Agência Brasil - Qual o maior legado que um megaevento esportivo pode trazer para uma cidade? No caso dos Jogos Paralímpicos, eles trazem holofotes para questões que envolvem o dia a dia das pessoas com deficiência, sejam atletas ou não. Entre elas, a acessibilidade, o que, no casoavencedora betParis, ainda é particularmente um desafio apesaravencedora betavanços motivados pela realização da Paralimpíada.
Na capital francesa, vivem cercaavencedora bet185 mil pessoas com deficiência. Há três anos, segundo a Prefeitura local, umavencedora betcada dois pontosavencedora betônibus parisienses davam condição às rampasavencedora betacessibilidade. Atualmente, 59 das 61 linhas municipais são consideradas adaptadas, ou seja, com ao menos 70%avencedora betpontos acessíveis. De acordo com o poder público, foram investidos 22 milhõesavencedora beteuros (R$ 136 milhões) nessas obras.
Outra intervenção foi feitaavencedora bet2,5 mil semáforos da cidade, com a instalaçãoavencedora betmódulos sonoros. Acionados por um botão no próprio semáforo ou um controle remoto, que é distribuído gratuitamente a cidadãos ou visitantes, eles emitem sons para auxiliar pessoas com deficiência visual. O planejamento do município prevê chegar a 10,4 mil módulos.
avencedora bet Mais um objetivo referente à acessibilidadeavencedora betParis é ter, pelo menos, uma escola adaptada a cada 15 minutosavencedora betcaminhada, para atender aos cercaavencedora bet12 mil alunos com deficiência da cidade. De acordo com a Prefeitura, a intenção é superar as 240 mil unidades acessíveis até 2026 e concluir o projeto até 2030.
Com relação aos imóveis públicos, a meta da prefeituraavencedora betParis é ter 90% deles acessíveis até o ano que vem. Em 2022, apenas 45% eram adaptados. Em decorrência dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, seis instalações esportivas já foram reformuladas após aporteavencedora bet10 milhõesavencedora beteuros (R$ 62 milhões). Este é o caso da Piscina Georges Vallerey, que sediou a natação na Olimpíadaavencedora bet1924. A estrutura recebeu pisos táteis, rampas e foi construída até uma salinha para receber cães-guia.
“Quando a gente compara Parisavencedora bet2017 com 2024, houve um crescimento incrível [em acessibilidade]. Paris entendeu o desafio e a oportunidade. Teremos legado no transporte, na educação,avencedora bettermosavencedora betlegislação e na percepção da sociedade sobre as pessoas com deficiência. A Paralimpíada é o evento mais transformador do mundo”, avaliou o presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, siglaavencedora betinglês), Andrew Parsons, à reportagem da Empresa Brasilavencedora betComunicação (EBC).
Mesmo assim, há gargalos. A reportagem da EBC conversou, na Praça da Bastilha, com a turista espanhola Marta Moreira eavencedora betfamília, que vieramavencedora betBarcelona (Espanha). Cadeirante e com um quadro delicadoavencedora betlocomoção, tanto que utilizava a boca para conduzir a cadeira, Marta encontrou dificuldadesavencedora betacessibilidade no hotelavencedora betque estava hospedada. Segundo a mãe, não havia elevador no imóvel, que era antigo.
“Boa parte das lojas não têm rampa para cadeirantes e há vias muito inclinadas. O metrô, então, está foraavencedora betcogitação”, disse Marta.
De fato, o sistema metroviário parisiense é problemático no que diz respeito à inclusão. avencedora bet Mais do que centenário e um dos mais movimentados da União Europeia, com cercaavencedora betquatro milhõesavencedora betpassageiros por dia, o metrô da capital tem somente 29 das maisavencedora bet300 estações consideradas adequadas a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Apenas a linha 14, a mais nova, é 100% acessível.
Muitas das estações não possuem elevadores e é necessário descer uma longa escadaria para entrar, o que as inviabiliza para cadeirantes. Em algumas linhas mais antigas, a porta do vagão deve ser aberta por meioavencedora betuma alavanca na horaavencedora betsair, o que pode ser dificultoso para quem possui amputação ou algum comprometimento motoravencedora betmembro superior. E é necessário cuidado ao deixar o vagão, pois há um desnível no vão entre o trem e a plataforma.
Uma leiavencedora bet11avencedora betfevereiroavencedora bet2005 previa que os transportes públicos estivessem acessíveis a pessoas com deficiênciaavencedora betdez anos. Contudo, o metrôavencedora betParis foi considerado uma exceção, sob alegaçãoavencedora betlimitações técnicas e ligadas à conservaçãoavencedora betpatrimônio arquitetônico e ao impacto das eventuais obras, que seriam longas e teriam reflexo no tráfegoavencedora betpassageirosavencedora betgeral.
Dias antes da Paralimpíada começar, porém, a presidente do Conselho Regional da Ilha da França, Valérie Pécresse, defendeu um projeto que torne o metrô parisiense 100% acessível. A estimativa é que as obras custem cercaavencedora bet20 bilhõesavencedora beteuros (R$ 120 bilhões) e levem ao menos 20 anos para serem concluídas. Ela pediu que o Governo Federal e a Prefeitura auxiliem a administração regional no custeio da inciativa.
Uma cidade considerada referência no que tange à acessibilidade após uma Paralimpíada é justamente a Barcelonaavencedora betMarta. A capital da Catalunha sediou o megaeventoavencedora bet1992, após a Olimpíada. Entre 1995 e 2004, um planoavencedora betacessibilidade local foi colocadoavencedora betprática, determinando que calçadas e praças fossem todas elas adaptadas a pessoas com deficiência. Além disso, praticamente 100% das estaçõesavencedora betmetrô estão acessíveis. A transformaçãoavencedora betBarcelona virou temaavencedora betdocumentário produzido pelo IPC.
Ao longo dos Jogos, a reportagem da EBC tentou entrevista com a vice-prefeita Lamia El Aaraje, responsável pelas açõesavencedora betacessibilidadeavencedora betParis, mas não obteve resposta.

O logotipo das Paraolimpíadasavencedora betParis 2024 é retratado no prédio da sede do Comitê Organizador

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Mundo

Paralimpíada traz avanços, mas acessibilidadeavencedora betParis ainda patina

Agência Brasil - O Brasil garantiu uma dobradinha na prova dos 200 metros da classe VL2 (para atletas que usam tronco e braços na remada) com a conquista, neste domingo (8), da medalhaavencedora betouro com o sul-mato-grossense Fernando Rufino e a prata com o paranaense Igor Tofalini.
Fernando completou a provaavencedora bet50s47, melhor tempo na história dos Jogos, conquistando o bicampeonato paralímpico (ele foi ouro na mesma prova nos Jogosavencedora betTóquio). Já Tofalini fez 51s78 e ficou com o segundo lugar,avencedora betchegada emocionante contra o norte-americano Blake Haxton, bronze com o tempoavencedora bet51s81.
“Galeraavencedora betcasa, minha famíliaavencedora betItaquiraí [cidade do Mato Grosso do Sul], o meu Brasil, que eu representei, remaram todos juntos. Eu carrego uma bandeira verde e amarela. Então aqui ainda não temos a dimensão, porque a alegria que vou receber depois será maior do que a emoção que estou vivendo aqui hoje”, declarou o campeão paralímpico.

Esporte

Brasil garante dobradinha nos 200 metros classe VL2 da canoagem

Agência Brasil - Com direito a recorde paralímpico, a carioca Tayana Medeiros levantou 156 quilos neste domingo (8) para conquistar a medalhaavencedora betouro da categoria até 86 quilos do halterofilismo nos Jogos Paralímpicosavencedora betParis (França). Completaram o pódio a chinesa Feifei Zheng, prata com a marcaavencedora bet155 quilos, e a chilena Marion Alejandra Serrano, bronze ao levantar 134 quilos.
“Nunca tinha feito [156 quilos], meu máximo hoje era 150 quilos. Quando analisamos tudo, meu técnico perguntou: ‘está preparada?’. Respondi: ‘estou mais que preparada’. Estou me preparando por três anos. Foram três anosavencedora betmudanças radicais, pelas quais hoje agradeço a Deus: ter largado o Rio, ter ido para Uberlância, ter deixado minha casa para ir moraravencedora betoutro estado. Valeu a pena, pois estou levando ela [a medalha] para casa”, declarou a atletaavencedora bet31 anosavencedora betidade.
A medalhaavencedora betTayana, que é nascida e criada no Morro da Fé, uma das favelas do Complexo da Penha, no Rio, é a quarta do Brasil no halterofilismo nos Jogosavencedora betParis. Mariana D’Andrea foi ouro na categoria até 73 quilos, Lara Lima bronze na categoria até 41 quilos e Maria Fátimaavencedora betCastro bronze na categoria até 67 quilos.

Com direito a recorde paralímpico, Tayana Medeiros conquista o ouro

Agência Brasil - O piauiense Luís Carlos Cardoso conquistou a medalhaavencedora betprata na canoagem KL1 200 metros (atletas que usam pernas, braços e troncos durante provaavencedora betcaiaque), na manhã deste sábado (7) nos Jogos Paralímpicosavencedora betParis. O brasileiro encerrou a distânciaavencedora bet46s42. O ouro ficou com o húngaro Peter Kiss (44s55), enquanto o bronze foi garantido pelo francês Remmy Boulle (47s01).
Outra conquista do Brasil na canoagem neste sábado veio com Miqueias Rodrigues, um bronze na prova do caiaque KL3 200 metros (atletas que usam braços, tronco e pernas na remada do caiaque) com o tempoavencedora bet40s75.
Já o tricampeão mundial e campeão dos Jogos Paralímpicosavencedora betTóquio na classe VL2 Fernando Rufino fez a estreia na edição francesa dos Jogosavencedora betoutra classe, a KL2 (para atletas que utilizam apenas o tronco e os braços no caiaque) e não conseguiu ficar no pódio. Com o tempoavencedora bet42s90, o brasileiro terminou a finalavencedora betsexto lugar. Ele ainda disputará a final do VL2.

Paralimpíada 2024: Luís Carlos Cardoso é prata na canoagem

Agência Brasil - A paulista Mariana D’Andrea fez história na manhã deste sábado (7), pois conquistou nos Jogos Paralímpicosavencedora betParis o bicampeonato no halterofilismo, categoria até 73 quilos, ao levantar 148 quilos, novo recorde paralímpico. Para ficar com o ouro a brasileira superou a uzbeque Ruza Kuzieva, prata com 147 quilos, e a turca Sibel Cam, bronze com 120 quilos.
“Sem dúvida, o que eu quero é fazer história, deixar registrado esse momento quando eu sair, que eu ganhei novamente o ouro, virando bicampeã paralímpica. Já falei com o meu treinador que não vou parar,avencedora betLos Angeles [sede dos próximos Jogos Paralímpicos] vai ter mais um [ouro]”, afirmou a atletaavencedora bet26 anos.
Desde a conquista do ouro nos Jogos Paralímpicosavencedora betTóquio (2020), as marcasavencedora betMariana seguiram evoluindo. Em agostoavencedora bet2023 a paulista se tornou a primeira medalhistaavencedora betouro brasileira na categoria adultaavencedora betum Mundialavencedora bethalterofilismo,avencedora betDubai 2023. O título foi atingido com ela competindo na categoria até 79 quilos e erguendo 151 quilos, o que ainda deu à brasileira o recorde mundial da prova.
Ela também conseguiu outros resultados expressivos, como o ouro na categoria até 73 quilios nos Jogos Parapan-Americanosavencedora betSantiago 2023, o ouro na categoria até 73 quilos na Copa do Mundoavencedora betDubai 2022 e o ouro na etapaavencedora betTbilisi da Copa do Mundo 2021.

Mariana D’Andrea bate recorde e fica com ouro no halterofilismo

Agência Brasil - &nbsp;O Brasil conquistou uma medalha na categoria até 67 quilos do halterofilismo com a amazonense Mariaavencedora betFátima Castro. A brasileira alcançou o feito nesta sexta-feira (6) na Arena La Chapelle com a um levantamentoavencedora bet133 quilos. A atletaavencedora bet30 anos ficou atrás apenas da chinesa Yujiao Tan (ouro ao levantar 142 quilos, novo recorde mundial) e da egípcia Fatma Elyan (prata com um levantamentoavencedora bet139 quilos).
O levantamentoavencedora bet133 quilos garantiu para Maria o recorde das Américas, que anteriormente estava com a mexicana Amalia Perez Vazques, que suportou 132 quilosavencedora betuma etapa da Copa do Mundo da modalidade disputadaavencedora betjunho.
Os Jogosavencedora betParis são a primeira paralimpíada disputada pela amazonense, que tem má-formação congênita nas pernas.

Mariaavencedora betFátima Castro levanta 133 quilos para ganhar bronzeavencedora betParis

Agência Brasil - O paulista Gabriel Bandeira conquistou, nesta sexta-feira (6), aavencedora betterceira medalha nos Jogos Paralímpicosavencedora betParis (França), uma prata nos 100 metros costas classe S14 (para atletas com deficiência intelectual). Na disputa realizada na Arena La Défense o paulista fechou a disputa com o tempoavencedora bet58s54, ficando atrás apenas do Australiano Benjamin Hance (57s04).
“Meu sentimento [após essa prova] éavencedora betque tudo é possível, basta acreditar muito e concentrar minhas forças para alcançar o objetivo”, declarou Gabriel após a prova.
Esta foi a terceira medalha do brasileiro no megaevento esportivo realizado na capital francesa, após os bronzes na prova dos 100 metros estilo borboleta e na do revezamento 4x100 metros livre classe S14.

Gabriel Bandeira conquista terceira medalha nos Jogosavencedora betParis

Agência Brasil - A atleta acreana Jerusa Geber (na foto ao lado do guia Gabriel Aparecido dos Santos Garcia), 42 anos, conquistou nesta terça-feira (3) a medalhaavencedora betouro nos 100m, da classe T11 (deficiência visual). Ela completou a provaavencedora bet11s83, superando a chinesa Cuiqing Liu, que ficou com a prata (12s04), e a paranaense Lorena Spoladore, que ficou com o bronze (12s14).&nbsp;
Foi a primeira vez que Jerusa subiu ao lugar mais alto do pódio no megaevento (ela tem duas pratas e dois bronzes), conquistadosavencedora bettrês edições diferentes: Pequim 2008, Londres 2012 e Tóquio 2020.
Lorena Spoladore, poravencedora betvez, conquistouavencedora betterceira medalha paralímpica. Ela já tinha uma prata no revezamento 4x100m, e um bronze no saltoavencedora betdistância, ambos conquistados no Rio 2016.
<h3>Recorde mundial nas semifinais</h3>
Jerusa bateu o recorde mundial na semifinal da prova, com o tempoavencedora bet11s80. A marca anterior já pertencia a ela mesma – 11s83, registrada no CT Paralímpico,avencedora betSão Paulo.
Apenas quatro velocistas cegas na história conseguiram fazer os 100mavencedora betmenosavencedora bet12s. Além da acreana, apenas as chinesas Cuiqing Liu e Guohua Zhou, além da britânica Libby Clegg conseguiram tal feito. Outras duas atletas do Brasil chegaram perto: a paranaense Lorena Spoladore, que registrou o tempoavencedora bet12s02,avencedora bet2019, e a mineira Terezinha Guilhermina, que terminou a distânciaavencedora bet12s10, nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016.
Foi apenas no último ciclo paralímpico que Jerusa se consolidou como uma das principais velocistas da classe T11. Após a medalhaavencedora betbronze nos 200mavencedora betTóquio 2020, ela foi ouro nos 100m e nos 200m no Mundialavencedora betParis 2023, ouro nos 100m e nos 200m nos Jogos Parapan-Americanosavencedora betSantiago 2023, e ouro nos 100m e bronze nos 200m no Mundialavencedora betKobe 2024.&nbsp;
<h3>Histórico</h3>
Jerusa nasceu totalmente cega. Ao longo da vida, fez algumas cirurgias que possibilitaram que ela enxergasse um pouco, mas aos 18 anos voltou a perder totalmente a visão. Conheceu o esporte paralímpico aos 19 anos a conviteavencedora betum amigo também deficiente visual.&nbsp;
Devido a um glaucoma congênito desde os primeiros diasavencedora betvida, a paranaense Lorena Spoladore perdeu a visão gradativamente. A família mudou-se para Goiâniaavencedora betbuscaavencedora bettratamento, mas, aos 4 anos, Lorena já tinha 95% da visão comprometida. Dois anos mais tarde, ficou totalmente cega.

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Jerusa Geber vence os 100m e conquista primeiro ouro

Agência Brasil - As nadadoras brasileiras roubaram a cena na tarde desta segunda-feira (2), na piscina da Arena La Defense,avencedora betParis. A pernambucana Carol Santiago, faturou o segundo ouroavencedora betParis, desta vez na prova dos 50 metros livre S13 (deficiência visual). Aos 39 anos, Carol tem agora cinco ourosavencedora betParalimpíadas, se se tornou a atleta mulher com mais medalhas douradas na história do país, posição antes ocupada por Adria Santos, do atletismo (quatro ouros). Também nesta tarde, teve dobradinhaavencedora betprata e bronze, respectivamente, com as irmãs gêmeas Débora e Beatriz Carneiro, nos 100m peito da classe SB14 (deficiência intelectual).
“Isso [recorde] significa muito para mim, significa que a gente, com toda a dedicação que a gente teve, a gente conseguiu chegar nesse nível, né? E isso é grandioso demais, eu acho que isso vai ficar, vai ficar toda essa força, toda essa dedicação que a gente tem, esse sonho realizado, para que os novos atletas que estão chegando, para que as crianças possam ver nisso um caminho, que é simples. Eu estou todo dia ali, treinando no Comitê Paralímpico Brasileiro [CPB], todo dia ali”, comemorou Carol, logo após a conquista,avencedora betdepoimento ao CPB.
Na disputa dos 50m livre S13 nesta segunda (2), Carol chegouavencedora betprimeiro lugar com o tempoavencedora bet26s75, deixando para trás a norte-americana Gia Pergolini (27s51), com a prata, e a italiana Carlotta Gilli (27s60) com o bronze.
Recordista mundial (26s61) e paralímpica (26,71) Carol soma ao todo sete medalhasavencedora betParalimpíadas – além dos cinco ouros, tem ainda uma prata e um bronze.
O primeiro ouro da pernambucanaavencedora betParis foi obtido no úlitmo sábado (31), 100m costas S12. E a coleção douradaavencedora betCarol pode ficar ainda maior. Ela volta a competir nesta terça-feira (3) nos 200m medley S13. Na quarta (4) cai na piscina para disputar os 100m livre S12, e também compete com equipe no no revezamento misto 4x100m. A nadadora fechaavencedora betparticipaçãoavencedora betParis na quinta (5), na prova dos 100m peito SB12.
<h3>Dobradinha brasileira no pódio</h3>
As primeiras brasileiras a festejarem na Arena La Defense na tarde desta segunda (2) foram as gêmeas Débora e Bia Carneiro. Elas competiram antesavencedora betCarol Santiago e conquistaram prata (com o tempoavencedora bet1min16s47) e bronze (1min16s02), respectivamente, nos 100m peito da classe B14. Débora liderou a disputa até poucos metros antes da final, quando foi ultrapassada pela britânica Louise Fiddes (1min15s47) que venceu e levou o ouro.

Carol Santiago vence e se torna brasileira com mais ouros nos Jogos

Agência Gov – Em mais um diaavencedora betpódios para o Brasil nos <a href="https://cpb.org.br/noticias/jogos-paralimpicos-paris-2024-comecam-nesta-quarta-feira-28-brasil-aposta-em-geracao-campea-para-chegar-ao-400o-podio-na-historia/" target="_blank">Jogos Paralímpicosavencedora betParis</a>, o País conquistou aavencedora bet400ª medalha na história. Ela veio com <a href="https://cpb.org.br/atletas/andre-luis-da-rocha-antunes/" target="_blank">André Rocha</a>, que ganhou o bronze no lançamentoavencedora betdisco da classe F52 (atletas que competem sentados) com a marcaavencedora bet19,48m.
Com as medalhas conquistada neste domingo (1°/9), foi atingida a marca <a href="https://cpb.org.br/noticias/paris-2024-brasil-chega-a-400-medalhas-em-jogos-paralimpicos-com-podio-de-andre-rocha/" target="_blank">400 medalhas na história</a>. Foram duas medalhasavencedora betbronze na natação, com Lídia Cruz e o revezamento 4×100 livre S14 (atletas com deficiência intelectual), umaavencedora betprata no tiro esportivo com Alexandre Galgani, e o bronzeavencedora betAndré Rocha no atletismo.
Outro fato importante do dia veio com o mineiro <a href="https://cpb.org.br/atletas/gabriel-geraldo-dos-santos-araujo/" target="_blank">Gabrielzinho</a>, que quebrou o recorde mundial nos 150m medley da classe SM2 (limitação físico-motora), com o tempoavencedora bet3min14s02. 
<h4>Atletismo</h4>
O paulista <a href="https://cpb.org.br/atletas/andre-luis-da-rocha-antunes/" target="_blank">André Rocha</a>, 47, conquistou a medalhaavencedora betbronze no lançamentoavencedora betdisco da classe F52 (atletas que competem sentados) com a marcaavencedora bet19,48m. A medalhaavencedora betouro foi para o italiano Rigivan Ganeshamoorthy, Que estabeleceu o novo recorde mundial da prova, com 27,06. Já a prata ficou com o letão Aigars Apinis, com 20,62
André, naturalavencedora betTaubaté, era policial militar e durante uma perseguiçãoavencedora bet2005 caiuavencedora betum muro alto que ocasionou uma grave lesão na coluna lombar. Depoisavencedora betcomplicações na cirurgia e uma nova e grave lesão na coluna cervical anos depois, ficou com lesões permanentes também nos membros superiores, tornando-se tetraplégico. Conheceu o esporte paralímpicoavencedora bet2013,avencedora betum projeto da prefeituraavencedora betsua cidade.
A baiana <a href="https://cpb.org.br/atletas/samira-da-silva-brito/">Samira Brito </a>e a paulista <a href="https://cpb.org.br/atletas/veronica-silva-hipolito/">Verônica Hipólito</a> competiram na final dos 200m da classe T36 (paralisados cerebrais). Samira terminou na sexta posição, com o tempoavencedora bet31s01, enquanto Verônica encerrou a distânciaavencedora bet31s03, a sétima marca da prova.
A catarinense Camila Muller disputou os 1.500m da classe T11 (deficiência visual). Com o tempoavencedora bet5min03s01, a atleta ficouavencedora betnono lugar – apenas as seis melhores marcas avançaram – e não se classificou para a final.
<a href="https://cpb.org.br/atletas/aline-rocha/">Aline Rocha</a>, <a href="https://cpb.org.br/atletas/vanessa-cristina-de-souza/">Vanessa Cristina</a> e<a href="https://cpb.org.br/atletas/jessica-gabrieli-soares-giacomelli/"> Jéssica Giacomelli </a>disputaram os 800m da classe T54 (cadeirantes) no Stadeavencedora betFrance. A paulista Vanessa Cristina terminou as classificatórias na 10ª posição geral (1min50s29), enquanto a paranaense Aline Rocha (1min53s04) e a também paulista Jéssica Giacomelli (1min59s55) terminaram nas 13ª e 14ª colocações, respectivamente. Elas não avançaram à final.
O paraibano <a href="https://cpb.org.br/atletas/ariosvaldo-fernandes-da-silva-parre/">Ariosvaldo Silva,</a> conhecido como Parré, terminou os 400m da classe T53 (cadeirantes)avencedora betoitavo lugar (52s42). O ouro ficou com o tailandês Pongsakorn Paeyo (46s77), a prata com o canadense Brent Lakatos (47s24) e o bronze, com o americano Brian Siemann (47s84).
O paulista <a href="https://cpb.org.br/atletas/matheus-de-lima/" target="_blank">Matheusavencedora betLima</a> terminouavencedora bet9º lugar nos 100m T44, deficiência nos membros inferiores sem a utilizaçãoavencedora betprótese, neste domingo, 1º, no Stadeavencedora betFrance, com o tempoavencedora bet12s15. O ouro ficou com o sul-africano Mpumelelo Mhlongo (11s12), a prata com o cubano Yamel Luis Suares (11s20) e o bronze com o malaio Eddy Bernard (11s58).

O paranaense <a href="https://cpb.org.br/atletas/vinicius-goncalves-rodrigues/">Vinícius Rodrigues</a> avançou à final dos 100m da classe T63 (amputadosavencedora betmembros inferiores com prótese) com o tempoavencedora bet12s24,avencedora betmelhor marca na temporada. Ele se classificou com o sexto tempo geral da prova. A final será nesta segunda-feira, 2, às 20h37 (de Paris) e 15h37 (de Brasília).
Já o paraense <a href="https://cpb.org.br/atletas/alan-fonteles-cardoso-de-oliveira/" target="_blank">Alan Fonteles</a> garantiuavencedora betvaga na final dos 100m T64 (amputadosavencedora betmembros inferiores com prótese) com o tempoavencedora bet11s22. Avançou com a oitava melhor marca entre os finalistas. A final será nesta segunda-feira, 2, às 21h35 (de Paris) e 16h35 (de Brasília). Envolvido na mesma disputa, o gaúcho Wallison Fortes ficou fora da final, com o tempoavencedora bet11s43. 
<h4>Badminton</h4>
O paranaense <a href="https://cpb.org.br/atletas/vitor-goncalves-tavares/">Vitor Tavares</a> mostrou neste domingo (1°/9), nos Jogos Paralímpicos Paris-2024 porque está entre os melhores do mundo na classe SH6 (atletas com baixa estatura). Após eliminar o americano Miles Krajewski, nas quartasavencedora betfinal, o brasileiro encarou o francês Charles Noakes na semifinal e uma Arena La Chapelle lotada apoiando o jogador da casa. O duelo foi bastante equilibrado, mas o europeu ganhou por 2 sets a 0, gamesavencedora bet21/18 e 22/20.
Com o resultado, Vitor disputa nesta segunda-feira (2/9), às 16h10 (horárioavencedora betBrasília), a medalhaavencedora betbronze dianteavencedora betChu Man Kai,avencedora betHong Kong, que foi derrotado na semifinal pelo britânico Krysten Coombs, tambémavencedora betsets diretos, parciaisavencedora bet21/19 e 21/14. O paranaense continua com chancesavencedora betentrar para a história e conquistar um pódio inédito para o badminton do Brasil. Se terminaravencedora betterceiro, o atleta supera o quarto lugar deleavencedora betTóquio 2020, até agora o melhor resultado do País. 

Futebolavencedora betCegos
O Brasil estreou com vitória por 3 a 0 sobre a Turquia pelo grupo A do futebolavencedora betcegos, na Arena da Torre Eiffel, neste domingo (1º/9),avencedora betParis. Nonato marcou duas vezesavencedora betpênalti e Jefinho fechou o placar.
Pentacampeão do<a href="https://cpb.org.br/modalidades/futebol-de-cegos/" target="_blank"> futebolavencedora betcegos</a> nos Jogos Paralímpicos, o Brasil enfrenta a França na segunda rodada, na segunda-feira, 2.
Goalball

A Seleção Brasileira, que folgou na rodada deste domingo, conheceu seus adversários nas quartasavencedora betfinal do torneioavencedora bet<a href="https://cpb.org.br/modalidades/goalball/" target="_blank">goalball</a> dos Jogos Paralímpicosavencedora betParis 2024.
O time masculino, campeãoavencedora betTóquio 2020 e dono aindaavencedora betum bronze (Rio 2016) e uma prata (Londres 2012), vai enfrentar o Egito, nesta segunda, às 8h15 (de Brasília). Os brasileiros foram os melhores do Grupo A, com sete pontos conquistados após duas vitórias (França e EUA) e um empate (Irã). Já os egípcios terminaram na lanterna do Grupo B, com três derrotas (China, Japão e Ucrânia).
Já a equipe feminina, que buscaavencedora betprimeira medalha paralímpica na história, entraavencedora betquadra na terça-feira, às 13h, para reencontrar o Japão, seu algoz na disputa do bronzeavencedora betTóquio 2020. As brasileiras ficaram na última colocação do Grupo C, com um empate (Turquia) e duas derrotas (Israel e China). As japonesas, poravencedora betvez, ainda têm uma partida a realizar, neste domingo, contra a França, mas, independentemente do resultado, terminarão no topo do Grupo D, após já terem somado seis pontos nas vitórias dianteavencedora betCanadá e Coreia do Sul.
O torneioavencedora betgoalballavencedora betParis conta com oito países divididosavencedora betdois grupos, tanto na categoria feminina quanto na masculina. Todos se classificam às quartasavencedora betfinal, quando há o cruzamento do primeiroavencedora betuma chave contra o quarto da outra, e do segundo contra o terceiro.
Natação
O revezamento do Brasil ganhou a medalhaavencedora betbronze nos 4×100 livre S14 (atletas com deficiência intelectual) e fez o novo recorde das Américas com o tempoavencedora bet3min47s49. O ouro ficou com o Reino Unido (3min43s05) e a prata com a Austrália (3min46s37). O Brasil abriu com Arthur Xavier Ribeiro, depois <a href="https://cpb.org.br/atletas/gabriel-bandeira/" target="_blank">Gabriel Bandeira</a>, <a href="https://cpb.org.br/atletas/beatriz-borges-carneiro/" target="_blank">Beatriz Borges Carneiro</a> e <a href="https://cpb.org.br/atletas/ana-karolina-soares/" target="_blank">Ana Karolina Soaresavencedora betOliveira</a>.
A carioca <a href="https://cpb.org.br/atletas/lidia-cruz/">Lídia Cruz</a> ganhou a medalhaavencedora betbronze nos 150m medley SM 4, destinada a atletas com limitações físico-motoras, com o tempoavencedora bet2min57s16, o novo recorde das Américas, neste domingo, 1º,avencedora betParis. A alemã Tanja Scholz ganhou o ouro, com 2min51s31, e Natalia Butkova, dos Atletas Paralímpicos Neutros (NPA), a prata, com 2min54s68. A mineira <a href="https://cpb.org.br/atletas/patricia-pereira-dos-santos/">Patrícia Pereira</a> terminouavencedora bet8º lugar na mesma prova, com o tempoavencedora bet3min05s99.
O pernambucano <a href="https://cpb.org.br/atletas/phelipe-andrews-melo-rodrigues/">Phelipe Rodrigues</a> terminouavencedora bet4º lugar nos 100m livre da classe S10 (atletas com limitações físico-motoras). Ele fez 52s37, mas ficou fora do pódio. O italiano Stefano Raimondi foi ouro com 51s40, seguido pelos australianos Rowan Crother e Thomas Gallagher, que marcaram 51s55 e 51s86, respectivamente.

O mineiro <a href="https://cpb.org.br/atletas/gabriel-geraldo-dos-santos-araujo/" target="_blank">Gabrielzinho </a>bateu seu próprio recorde mundial nos 150m medley da classe SM2 (limitação físico-motora), com o tempoavencedora bet3min14s02, na Arena La Défense, neste domingo, 1º. Ele melhorou o tempo que havia feito mais cedo,avencedora betParis, e terminou com o 4º lugar na prova. A prova na capital francesa, no entanto, é multiclasses (SM1, SM2 e SM3). Ou seja, o mineiro também compete com nadadores com menor grauavencedora betcomprometimento físico-motor.
O ouro ficou com o alemão Josia Tim Alexsander Topf, que fez 3min00s16. Os australianos Ahmed Kelly e Grant Patterson levaram prata e bronze, com os temposavencedora bet3min02s16 e 3min06s94, respectivamente.
O gaúcho <a href="https://cpb.org.br/atletas/roberto-alcalde-rodriguez/">Roberto Rodríguez Alcalde</a> terminouavencedora bet6º lugar na final dos 100m peito da classe SB5 (atletas com limitações físico-motoras) com o tempoavencedora bet1min38s85. O ouro ficou com o suíço Leo McCrea (1min27s15), a prata com o espanhol Antoni Ponce Bertran (1min29s43) e o bronze com o ucraniano Danylo Semenykhin (1min30s96).
A mineira <a href="https://cpb.org.br/atletas/laila-suzigan-abate/">Laila Suzigan</a> terminouavencedora bet6º lugar nos 100m peito da classe SB5 (atletas com limitações físico-motoras) com o tempoavencedora bet1min53s03. A britânica Grace Karvey foi ouro (1min42s33), a chinesa Li Zhang ganhou a prata (1min43s17) e a ucraniana Anna Hontar, o bronze(1min44s25).
Remo

A paulista <a href="https://cpb.org.br/atletas/claudia-cicero-santos/">Cláudia dos Santos</a> terminou a final A do single feminino PR1 na sexta colocação, com o tempoavencedora bet12min12s86. A vencedora da prova foi a israelita Moran Samuel, com 10min25s40.
O barco Mix2x PR3, com a dupla <a href="https://cpb.org.br/atletas/diana-cristina-barcelos-de-oliveira/">Diana Barcelos</a> e <a href="https://cpb.org.br/atletas/jairo-natanael-frohlich-klug/">Jairo Klug,</a> terminou na quinta colocação da final A, com o tempoavencedora bet7min45s02. O ouro ficou com a Austrália, a prata com a Grã-Bretanha e o bronze com a Alemanha.
Já o barco PR3-Mix4+, com Erik Lima, Gabriel Mendes, Alina Dumas, Priscila Souza e Juscelino da Silva (timoneiro), chegou na segunda colocação da final B, com o tempoavencedora bet7min31s82.
Tiro Esportivo
O paulista <a href="https://cpb.org.br/atletas/alexandre-augusto-galgani/" target="_blank">Alexandre Galgani</a> conquistou o primeiro pódio do Brasil no <a href="https://cpb.org.br/modalidades/tiro-esportivo/" target="_blank">tiro esportivo</a> na história dos Jogos Paralímpicos. O resultado histórico veio com uma prata na prova R5 Carabinaavencedora betAr – 10 m – Posição Deitado Misto SH2 (atiradores que precisamavencedora betsuporte para a arma), na qual ele marcou com 254,2 pontos. O ouro ficou com Tanguyavencedora betla Forest (255,4 pontos), da França, e o bronze foi para Mika Mizuta (232,1 pontos), do Japão.
Esta é a terceira participaçãoavencedora betAlexandreavencedora betJogos Paralímpicos, sendo que ele foi o único brasileiro a disputar os Jogosavencedora betTóquio 2020. À ocasião, foi o 10º colocado na provaavencedora betque conquistou a prataavencedora betParis.
O atleta já havia conquistado uma medalha inédita para o Brasil, a primeira do paísavencedora betum Mundial da modalidade. Alexandre fez parte do trio que conquistou o bronze na edição do campeonato disputadaavencedora betLima, no Peru,avencedora betsetembroavencedora bet2023. O pódio foi conquistado na disputa por equipes da prova R4 Carabinaavencedora betAr – 10m – posiçãoavencedora betpé SH2, que não faz parte do programa dos Jogos Paralímpicos. Ele participou da disputa ao lado do capixaba Bruno Kiefer, convocado para os Jogosavencedora betParis, e da catarinense Jéssica Michalack.
O capixaba <a href="https://cpb.org.br/atletas/bruno-stov-kiefer/">Bruno Kiefer</a> ficouavencedora bet35º, com 622,3 pontos, e ficou fora da final que terá oito competidores.
Vôlei sentado

A Seleção Brasileira masculina perdeuavencedora betsegunda partida nos Jogos Paralímpicosavencedora betParis. Depois da derrota para a Alemanha na estreia, desta vez o Brasil foi superado pelo Irã por 3 sets a 0 (25/12, 25/13 e 25/19). O time volta a jogar pelo Grupo B na próxima terça-feira, 3, contra a Ucrânia, às 13h (horárioavencedora betBrasília), no último jogo da faseavencedora betgrupos.
Confira os resultados dos brasileiros neste domingo, 1ºavencedora betsetembro
Atletismo – Local: Stadeavencedora betFrance
Camila Muller – 1500m (T11) – eliminada na classificatória
Aline Rocha, Jéssica Giacomelli e Vanessa Cristina – 800m (T54) – eliminadas na classificatória
Verônica Hipólito (7ª) e Samira Brito (6º) – 200m (T36) – final
Matheusavencedora betLima – 100m (T44) – 9º lugar
Ariosvaldo Silva – 400m masculino (T53) – final – 8º lugar
Wallison Fortes – 100m (T64) – 7º lugar na classificatória – fora da final
Alan Fonteles – 100m (T64) – 5º lugar – classificado para a final
André Rocha – lançamentoavencedora betdisco (F52) – bronze
Vinícius Rodrigues – 100m (T63) – classificado para a final com o 6º melhor tempo

Bocha – Local: Arena Paris Sul
Evani Calado 2×7 Sunhee Kang (Coreia do Sul) – individual BC3 – 4º lugar
Badminton – Local: La Chapelle
Vitor Tavares 0x2 Charles Noakes (França) – (18/21 e 20/22) simples SH6 – vai disputar o bronze dia 2
Futebolavencedora betcegos (faseavencedora betgrupos) – Local: Arena da Torre Eiffel
Brasil 3×0 Turquia
Natação (finais) – Local: Arena La Défense
Phelipe Rodrigues – 100m Livre (S10) – 4º lugar
Lídia Cruz – 150m Medley (SM4) – bronze
Patrícia Pereira – 150m Medley (SM4) – 8º lugar
Gabriel Araújo – 150m Medley (SM2) – 4º lugar e Recorde Mundial na SM2
Roberto Rodriguez Alcalde – 100m Peito (SB5) – 6º lugar
Laila Suzigan – 100m Peito (SB5) – 6º lugar
Revezamento 4x100m livre (S14) – bronze
Remo – Local: Vaires-sur-Marne
5h50 – Priscila Souza, Alina Dumas, Erik Lima e Gabriel Mendes – Quatro com PR3 – 2º na final B
6h10 – Cláudia dos Santos – skiff simples PR1 – 6ª na final A
7h10 – Diana Barcelos e Jairo Klug – Mix2x PR3 – 5º na final A
Tênisavencedora betcadeiraavencedora betrodas – Local: Roland Garros
Ymanitu Silva e Leandro Pena 0x2 Andy Lapthorne e Gregory Slade – (1/6 e 5/7) quad duplas masculina – vai disputar o bronze
Daniel Rodrigues 2×0 Casey Ratzlaff – (6/2 e 7/6) – simples masculino – segunda rodada
Daniel Rodrigues e Gustavo Carneiro 2×1 Daisuke Arai e Takashi Sanada – (4/6, 7/5 e 10/7) duplas masculino – segunda rodada

Tênisavencedora betmesa (eliminatórias) – Local: Arena Paris Sul
Cláudio Massad 3×1 Krisztian Gardos (Áustria) – Simples – MS10
Sophia Kelmer 3×0 Elena Litvnenko (Atleta Paralímpica Neutra) – Simples – WS8
Joyce Oliveira 3×1 Patamawadee Intanon (Tailândia) – Simples WS3
Luiz Felipe Manara 0x3 Weinan Peng (China) – Simples MS8
Marliane Santos 2×3 Dararat Asayut (Tailândia) – Simples WS3


Tiro esportivo (final) – Local: Centroavencedora betTiro Esportivo
Alexandre Galgani – R5 Carabinaavencedora betAr – 10 m deitado – SH2 – prata
Tiro com arco (oitavasavencedora betfinal) – Local: Invalides
Eugênio Franco 122 x 137 Jason Tabansky (Estados Unidos) – Individual W1
Vôlei sentado masculino (faseavencedora betgrupos) – Local: Arena Paris Norte
Brasil 0 x 3 Irã
Assessoriaavencedora betComunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (<a href="mailto:imp@cpb.org.br">imp@cpb.org.br</a>)

André Rocha comemora a medalhaavencedora betbronze nos Jogosavencedora betParis

Brasil chega a 400 pódios na história dos Jogos Paralímpicos

Por Igor Santos - Repórter da EBC - Rioavencedora betJaneiro
Neste domingo (1º), a natação brasileira teve seu dia menos produtivo até agora nos Jogos Paralímpicosavencedora betParis. No entanto, não faltaram conquistas. Foram dois bronzes, um com Lídia Cruz nos 150 metros medley SM4 e outro com o revezamento 4x100 metros livre S14. Com esses dois pódios, o Brasil chega a 399 medalhas na história dos Jogos.
A medalhaavencedora betLídia foi conquistada com muito esforço. Na classe SM4, para atletas com deficiências físico-motoras, a nadadoraavencedora betDuqueavencedora betCaxias, prestes a completar 26 anos na próxima quarta-feira (4), fez uma provaavencedora betrecuperação, arrancando para o pódio nos últimos 50 metros,avencedora betque nadou no estilo livre. Ela terminou com o tempoavencedora bet2min57s16, estabelecendo um novo recorde das Américas. O ouro ficou com a alemã Tanja Scholz, e a prata com Nataliia Butkova, que compete sob bandeira neutra. O bronzeavencedora betParis foi a primeira medalha da carreiraavencedora betLídiaavencedora betParalimpíadas.
avencedora bet Mais tarde, no revezamento 4x100 metros livre classe S14, para atletas com deficiência intelectual, o Brasil viveu novamente fortes emoções. O revezamento começou com Arthur Xavier Ribeiro. Na sequência, Gabriel Bandeira imprimiu um forte ritmo e chegou a ocupar a liderança. Na parte final da prova, quando Beatriz Borges Carneiro e Ana Karolina Soares caíram na água, a Grã-Bretanha abriu vantagem na ponta e a Austrália, que colocou um homem para fechar o revezamento, tirou a diferença e passou o Brasil, terminandoavencedora betsegundo. A equipe brasileira fechou com o tempoavencedora bet3min47s49, estabelecendo um novo recorde das Américas.
Nas outras finais do domingo, Phelipe Rodrigues terminouavencedora betquarto nos 100 metros livre S10, Patrícia Pereira foi a oitava na mesma provaavencedora betLídia Cruz, Roberto Alcalde Rodriguez foi o sexto nos 100 metros peito SB5, o mesmo resultadoavencedora betLaila Suzigan na versão feminina da prova.
Quem também disputou a final foi Gabriel Araújo, o Gabrielzinho. Ele terminouavencedora betquarto lugar nos 150 metros medley S3. Gabriel foi o único atleta da classe S2 (que tem um grauavencedora betlimitação físico-motora maior que os atletas da S3) a participar da final, mesmo assim, terminando à frenteavencedora betoutros quatro atletas da classe imediatamente acima da sua. O tempoavencedora betGabrielzinho (3min14s02) é o novo recorde mundial para atletas da S2 nesta prova, superando a marca anterior, estabelecida pelo próprio Gabriel na manhã deste domingo, durante as eliminatórias.

Jogos Paralímpicosavencedora betParis: natação traz mais dois pódios e deixa Brasil próximo da 400ª medalha

Por Igor Santos - Repórter da EBC - Rioavencedora betJaneiro
O Brasil manteve os 100%avencedora betaproveitamento no vôlei sentado feminino nos Jogos Paralímpicosavencedora betParis ao derrotar o Canadá por 3 sets a 1 neste sábado (31), parciaisavencedora bet25-20, 25-21, 23-25 e 25-19.
O duelo, que foi uma reedição da final do mundialavencedora bet2022 e da disputa do terceiro lugaravencedora betTóquio, ambas vencidas pelo Brasil, durou 1 hora e 37 minutos. Com o resultado, a seleção brasileira chega a duas vitóriasavencedora betdois jogos mas não garante ainda a classificação à semifinal.
Canadá e Eslovênia - adversária do Brasil na última rodada do grupo B, na segunda-feira, às 9h - têm uma vitória e uma derrota e, com uma vitória eslovena e um triunfo do Canadá sobre a lanterna Ruanda, pode haver um empate triplo. Somente os dois primeiros colocadosavencedora betcada chave avançam.
No duelo deste sábado (31), ao contrário da estreia dianteavencedora betRuanda, o Brasil teve dificuldades. Sarah Melenka, com 18 pontos, foi um pesadelo para a defesa brasileira. O ataque da equipe teve performances equilibradasavencedora betSuellen (12 pontos), Laiana (doze), Janaína (onze), Duda e Nathalie (ambas com dez).
O Brasil ainda buscaavencedora betprimeira final paralímpica na modalidade. Até agora, são dois bronzes, ambos conquistados pelas mulheres, nas duas últimas edições: Rio e Tóquio.
<h2>Homens tentam 1ª vitória diante do Irã</h2>
Por outro lado, na chave masculina, o Brasil busca a primeira vitóriaavencedora betParis. Depois da derrota na estreia contra a Alemanha, nessa sexta-feira (30), o adversário neste domingo (1º), às 7havencedora betBrasília, é a forte seleção do Irã, medalhistaavencedora betouro nas últimas duas edições dos Jogos, que conta com o gigante Morteza Mehrzad,avencedora bet2,46mavencedora betaltura. Os iranianos estrearam com vitória sobre a Ucrânia.
A página oficial dos Jogos Paralímpicos no <a href="https://www.youtube.com/@paralympics/streams)%20transmitir%C3%A1%20o%20duelo%20ao%20vivo%20a%20partir%20das%206h50">YouTube</a>.

Seleção feminina brasileiraavencedora betvôlei sentado

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