247 - O vice-presidente, Geraldo Alckmin, defendeu a inclusão da carne na cesta básica e manifestou desaprovação quanto à retirada das armas do imposto seletivo (IS), popularmente conhecido como "imposto do pecado" do projetocasas de apostas eleicoesreforma tributária, aprovado nesta semana pela Câmara dos Deputados.&nbsp;
“Sempre entendo que você deve beneficiar mais a população mais pobre através do Impostocasas de apostas eleicoesRenda. O impostocasas de apostas eleicoesRenda deve ser sempre o fator mais importantecasas de apostas eleicoesjustiçacasas de apostas eleicoesnatureza tributária. Você colocar comida na cesta básica não é ruim. O ruim é você tirar do seletivo arma”, disse Alckmin nesta sexta-feira (12), durante o evento &nbsp;Brasil casas de apostas eleicoes Mais Produtivo, promovido pelo Sebrae,casas de apostas eleicoesacordo com jornal <a href="https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/07/12/reforma-tributaria-alckmin-defende-inclusao-de-armas-no-imposto-do-pecado.ghtml">O Globo</a>. O projeto ainda tem que ser aprovado pelo Senado.&nbsp;
A Câmara dos Deputados aprovou na noite da última quarta-feira a regulamentação da Reforma Tributária, que estabelece as novas regras para o sistemacasas de apostas eleicoestributos sobre o consumo. A proposta inclui a substituiçãocasas de apostas eleicoesPIS, Cofins, IPI, ISS e ICMS por novos tributos: Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Em um movimentocasas de apostas eleicoesúltima hora, carnes, queijos e sal foram incluídos na cesta básica.
A inclusão das carnes na cesta básica foi resultadocasas de apostas eleicoesuma emenda destacada pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, e não fazia parte do texto-base aprovado inicialmente. No entanto, a propostacasas de apostas eleicoesincluir armas e munições no Imposto Seletivo, o que acarretaria uma sobretaxação desses produtos, foi rejeitada.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também se manifestou sobre o tema, afirmando que o governo buscará reverter a decisão no Senado: “vamos lutar no Senado para que volte o imposto seletivo às armas” disse Haddad.
Embora o presidente Lula tenha publicamente defendido a isençãocasas de apostas eleicoesimpostos sobre proteínas animais, o Ministério da Fazenda argumentou que a ampliação do mecanismocasas de apostas eleicoesdevoluçãocasas de apostas eleicoesimpostos aos mais pobres — conhecido como “cashback” — poderia proporcionar benefícios mais significativos a essa parcela da população.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Economia

Alckmin defende carne na cesta básica e critica exclusãocasas de apostas eleicoesarmas do imposto seletivo

&nbsp;247 – A decisão sobre incluir ou não armas entre os produtos sujeitos ao Imposto Seletivo, criado com a Reforma Tributária, deverá ser determinada por meiocasas de apostas eleicoesuma votaçãocasas de apostas eleicoesemendacasas de apostas eleicoesplenário durante a discussão do projetocasas de apostas eleicoesregulamentação, devido à divergência entre os líderes. A informação foi publicada pelo jornal <a href="https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/07/09/discussao-das-armas-no-imposto-seletivo-sera-em-plenario-com-apresentacao-de-emenda-diz-deputado.ghtml">O Globo</a> nesta terça-feira (9).
A exclusão das armas do texto da reforma ocorreu depoiscasas de apostas eleicoesum destaque do Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro.
&nbsp;“A questão do Imposto Seletivo sobre as armas saiu da área técnica e foi para a área política”, afirmou deputado Mauro Benevides (PDT-CE). “Os que sãocasas de apostas eleicoesuma formaçãocasas de apostas eleicoesdireita acham que não deveria ter a incidência do IS, e aqueles que interpretam que arma não deve se do dia a dia das pessoas e deveria ter o imposto seletivo”.
O primeiro texto da regulamentação da Reforma Tributária trata da implementação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que juntos formarão o Imposto sobre Valor Agregado (IVA). O novo tributo substituirá cinco impostos atuais sobre consumo: PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS.
Nesta quarta-feira (10), o segundo texto da regulamentação tributária também deve ser apresentado. A proposta detalha o funcionamento do Comitê Gestor, órgão que será responsável por recolher e redistribuir o IBS aos estados e municípios.
O IVA será aplicado no momentocasas de apostas eleicoescada compra, uma modalidade conhecida como cobrança no destino. No modelo atual, os impostos são cobrados sobre os produtos desde a origem, ou seja, desde a fabricação até a venda final. Isso resultacasas de apostas eleicoesum acúmulocasas de apostas eleicoestaxas na cadeia produtiva, tornando os produtos mais caros.
O valor padrão do IVA ainda não foi definido e será estabelecido apenas um ano antescasas de apostas eleicoescada fasecasas de apostas eleicoestransição. A mudança entre os sistemas começarácasas de apostas eleicoes2026, cobrando apenas 1% do tributo. Esse valor aumentará gradualmente até 2033, quando todos os impostos sobre consumo serão eliminados, restando apenas o IVA.

Brasil

Inclusãocasas de apostas eleicoesarmas no Imposto Seletivo deve ser decididacasas de apostas eleicoesplenário

Reuters - O grupocasas de apostas eleicoestrabalho que discute a regulamentação da reforma tributária incluiu no relatório do projeto a cobrançacasas de apostas eleicoesImposto Seletivo sobre jogoscasas de apostas eleicoesazar e carros elétricos, liberando caminhões dessas cobranças, informaram os parlamentares que compõem o colegiado.
O eixo da reforma que cria o Imposto Seletivo visa desestimular o consumocasas de apostas eleicoesprodutos e serviços nocivos à saúde e ao meio ambiente, com os deputados argumentando que a definição se encaixa para os jogos --incluindo apostas esportivas e loterias-- e também para os carros elétricos, que seriam poluentes no momento do descarte e substituiçãocasas de apostas eleicoescomponentes.
No caso dos caminhões, os deputados afirmaram que a cobrança poderia prejudicar a atividade econômica do país.
“O Brasil, na horacasas de apostas eleicoesproduzir e distribuir, precisa dos caminhões. O entendimento do grupo é que eles não deveriam ser taxadas pelo Imposto Seletivo”, disse o deputado Moses Rodrigues (UNIÃO/CE), membro do grupocasas de apostas eleicoestrabalho.

Relatório da reforma tributária inclui Imposto Seletivo sobre jogocasas de apostas eleicoesazar e carro elétrico, mas libera caminhão

Reuters - As fabricantescasas de apostas eleicoesautomóveis defenderam nesta quinta-feira que veículos a combustão sejam excluídos do chamado imposto seletivo, previsto na regulamentação da reforma tributária, assim como a elevação da alíquota sobre importaçãocasas de apostas eleicoesveículos para 35%.
Em entrevista coletivacasas de apostas eleicoesSão Paulo, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantescasas de apostas eleicoesVeículos Automotores (Anfavea), Márcio Lima, argumentou que a inclusãocasas de apostas eleicoesveículos a combustão no imposto seletivo vai contra a renovação da frotacasas de apostas eleicoescarros brasileira e contra o processocasas de apostas eleicoesdescarbonização do Brasil.
Na mesma coletiva, o presidente da Volkswagen Brasil, Ciro Possobom, defendeu a elevação da alíquota sobre importação como uma maneiracasas de apostas eleicoes"estimular a indústria nacional".

Montadoracasas de apostas eleicoesBetim, pertocasas de apostas eleicoesBelo Horizonte

Montadoras defendem exclusãocasas de apostas eleicoesimposto seletivo e aumentocasas de apostas eleicoestarifa para importações

Reuters - O governo enviou ao Congresso Nacional nesta terça-feira o segundo projetocasas de apostas eleicoeslei complementar para regulamentar a reforma tributária sobre o consumo, texto que detalha o sistemacasas de apostas eleicoesgestão do novo tributo e a distribuiçãocasas de apostas eleicoesreceitas a Estados e municípios, informou o Ministério da Fazenda.
O projeto, segundo a pasta, regulamenta também o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doaçãocasas de apostas eleicoesQuaisquer Bens ou Direitos (ITCMD), um tributo estadual incidente sobre heranças e doações.
“Esta regulamentação, prevista na Constituição Federal, mas nunca implementada, tem como objetivo tornar mais clara a aplicação dos dispositivos constitucionais relativos a esse imposto”, disse.
Promulgadacasas de apostas eleicoesdezembrocasas de apostas eleicoes2023, a reforma institui o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS),casas de apostas eleicoesalçada dos Estados e municípios, e a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS), a ser gerida pela União. Também é criado o Imposto Seletivo, tributo que visa desestimular o consumocasas de apostas eleicoesprodutos e serviços nocivos à saúde e ao meio ambiente.
O projeto enviado nesta terça-feira traz as regrascasas de apostas eleicoesfuncionamento do Comitê Gestor do IBS, que definirá diretrizes e coordenará a atuação das administrações tributárias dos Estados e municípios.
O Conselho Superior, instância máximacasas de apostas eleicoesdeliberação do comitê, será formado por 27 membros representando cada Estado e o Distrito Federal, e outros 27 membros representantes do conjunto dos municípios.
O projeto estabelece que a União custeará, por meiocasas de apostas eleicoesfinanciamento, as despesas necessárias à instalação do Comitê Gestor do IBScasas de apostas eleicoes2025 a 2028, no montantecasas de apostas eleicoesaté 3,8 bilhõescasas de apostas eleicoesreais.

Tag: imposto-seletivo

Alckmin defende carne na cesta básica e critica exclusãocasas de apostas eleicoesarmas do imposto seletivo

Inclusãocasas de apostas eleicoesarmas no Imposto Seletivo deve ser decididacasas de apostas eleicoesplenário

Relatório da reforma tributária inclui Imposto Seletivo sobre jogocasas de apostas eleicoesazar e carro elétrico, mas libera caminhão

Montadoras defendem exclusãocasas de apostas eleicoesimposto seletivo e aumentocasas de apostas eleicoestarifa para importações

Fazenda envia ao Congresso segundo projetocasas de apostas eleicoesregulamentação da reforma tributária