247 - Os alunos da Universidadepro win betSão Paulo (USP) encerraram na quinta-feira (9) o acampamento que haviam erguido na terça-feira (7) no campus do Butantã, zona oestepro win betSão Paulo,pro win betprotesto contra a guerra na Faixapro win betGaza. Segundo o <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/usp-encerram-acampamento-pro-palestina">Metrópoles</a>, a decisão foi tomada durante uma reunião realizada pelo comitêpro win betEstudantespro win betSolidariedade ao Povo Palestino da USP (ESPP), que organizou o movimento. 
Desde apro win betconcepção na terça-feira (7), o acampamento ocupou o pátio do edifício da História e Geografia da Faculdadepro win betFilosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) com cercapro win bet25 barracas, onde os alunos passaram os últimos diaspro win betdemonstraçãopro win betsolidariedade ao povo palestino.
 “O acampamento precisava cumprir essa função importantepro win betser vanguarda,pro win betmostrar que é possível. Ele foi um espaço muito mais simbólicopro win betresistência do que,pro win betfato, uma coisa para tentarmos expandir para toda a universidade ou para outras universidades”, disse Erik Josépro win betSouza, aluno do quarto anopro win betCiências Sociais na USP. 
Alémpro win betexigir o cessar-fogo na Faixapro win betGaza, os estudantes também reivindicaram o fim dos convênios que a USP mantém com centrospro win betpesquisa e universidades israelenses. Erik destacou que o tema será levado para discussões com a gestão da universidade. Aindapro win betacordo com a reportagem, “o movimento estudantil também avalia a realizaçãopro win betum plebiscitopro win betconsulta sobre o assunto”. 
A universidade não se posicionou sobre a demandapro win betencerramento dos convênios proposta pelos estudantes. Porpro win betvez, a direção da Faculdadepro win betFilosofia, Letras e Ciências Humanas afirmou que vê com normalidade as manifestações dos alunos e ressaltou que "o respeito à livre manifestação" é uma característica da USP e da FFLCH.

Sudeste

Estudantes da USP desmontam acampamento pró-Palestina

Reuters - Nas três semanas tumultuadas desde que começaram os protestos nas universidades dos Estados Unidos, a polícia apareceupro win betdezenaspro win betcampi para tirar os estudantespro win betprisõespro win betmassa, aderindo a uma abordagem que muitos criminologistas consideram ultrapassada e contraproducente.
A políciapro win betNova York prendeu cercapro win bet300 pessoas na Universidadepro win betColumbia e no City Collegepro win betNova Yorkpro win bet30pro win betabril, durante protestos contra a guerrapro win betGaza, disparando granadaspro win betluz para atordoar e desorientar os manifestantes. Duas noites depois,pro win betLos Angeles, a polícia prendeu maispro win bet200 pessoas na UCLA.
Em faculdadespro win betConnecticut, Geórgia, Texas, New Hampshire epro win betoutros lugares, dezenaspro win betmanifestantes foram presos.
Especialistaspro win betpoliciamento advertem contra tirar conclusões sobre cada intervenção policial, dizendo que é muito cedo para determinar onde a polícia pode ter agido precipitadamente. Essa pesquisa pode levar anos.
No entanto, uma análise inicial da abordagem dos protestos no campus sugere que a polícia,pro win betmuitos casos, ainda não se desfezpro win betmaneiras ultrapassadaspro win betlidar com grandes manifestações, disseram. Eles acrescentaram que muitos departamentos demoraram a perceber as lições dos protestos por justiça racialpro win bet2020, quando a má conduta da políciapro win betrelação aos manifestantes resultoupro win betvários acordos legais multimilionários.
"O que não queremos é um grande númeropro win betprisõespro win betbaixa qualidade. Queremos um pequeno númeropro win betprisõespro win betalta qualidade", disse Edward Maguire, professorpro win betcriminologia da Universidade Estadual do Arizona.
A Reuters realizou entrevistas com 10 especialistaspro win betcriminologia, policiamento, liberdades civis e direito, alémpro win betanalisar pesquisas recentes para esta reportagem.
Desde as primeiras prisõespro win betmassapro win betColumbia,pro win bet18pro win betabril, pelo menos 2.600 manifestantes foram detidospro win betmaispro win bet100 protestospro win bet39 Estados epro win betWashington, D.C.,pro win betacordo com a The Appeal, uma organizaçãopro win betnotícias sem fins lucrativos. As acusações são, empro win betmaioria,pro win betinvasãopro win betpropriedade, com algumas por agressão a policial. Nova York também acusou os suspeitospro win betdanos criminais e roubo.
Alguns promotores estão arquivando os casos. Depois que a polícia a cavalo e vestida com equipamentopro win betchoque interveio na Universidade do Texaspro win betAustinpro win bet25pro win betabril, os promotores do condadopro win betTravis retiraram as acusações contra 57 pessoas, alegando faltapro win betcausa provável.
Criminologistas dizem que muitos casospro win betprisõespro win betmassa são arquivados porque a polícia aplica declarações amplas e gerais, às vezespro win betlinguagem idêntica, a um grande númeropro win betsuspeitos. Essas prisões também são propensas a varrer transeuntes ou pessoas acusadaspro win betdelitos menores, como invasãopro win betpropriedade.
Elas também podem ser contraproducentes, pois aumentam as tensões e geram animosidadepro win betrelação à polícia, fornecendo aos manifestantes um gritopro win betguerra que alimenta protestos ainda mais inflamados, segundo especialistas.
A Universidadepro win betColumbia, que chamou a polícia duas vezes, não respondeu a um pedidopro win betcomentário, mas a presidente da Columbia, Minouche Shafik, dissepro win betuma notapro win bet18pro win betabril que solicitou à polícia que desocupasse o acampamentopro win betestudantes que durava um dia, dizendo que eles violavam várias regras, a fimpro win betgarantir a segurança do campus.
A políciapro win betNova York não respondeu a um pedidopro win betcomentário, maspro win betuma coletivapro win betimprensa após a operaçãopro win bet30pro win betabril, o comissáriopro win betpolícia Edward Caban disse que "a situaçãopro win betseus campi havia se deteriorado a pontopro win betcolocarpro win betrisco a segurançapro win betseus alunos, professores, funcionários e do público".
O Departamentopro win betPolíciapro win betLos Angeles encaminhou as perguntas às autoridades da UCLA, que não responderam.
RESPOSTA AO CASO GEORGE FLOYD EM 2020 - Grande parte do pensamento atual sobre o policiamentopro win betprotestos foi moldado pelas manifestaçõespro win bet2020, após o assassinatopro win betGeorge Floyd pela políciapro win betMineápolis, que desencadeou protestos globais contra a brutalidade policial e o racismo.
Um artigopro win bet2022 do Fórumpro win betPesquisa Executiva da Polícia, com sedepro win betWashington, que analisou a resposta das autoridades policiaispro win bet2020, recomendou evitar prisõespro win betmassa sempre que possível e apelou à limitação do uso das chamadas munições “menos letais”, como gás lacrimogêneo e balaspro win betborracha.
Além disso, concluiu que a polícia deveria envolver-se mais com os manifestantes e dar prioridade ao estabelecimentopro win betconfiança e comunicação antespro win betfazer uma demonstraçãopro win betforça, por exemplo, utilizando equipamento anti-motim.
Outro relatóriopro win bet2022 do Instituto Nacionalpro win betPoliciamento ressaltou a importância da comunicação empática com os líderes dos protestos, utilizando investigação moderna sobre psicologiapro win betmultidões, e restringindo o uso da força a “indivíduos e grupos específicos que cometem crimes, e não a grupos inteirospro win betmanifestantes”.
Em Denver, o chefe da polícia Ron Thomas disse ao Conselhopro win betSupervisão Cidadã que recusou um pedido do campus para tirar um acampamentopro win betprotesto pela segunda vezpro win bet26pro win betabril, depois que a primeira operação resultoupro win bet45 prisões.
Thomas disse que resistiria a futuras tentativaspro win betdesmantelar o acampamento. “Eu sei que não existe uma maneira legalpro win betfazer isso, a menos que eles realmente façam algo que crie uma reunião ilegal”, afirmou ele.

A polícia esmagou com brutal violência a rebelião estudantil pró-Palestina nos EUA 

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Polícia dos EUA contraria orientação ao realizar prisõespro win betmassapro win betestudantes pró-Palestina

Por Fernanda Forgerini, Victor Farinelli, <a href="https://operamundi.uol.com.br/guerra-israel-x-palestina/estudantes-da-usp-iniciam-acampamento-em-defesa-da-palestina/">Opera Mundi</a> - Estudantes da Universidadepro win betSão Paulo (USP) iniciam nesta terça-feira (07/05) um acampamentopro win betfavor da causa palestina epro win betrepúdio ao massacre cometido pelo Exércitopro win betIsrael contra a população civil da Faixapro win betGaza, que já matou maispro win bet34 mil pessoas desde outubro passado.
A iniciativa partiupro win betdiferentes entidades estudantis da USP, organizadaspro win bettorno do Comitêpro win betEstudantespro win betSolidariedade ao Povo Palestino (ESPP-USP). A mobilização começa nesta terça, às 17h, com a montagem do acampamento no vão da sedepro win betHistória e Geografia da Faculdadepro win betFilosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.
O atopro win betabertura do acampamento ocorrerá por volta das 18h com uma mesapro win betdebates com relação ao tema. Às 21h, haverá transmissãopro win betum filme. A organização afirma que o movimento conta com o apoiopro win betdocentes e funcionários da universidade.
Segundo Ana Luísa Tibério, que faz parte do Coletivo Graúna do PT e membra do Comitêpro win betEstudantespro win betSolidariedade ao Povo Palestino da USP, o acampamento e as atividades dos próximos dias “serão fundamentais para nos conectarmos às lutas internacionais e mostrarmos apoio à causa palestina”.
“Alémpro win betdemonstrar nossa solidariedade, queremos pressionar a USP pelo rompimento dos convênios com universidades israelenses que apoiam e financiam o massacrepro win betcurso na Palestina”, acrescentou a porta-voz do movimento a Opera Mundi, que também é mestrandapro win betCiência Política na universidade.
A programação do acampamento vai desta terça até quinta-feira (09/05). Na quarta-feira (08/05), às 11h, irá ocorrer uma oficina realizada por membros do Coletivo Vozes Judaicas pela Democracia, uma das entidades que apoia o movimento dos estudantes.
O segundo evento, ainda na quarta, é uma mesapro win betdebate sobre a solidariedade internacional à palestina, agendada para 18h, e que contará com a presença do jornalista Breno Altman, fundadorpro win betOpera Mundi, e do acadêmico Reginaldo Nasser, professor livre-docente na áreapro win betRelações Internacionais da Pontifícia Universidade Católicapro win betSão Paulo (PUC-SP) e especialistapro win bettemas relacionados ao Oriente Médio.
Ainda na quarta, às 21h, o ato terá apresentaçãopro win betmúsicas palestinas com diversos artistas.
ABAIXO ASSINADO - Junto ao acampamento, os estudantes da USP iniciaram um <a href="https://www.change.org/p/usp-em-defesa-do-povo-palestino-por-uma-usp-livre-de-genoc%C3%ADdio-e-apartheid" target="_blank">abaixo assinado</a> exigindo que a instituição e as demais universidades brasileiras e o “próprio governo” rompam relações com o Estadopro win betIsrael.
Segundo os organizadores, essa medida inclui a renúncia aos “convênios acadêmicos vigentes e a quaisquer relações” atreladas ao Estadopro win betIsrael. “Em especial a FFLCH delibere pela imediata renúncia com a universidadepro win betHaifa por partepro win betsua Congregação epro win betseu Conselho Técnico Administrativo”, declara o comitê.
O abaixo assinado também defende que seja retirado todo e qualquer processo administrativo aos estudantes que se solidarizaram com o povo palestino, afirmando que a “mídia e a reitoria tentam igualar antissionismo com antissemitismo” e usam tal narrativa “como justificativa para perseguir o movimentopro win betsolidariedade à Palestina”.
“Não aceitaremos intimidações e perseguições: abaixo qualquer repressão”.
MOVIMENTO NASCIDO NOS EUA - A ação dos estudantes da USP reproduz no Brasil um movimento a favor da causa palestina iniciado há cercapro win betum mês nas universidades dos Estados Unidos, a partir da mobilização dos alunos da Universidadepro win betColumbia,pro win betNova York.
Atualmente, maispro win bet40 instituições norte-americanas estão mobilizadaspro win betfavor da Palestina e repúdio ao governopro win betIsrael – uma das principais demandas do movimento é justamente que as universidades cortem o investimentopro win betprojetos ligados ao governo sionista liderado pelo premiê Benjamin Netanyahu.
O movimento norte-americano tem sido alvopro win betfortíssima repressão policial, com maispro win bet2 mil estudantes presos até o momento.
Alémpro win betBrasil e EUA, a onda pró-Palestina nas universidades também mobiliza estudantespro win betpaíses como França, Reino Unido, Alemanha, Canadá, México e Cuba.

Estudantes da USP iniciam acampamentopro win betdefesa da Palestina

Reuters - A políciapro win betParis entrou na prestigiosa universidade francesa Sciences Po nesta sexta-feira e retirou os estudantes que haviam ocupado seus prédios durante a madrugada,pro win betprotesto contra a condutapro win betIsrael na guerra contra o Hamaspro win betGaza.
Uma testemunha da Reuters viu a polícia entrar nos prédios e retirar muitos dos cercapro win bet70 manifestantes pró-palestinos que estavam lá dentro. Diferentementepro win betalguns campi universitários nos Estados Unidos, os protestos franceses foram pacíficos e não houve sinaispro win betviolência quando os estudantes foram retirados dos prédios.
A universidade ficou fechada durante o dia nesta sexta-feira, com uma forte presença policialpro win bettornopro win betseu prédio principal.
O gabinete do primeiro-ministro Gabriel Attal disse que os manifestantes foram evacuadospro win bet23 instituiçõespro win betensino superiorpro win bettodo o país na quinta-feira, acrescentandopro win betum comunicado: "Em contraste com o que vemos no exterior, principalmente do outro lado do Atlântico, nenhum acampamentopro win betprotesto permanente (...) foi estabelecido na França".
A Sciences Po tornou-se o epicentro dos protestos estudantis franceses contra a guerra, que se espalharam por toda a França, mas permanecerampro win betescala muito menor do que os vistos nos Estados Unidos.
"Há um nívelpro win betraiva e insatisfação que já existia há algum tempo e (a guerrapro win betGaza) foi a faísca que causou esse enorme incêndio que, no momento, as elites políticas não sabem como extinguir", disse Clement Petitjean, professorpro win betestudos norte-americanos da Universidadepro win betSorbonne.
Na quinta-feira, o diretor da Sciences Po, Jean Basseres, rejeitou as exigências dos manifestantespro win betrever suas relações com as universidades israelenses, o que levou os manifestantes a se manterem firmes.
Jack, um estudante da Sciences Po que disse ser um dos ocupantespro win betum dos principais prédios da universidade, afirmou que os manifestantes recusaram um ultimato dos funcionários da instituição para desocupar grande parte do prédio e restringir seu movimento a uma área menor.

Policiais removem faixa durante retiradapro win betmanifestantes contrários a Israelpro win betuniversidadepro win betParis, na França
03/05/2024


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