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    Doenças cardíacas são a segunda enfermidade que mais preocupa paulistanos, mas 46% nunca foram ao cardiologista

    como começar a apostar em futebol Mais jovens e com menor renda são os que menos vão ao especialista, revela pesquisa inédita da Nexus no Dia Mundial do Coração

    (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)
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    247 - As doenças cardíacas são a segunda enfermidade que mais preocupa os paulistanos (15%), mas quase metade (46%) nunca foram ao cardiologista, revela pesquisa O Coração do Paulistano, feita pela Nexus, áreacomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolPesquisa e Inteligênciacomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolDados da FSB Holding. Câncer foi a primeira doença mais citada por 56% dos entrevistados e diabetes (12%),como começar a apostar em futebolterceiro lugar.

    Dia Mundial do Coração, a datacomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebol29como começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolsetembro foi instituída pela Federação Mundial do Coração a fimcomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolconscientizar a população sobre a importânciacomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolmanter hábitos saudáveis para evitar doenças cardíacas. “A pesquisa traz dados relevantes para prevençãocomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfuteboldoenças coronárias na maior cidade do país. Esse tipocomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolenfermidade é a principal causacomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolmorte no Brasil e no mundo, representando aproximadamente 30% dos óbitos anuais dos brasileiros”, afirma Marcelo Tokarski, CEO da Nexus.

    A preocupação com doenças cardíacas é maior entre os homens (18%), pessoas com maior escolaridade (17% entre quem tem ensino superior) e mais velhos: 17% tanto na faixacomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebol41 a 59 anos quantocomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebol60 anos ou mais.

    No grupo dos que nunca foram ao cardiologista, o perfil mais comum écomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfuteboljovens e pessoas com renda menor. Entre os paulistanoscomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebol16 a 24 anos, 68% nunca foram a esse tipocomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolespecialista, seguido por 56% no grupocomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebol25 a 40 anos. O indicador écomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebol56% entre aqueles com renda familiar até um salário mínimo, seguido por 51% na faixacomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolum a dois salários mínimos e 48%como começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfuteboldois a cinco salários mínimos.

    como começar a apostar em futebol Mais da metade dos paulistanos praticam atividade física

    como começar a apostar em futebol Mais da metade (54%) dos paulistanos praticam atividade física, sendo 22% diariamente, 13% pelo menos três vezes na semana, 8% pelo menos duas vezes na semana e 11% às vezes. Outros 37% nunca praticam, 7% raramente e 1% não sabia ou não respondeu.

    Entre os que praticam diariamente, o perfil mais frequente écomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolhomens (27%), pessoas sem filhos (27%) e mais ricos: 28% entre aqueles com renda familiar superior a cinco salários mínimos.

    Já entre os que nunca praticam atividade física, é mais comum serem mulheres (44%), pessoas com filhos (42%), com menor escolaridade (50% entre quem estudou só até o ensino fundamental) e mais pobres: 52% entre quem tem renda familiarcomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolaté um salário mínimo e 47% na faixacomo começar a apostarcomo começar a apostar em futebolfutebolum a dois salários mínimos.

    A caminhada é a atividade mais praticada (36%), seguida por musculação (21%), esportes coletivos (12%), bicicleta (11%), alongamento (10%) e corrida (10%).

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