Deputada do PT denuncia discriminação na tramitaçãomoovbetprojetos na Assembleia do Paraná
Parlamentar comparou andamentos distintosmoovbetpropostas semelhantes na Casa Legislativa e apontou possível boicote por questãomoovbetgênero
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247 - A deputada estadual Ana Júlia Ribeiro (PT) afirmou, na sessão desta segunda-feira (6), que há discriminação na tramitaçãomoovbetprojetosmoovbetlei na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).A parlamentar usou como exemplo o projetomoovbetlei 78/2023, apresentado por ela no dia 3moovbetmarço do ano passado, que altera a estrutura da Polícia Civil para acolher mulheres vítimasmoovbetviolência. Enquanto o projeto da petista está parado, uma matéria semelhante, o projeto 868/23, protocolado no dia 16moovbetoutubro, pelo deputado Denian Couto, já avançou na CCJ (ComissãomoovbetConstituição e Justiça) e está na Comissão da Mulher.
Emmoovbetfala no plenário da Alep na tardemoovbethoje, Ana Júlia destacou que o projetomoovbetCouto também aborda o acolhimento das mulheresmoovbetsituaçãomoovbetviolência, mas não usa a estrutura da Polícia Civil e do Estado. Na visão da parlamentar, o projeto do colega é incompleto: "uma lei morta, que não vai mudar a vidamoovbetnenhuma das mulheres e vai dizer o que outras leis já dizem".
“O projeto que apresentei é bem fundamentando,moovbetextrema relevância, e conta inclusive com a contribuição da controladoria das Delegacias da Mulher. Por que está sendo ignorado? É porque eu sou mulher, jovem e da Oposição?”, questionou.
"Não há discriminação. Não é a Diretoria Legislativa que trata do assunto. A diretoria recebe os projetos e encaminha à CCJ. Quem estabelece a pauta da CCJ é o presidente da comissão. Há um instrumento legal dentro do regimento. Tenho pautado os projetos, desde que passe pela comissão", afirmou Traiano.
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