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    Brasileiros investigam como terapias celulares podem ajudar a tratar leucemia

    Estudos analisam eficáciacampo minado blazecélulas do cordão umbilical e do sangue periférico no tratamentocampo minado blazeforma agressiva desse câncer

    (Foto: Reprodução)

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    Por Victória Ribeiro, da Agência Einstein

    A leucemia, tipocampo minado blazecâncer que afeta as células sanguíneas e a medula óssea, conta com diversos tipos e é complexacampo minado blazetratar, especialmentecampo minado blazeadultos, que muitas vezes não respondem aos tratamentos convencionais. As terapias celulares têm se estabelecido como uma abordagem promissora, especialmente nos casoscampo minado blazeque as opçõescampo minado blazetratamentos comuns não são eficazes. O raciocínio por trás é simples, mas a tecnologia utilizada é complexa: reprogramar as células naturais do sistema imunológico para que elas atuem no combate às células malignas.

    Uma das terapias celularescampo minado blazemaior evidência atualmente é a CAR-T, que utiliza células do próprio paciente, modificadas geneticamente, para atacar células relacionadas a tipos específicoscampo minado blazecâncer sanguíneo, como a leucemia linfoblástica aguda (LLA)campo minado blazecélulas B, os linfomas não Hodgkin e o mieloma múltiplo. 

    Além dela, a terapia com células natural killers (“assassinas naturais”,campo minado blazeportuguês, e abreviadascampo minado blazeinglês como NK) também vem ganhando destaque. As células NK, ao contrário das CAR-T, podem ser extraídas do sangue periférico ou do sanguecampo minado blazecordão umbilical e armazenadas para uso futuro, tornando o tratamento mais rápido e menos dependentecampo minado blazeprocessos individuais.

    Terapias celulares no cenário brasileiro

    Já há estudos com células NK contra leucemia sendo conduzidos no Brasil. Em 2021, uma equipe liderada pela médica hematologista Lucia Silla, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), publicou no periódico British Journal of Haematology uma pesquisa pioneira no país utilizando células natural killers. No caso, o material era obtido a partircampo minado blazedoadores, com a finalidadecampo minado blazetratar casoscampo minado blazeleucemia mieloide aguda (LMA).

    Causada por alterações genéticascampo minado blazecélulas da medula óssea, a LMA é uma forma agressivacampo minado blazecâncer no sangue que afeta principalmente adultos. Nos últimos cinco anos, o Sistema Únicocampo minado blazeSaúde (SUS) registrou um aumento na quantidadecampo minado blazecasos da doença, que passoucampo minado blaze144.895campo minado blaze2019 para 166.338campo minado blaze2023, saltocampo minado blaze15%. Paralelamente, os custos com tratamento para a condição também avançaram, passandocampo minado blazeR$ 59 milhões para R$ 102 milhões, um aumentocampo minado blaze72%.

    Em julho, o Einstein deu início a uma pesquisa que utiliza células NK extraídascampo minado blazecordões umbilicais para tratar a LMAcampo minado blazepacientes que não respondem aos tratamentos tradicionais. O estudo já recebeu aprovação da Agência Nacionalcampo minado blazeVigilância Sanitária (Anvisa) para avançarcampo minado blazetestes com humanos. A primeira das três etapas consistecampo minado blazeavaliar se o tratamento é seguro para que, na próxima fase, seja determinadacampo minado blazeeficácia. 

    Segundo ela, as terapias celulares para tratar LMA são importantes porque a demandacampo minado blazepacientes com essa condição é significativa, e as chancescampo minado blazecura para aqueles que não respondem aos tratamentos convencionais são baixas. O objetivo é que, no futuro, o tratamento com células NK seja disponibilizado como um “produtocampo minado blazeprateleira”, pronto para uso, o que tornaria o tratamento mais rápido e acessível para os pacientes. 

    “Seria algo mais genérico, que não exigiria compatibilidade genética. Isso também será testado neste estudo: se realmente não será necessário ter compatibilidade genética entre o cordão umbilical e o paciente. Se demonstrarmos que é seguro nesse sentido, poderemos tratar qualquer pessoa, independentemente da compatibilidade genética”, destaca Kerbauy. 

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