Haitianos e venezuelanos denunciam xenofobia e discriminaçãoonline casinos bestabrigos do Rio Grande do Sul
Cercaonline casinos best46 mil refugiados vivem no estado devastado pelas chuvas
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Por Lucas Pordeus León, repórter da Agência Brasil - Os imigrantes haitianos e venezuelanos afetados pelas enchentes que assolam o Rio Grande do Sul (RS) têm relatado casosonline casinos bestxenofobia e discriminação nos abrigos que acolhem as vítimas da catástrofe climática. A Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) afirma que 46 mil refugiados vivem no estado gaúcho, a maioriaonline casinos bestvenezuelanos (29 mil) e haitianos (12 mil), seguidos pelos cubanos (1,3 mil).A presidente da Associação dos Haitianos no Brasil, Anne Milceus Bruneau, trabalha como voluntáriaonline casinos bestum abrigo da zona norteonline casinos bestPorto Alegre (RS) e contou à Agência Brasil que a xenofobia é “muito grande”, afetando não apenas os haitianos, mas também os venezuelanos.
“As comidas principalmente estão sendo servidas cruas. Eles solicitam para trocar comida, mas não trocam. Têm várias crianças que não estão comendo direito, têm adultos que não estão comendo direito porque a comida está sendo crua”, lamentou a haitiana que vive há quase 7 anos no Brasil.
A presidente da Associação que reúne os imigrantes do país caribenho diz ainda que há casosonline casinos bestrefugiados recebendo apenas uma escovaonline casinos bestdente por família e que o acesso à água estava sendo insuficiente. “Eu fiz esse relato e agora estão liberando um pouco maisonline casinos bestágua para eles”, disse.
“Pessoas refugiadas e imigrantes devem ter o mesmo acesso, pois têm o mesmo direitoonline casinos bestpessoas brasileiras também afetadas”, acrescentou Silvia.
O estado gaúcho foi o que mais recebeu venezuelanos durante a Operação Acolhida do governo federal. Dos cercaonline casinos best100 mil imigrantes que foram transferidosonline casinos bestRoraima (RR) para demais unidades da federação, no processo conhecido como interiorização, cercaonline casinos best21 mil foram deslocados para o Rio Grande do Sul.
As fortes chuvas que caem no RS obrigaram 614 mil pessoas a deixarem suas casas no estado, sendo 76 milonline casinos bestabrigos e outras 538 mil desalojadas,online casinos bestcasasonline casinos bestparentes ou amigos, segundo último boletim da Defesa Civil divulgado ao meio dia desta quarta-feira (15).
O Banco Mundial estima que, até 2050, cercaonline casinos best17,1 milhõesonline casinos bestpessoas serão deslocadas internamenteonline casinos bestseus países na América Latina devido às mudanças climáticas, o que representa 2,6% da população latino-americana.
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