Ministros do STF autorizam prisão imediatacasa de aposta com bônuscondenados por feminicídio e homicídio
O Tribunal do Júri julga autorescasa de aposta com bônuscrimes dolosos contra a vida, como homicídio, latrocínio (roubo seguidocasa de aposta com bônusmorte) e feminicídio
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Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - BrasíliaO Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (12) validar prisões imediatascasa de aposta com bônuscondenados pelo Tribunal do Júri. Com a decisão, criminosos que forem condenados por homicídio passarão a cumprir a pena imediatamente, sem o direitocasa de aposta com bônusrecorrercasa de aposta com bônusliberdade.
Para a maioria dos ministros, o princípio constitucional da soberania dos vereditos do júri autoriza a execução imediata da pena.
A prisão imediata só vale para condenações pelo júri. Nos demais casos, a prisão para cumprimentocasa de aposta com bônuspena continua da forma aplicada atualmente, ou seja, somente após o fimcasa de aposta com bônustodos os recursos possíveis.
Rosa Weber e Ricardo Lewandowski, que votaram antes da aposentadoria, se manifestaram contra a prisão imediata.
Durante a sessão, o ministro Alexandrecasa de aposta com bônusMoraes citou casos nos quais o homicida chega preso preventivamente ao julgamento, mas sai do tribunalcasa de aposta com bônusliberdade após a sentença condenatória. O ministro também disse que a faltacasa de aposta com bônusprisão imediata colocacasa de aposta com bônusrisco a vida dos jurados.
"Não podemos deixar que permaneça essa situaçãocasa de aposta com bônusimpunidadecasa de aposta com bônusque, a partircasa de aposta com bônusrecurso atráscasa de aposta com bônusrecurso, a pessoa já condenada pelo júri fique anos e anos solta", afirmou.
A ministra Cármen Lúcia, única mulher no STF, também votou pela prisão imediata e disse que a democracia não tem gênero. A ministra defendeu a punição contra os feminicídios e disse que, "quando uma mulher é violentada, todas são".
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