<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2024-06/cnj-investigara-desembargador-que-negou-prioridade-advogada-gestante">Agência Brasil -</a> O Conselho Nacionalidn168 freebetJustiça (CNJ) abriu neste domingo (30) uma reclamação disciplinar contra o desembargador Luiz Albertoidn168 freebetVargas, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 4ª Região, sediadoidn168 freebetPorto Alegre.
A medida foi tomada pelo corregedor nacionalidn168 freebetJustiça, ministro Luís Felipe Salomão, após o surgimento do caso envolvendo a advogada Marianne Bernardi, que está grávidaidn168 freebetoito meses, e teve pedidoidn168 freebetprioridadeidn168 freebetsustentação oral negado durante uma sessão virtual realizadaidn168 freebet27idn168 freebetjunho.
A reclamação é um procedimento prévio que antecede a eventual aberturaidn168 freebetprocesso disciplinar contra magistrados. Para o ministro, o procedimento é necessário para averiguar a conduta do desembargador.
"Tais questões exigem do Judiciário um olhar atento e que abomine todas as formasidn168 freebetdiscriminação ou violência, o que inclui tratamento adequado e paritário dispensado àqueles que exercem os serviços no Poder Judiciário, além daqueles que,idn168 freebetqualquer forma, se utilizam das suas dependências ou são usuários dos serviços prestados", afirmou Salomão.
A seccional da Ordem do Advogados do Brasil (OAB) no Rio Grande do Sul (OAB) também acompanha o caso e<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2024-06/oab-denunciara-desembargador-que-negou-prioridade-advogada-gestante" target="_blank"> deve apresentar uma denúncia</a> contra o magistrado ao CNJ e à corregedoria da Justiça do Trabalho.
De acordo com a OAB, o Estatuto da Advocacia garante à advogada gestante o direitoidn168 freebetser ouvida antesidn168 freebetoutros advogados durante as sessõesidn168 freebetjulgamentos nos tribunaisidn168 freebettodo o Brasil.
<h2>Audiência</h2>
Marianne afirmou que ficou das 9h às 16h30 aguardando o processo ser chamado para julgamento.
Durante a sessão, ao negar o direitoidn168 freebetpreferência, o desembargador Luiz Albertoidn168 freebetVargas alegou que a preferência não vale para sessões virtuais, somente para presenciais.
"É minha posição, não vou mudar. O problema está sendo criado pela doutora Marianne, não por mim. A doutora teve uma hora para conseguir outro advogado para substituí-la, já que está passando mal. Não posso fazer mais do que isso. Esse assunto já tomou muito tempo da sessão", afirmou o magistrado.
Em seguida, a advogada argumentou que seu direito estava sendo desrespeitado pelo magistrado. Ela foi defendida por outros desembargadores, advogadas e pelo procurador do Trabalho que estavam na sessão. "Doutor, eu não estou criando nenhum problema aqui na sessão. É um direito legal sendo desrespeitado pelo senhor", disse.
Em meio ao impasse, o magistrado chegou a dizer que não sabia se a profissional estaria realmente grávida ou não. Ao ouvir o questionamento, ela se levantou da cadeira e mostrou a barrigaidn168 freebetgestante para a câmera.
<h2>Outro lado</h2>
A Agência Brasil entrouidn168 freebetcontato com a assessoriaidn168 freebetimprensa do tribunal e perguntou se o gabinete do desembargador Luiz Albertoidn168 freebetVargas pretende se manifestar sobre o episódio. A reportagem aguarda retorno.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

thumbnail

viewImage

Poder

CNJ investigará desembargador que negou prioridade a advogada gestante

Por Thais Szegö, Agência Einstein - A gestante que caminha com regularidade tem menor riscoidn168 freebetacabaridn168 freebetuma cesárea. Pelo menos é o que revela um novo estudo feito pelo Hospital Rambam Heatlh Care Campus,idn168 freebetIsrael. Manter-se ativa, diz a pesquisa, impacta positivamente na saúde da grávida e do bebê e a viaidn168 freebetparto.  
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores acompanharam, entre janeiro e julhoidn168 freebet2023, 401 mulheres com gravidez única e que desejavam ter um parto normal. O númeroidn168 freebetpassos diários das participantes foi contabilizado por meioidn168 freebetum aplicativoidn168 freebetcelular. Segundo o estudo, conforme a gestação avançava, foi possível notar a queda gradual na quantidadeidn168 freebetpassos dados diariamente. As voluntárias chegaram a à médiaidn168 freebet3.184, 2.700 e 2.152 no primeiro, segundo e terceiro semestres da gestação, respectivamente.  
“Esses dados foram relacionados com os resultados perinatais, ou seja, do período que compreende a gravidez, o parto e o puerpério, e os resultados adaptados a idade, IMC (Índiceidn168 freebetMassa Corporal) e histórico obstétrico das participantes. Foi possível concluir que as mais ativas, que chegaram a 3 mil passos diários, aproximadamente, tiveram uma redução significativa na realizaçãoidn168 freebetcesáreas e na incidênciaidn168 freebetdiabetes gestacional, hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia. Essas mulheres também fizeram um menor usoidn168 freebetanestesia peridural e tiveram menos hemorragia pós-parto”, explica o professor Ron Beloosesky, diretor da Unidadeidn168 freebetUltrassom Pré-natal do hospitalidn168 freebetIsrael e um dos autores do estudo. 
idn168 freebet Mais passos, menos intervenções no parto 
De acordo com o estudo, as voluntárias com a médiaidn168 freebet3 mil passos diários usaram menos anestesias epidurais do que as que andaram 2.600 passos por dia. Também foi possível notar menos complicações resultantesidn168 freebetsangramento pós-parto naquelas que deram 2.800 passos por dia, se comparadas com as que deram 2.160 passos.  Já os riscosidn168 freebetpré-eclâmpsia e diabetes gestacional diminuíramidn168 freebetmulheres que conseguiram chegar a 2.829 passos todos os dias. As gestantes que andaram cercaidn168 freebet2.098 passos diários se tornaram mais propensas ao parto cesárea do que as que contabilizaram 2.821,idn168 freebetmédia.
O estudo israelense confirmou o que já havia sido apontadoidn168 freebettrabalhos anteriores: o importante papel da atividade física contra a diabetes gestacional e a hipertensão arterial, as principais doenças presentes na gravidez. “Isso acontece porque os exercícios melhoram a performance do coração e da circulação sanguínea e facilitam a entrada da glicose nas células, evitando que ela fiqueidn168 freebetexcesso na circulação e passe para o bebê”, explica Romulo Negrini, coordenador médico da obstetrícia e medicina fetal do Hospital Israelita Albert Einstein.
“Agora temos demonstrada também a relação entre a prática diáriaidn168 freebetesportes e a menor taxaidn168 freebetcesariana, que sabidamente apresenta mais complicações do que o parto vaginal”, acrescenta o médico.
De acordo com Negrini, mais do que apontar todos os ganhos obtidos pelas grávidas que se mantêm ativas, o trabalho evidenciou a quantidade mínimaidn168 freebetcaminhada nessa fase para que se possa obter benefícios, que éidn168 freebetao menos 2.094 passos por dia. Isso pode ser atingido não só pela práticaidn168 freebetatividades físicas, mas também optando por ir e voltar a pé do trabalho, da padaria ou do mercado, por exemplo, ou mesmo trocando o elevador pelas escadas.  
De forma geral, apesaridn168 freebeta pesquisa ter contabilizadoidn168 freebetforma tão precisa o númeroidn168 freebetpassos indicado para as gestantes, o recomendado é que esse valor seja utilizado como uma média e que as gestantes tenham consciênciaidn168 freebetque cada passo faz diferença e que o mais importante é se manterem ativas.  
Os médicos ouvidos pela Agência Einstein ressaltam que, nessa fase da vida da mulher, é essencial prestar atençãoidn168 freebetalguns detalhes. “O segundo trimestre é o melhor para a práticaidn168 freebetexercícios mais intensos, pois no primeiro é preciso um cuidado redobrado, já que acontece a maior parte da formação dos órgãos do feto. No terceiro trimestre, o feto está maior e a gestante pode sentir mais dor lombar, faseidn168 freebetque o ideal é que a intensidade seja moderada”, orienta o ortopedista e traumatologista especializadoidn168 freebetmedicina do esporte Victor Matsudo, diretor científico do Centroidn168 freebetEstudos do Laboratórioidn168 freebetAptidão Físicaidn168 freebetSão Caetano do Sul (Cefaliscs),idn168 freebetSão Paulo.
Matsudo também chama a atenção para a importânciaidn168 freebetas gestantes conhecerem a forma como seu organismo reage a estímulos e, numa escalaidn168 freebet0 a 10, não ultrapassar 6. “Um bom parâmetro é que ela consiga conversar tranquilamente durante a prática. Além disso, é preciso ficar atenta para que aidn168 freebettemperatura corporal não suba muito, o que, segundo alguns estudos, pode provocar a má-formação fetal”, adverte o ortopedista.  
“Outro ponto importantíssimo é manter a frequência cardíaca abaixoidn168 freebet140 batimentos por minuto, pois isso pode afetar o fluxo da placenta e consequentemente a nutrição do bebê”, acrescenta Negrini.  
Qual atividade é bom fazer? 
Os especialistas afirmam que, a princípio, nenhuma atividade física é contraindicada na gravidez. A gestante deve procurar aquela que mais a satisfaz eidn168 freebetpreferência contar com a orientação e supervisãoidn168 freebetum profissionalidn168 freebeteducação física. “Entretanto, após o quinto mês, modalidades que envolvem o contato físico intenso, como futebol e artes marciais, devem ser evitadas, pois podem levar a traumas abdominais, riscos consequentesidn168 freebetdescolamento da placenta e,idn168 freebetcasos mais graves, até a ruptura do útero”, alerta Negrini.
Já as grávidas que apresentam quadros como pressão altaidn168 freebetdifícil controle, ruptura muito precoce das membranas, alteraçõesidn168 freebetritmo e frequência cardíacas, pré-eclâmpsia ou algum quadro infeccioso devem consultar um médico antesidn168 freebetcomeçar a atividade física. Aliás, conversar com o seu obstetra e fazer um acompanhamento bemidn168 freebetperto é muito importante para que as gestantes se mantenham ativas.

Hospital Materno Infantilidn168 freebetBrasília

Saúde

Gestante que faz caminhadas tem menor riscoidn168 freebetprecisaridn168 freebetuma cesárea

Tag: gestante

idn168 freebet