247 - Deputados estaduais do Paraná aprovaram nesta segunda-feira (3), por 39 votos a 13,casas apostas esportivasprimeiro turno, o projetocasas apostas esportivaslei do governo estadual que propõe terceirizar a gestãocasas apostas esportivasescolas públicas.&nbsp;
Manifestantes ocuparam a Assembleia Legislativa e, por consequência, os integrantes da Mesa Diretora da Casa analisaram a pautacasas apostas esportivassessão remota,casas apostas esportivasforma virtual.&nbsp;
Parlamentares da oposição ao governador Ratinho Junior (PSD) apresentaram um requerimento para que o projeto fosse retiradocasas apostas esportivaspauta por uma sessão. O pedido foi negado por 39 votos contra e 11 a favor. &nbsp;
O deputado Requião Filho, líder da oposição, destacou a faltacasas apostas esportivastransparência e a pressa indevida na aprovação do projeto.&nbsp;
"O projeto é tão ruim que os deputados do governo resolveram fazer sessão remota, para não ter que encarar a opinião públicacasas apostas esportivasfrente, foi uma vergonha," criticou ele.&nbsp;
Dacasas apostas esportivasparte, o deputado Renato Freitas afirmou que aqueles que aprovaram a proposta dificilmente já pisaramcasas apostas esportivasalguma escola pública.&nbsp;
"Essa iniciativa só pode vircasas apostas esportivasum tipocasas apostas esportivasgente que, infelizmente, povoa a Assembleia: pessoas que nunca estudaram na escola pública nem nunca foram terceirizados. Eles que não conhecem nem a escola e nem os trabalhadores da educação, muito menos os estudantescasas apostas esportivasescola pública. Eles veem na escola uma fontecasas apostas esportivasenriquecimento ilícito", disse.&nbsp;
Foram 13 votos contrários ao Projetocasas apostas esportivasLei nº 345/2024:
- Ana Júlia (PT)
- Arilson Chiorato (PT)
- Antenor (PT)
- Goura (PDT)
- Luciana Rafagnin (PT)
- Professor Lemos (PT)
- Renato Freitas (PT)
- Requião Filho (PT)
- Cristina Silvestre (PSDB)
- Evandro Araújo (PSD)
- Mabel Canto (PSDB)
- Ney Leprevost (União Brasil)
- Tercílio Turini (MDB)

Deputados da oposição paranaense se mobilizam contra privatizaçãocasas apostas esportivasescolas

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Deputados estaduais do Paraná aprovamcasas apostas esportivas1º turno projeto que terceiriza a gestãocasas apostas esportivasescolas públicas

247 - A deputada estadual Ana Júlia Ribeiro (PT) afirmou, na sessão desta segunda-feira (6), que há discriminação na tramitaçãocasas apostas esportivasprojetoscasas apostas esportivaslei na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
A parlamentar usou como exemplo o <a href="https://bancodeleis.unale.org.br/spl2/processo.aspx?id=43768&amp;uf=pr&amp;entidade=21&amp;ano_proposicao=2023&amp;proposicao=78">projetocasas apostas esportivaslei 78/2023</a>, apresentado por ela no dia 3casas apostas esportivasmarço do ano passado, que altera a estrutura da Polícia Civil para acolher mulheres vítimascasas apostas esportivasviolência. Enquanto o projeto da petista está parado, uma matéria semelhante, o <a href="https://bancodeleis.unale.org.br/spl2/processo.aspx?id=59428&amp;autor=1337">projeto 868/23</a>, protocolado no dia 16casas apostas esportivasoutubro, pelo deputado Denian Couto, já avançou na CCJ (Comissãocasas apostas esportivasConstituição e Justiça) e está na Comissão da Mulher.
Emcasas apostas esportivasfala no plenário da Alep na tardecasas apostas esportivashoje, Ana Júlia destacou que o projetocasas apostas esportivasCouto também aborda o acolhimento das mulherescasas apostas esportivassituaçãocasas apostas esportivasviolência, mas não usa a estrutura da Polícia Civil e do Estado. Na visão da parlamentar, o projeto do colega é incompleto: "uma lei morta, que não vai mudar a vidacasas apostas esportivasnenhuma das mulheres e vai dizer o que outras leis já dizem".
“O projeto que apresentei é bem fundamentando,casas apostas esportivasextrema relevância, e conta inclusive com a contribuição da controladoria das Delegacias da Mulher. Por que está sendo ignorado? É porque eu sou mulher, jovem e da Oposição?”, questionou.
Segundo Ana Júlia, não é o mérito do projeto que estácasas apostas esportivasjogo. "A diferença é que o deputado que apresentou o outro projeto é homem, e eu sou mulher. Quando uma deputada protocola um projeto construído por mulheres, não vai para frente. Quando um homem protocola projeto sobre mulheres, ele anda”.
De acordo com a parlamentar, muitas vezes a discriminação contra a mulher acontece silenciosamente. Ela ainda afirmou que é necessário expor esse tipocasas apostas esportivascomportamento para que haja avanços. “Estamos aqui para modificar a forma da política e precisamos votar projetos quecasas apostas esportivasfato mudem a vida das pessoas”.
Após o posicionamentocasas apostas esportivasAna Júlia, outros deputados se manifestaram por melhorias na tramitaçãocasas apostas esportivasprojetos, entre os quais Renato Freitas, Luiz Cláudio Romanelli, Cristina Silvestri, Tercílio Turini.
PRESIDENTE NEGA DISCRIMINAÇÃO - Após a denúncia da deputada, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano, afirmou que não há discriminação da Diretoria Legislativa no tratamento das propostas encaminhadas por parlamentares mulheres. De acordo com ele, os projetos são pautados e dependem da Comissãocasas apostas esportivasConstituição e Justiça para que tenham andamento na Casa.&nbsp;
"Não há discriminação. Não é a Diretoria Legislativa que trata do assunto. A diretoria recebe os projetos e encaminha à CCJ. Quem estabelece a pauta da CCJ é o presidente da comissão. Há um instrumento legal dentro do regimento. Tenho pautado os projetos, desde que passe pela comissão", afirmou Traiano.

Guilherme Paladino

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Deputada do PT denuncia discriminação na tramitaçãocasas apostas esportivasprojetos na Assembleia do Paraná

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