Embaixador quer denunciar abordagem da PM contra jovens negros filhosapostas esportivas como lucrardiplomatas no Conselho Nacionalapostas esportivas como lucrarDireitos Humanos
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247 – O embaixador do Gabão, Jacques Michel Moudouté-Bell, cujo filho adolescente negro foi abordado por policiais militaresapostas esportivas como lucrarIpanema, no Rioapostas esportivas como lucrarJaneiro, no dia 3apostas esportivas como lucrarjulho, pretende denunciar o caso ao Conselho Nacionalapostas esportivas como lucrarDireitos Humanos na próxima semana, segundo reportagem do jornal O Globo publicada neste domingo (11).As famílias dos adolescentes expressaram surpresa com o relatório da Delegacia Especialapostas esportivas como lucrarApoio ao Turismo (Deat), que inocentou os policiais envolvidos. O documento alega que os agentes, que abordaram quatro jovens, incluindo três negros – o filho do embaixador do Gabão, o filho do embaixador do Burkina Faso, e o filhoapostas esportivas como lucrarum diplomata do Canadá – não cometeram racismo.
O incidente foi registrado por câmerasapostas esportivas como lucrarsegurança, que mostram o momentoapostas esportivas como lucrarque os jovens chegam à portariaapostas esportivas como lucrarum prédio na Zona Sul do Rio. Uma viatura da PM, então, é vista subindo na calçada,apostas esportivas como lucraronde policiais armados descem e obrigam os adolescentes,apostas esportivas como lucrar13 e 14 anos, a encostarem na parede. Segundo o relato dos adolescentes, apenas os jovens negros foram submetidos à revista.
“Abordagem discriminatória por perfilamento racial. Dizer que fizeram a abordagem violenta porque estavam procurando um menino com as características físicas eapostas esportivas como lucrarcor do grupo é ilegal, assim decidiu o STF. É preciso uma situação suspeita e não pessoas com corapostas esportivas como lucrarpele suspeitas”, afirmou a advogada da família Moudouté-Bell, Raquel Fuzaro.
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