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Violência matou maisesport in bet15 mil jovens no Brasil nos últimos 3 anos

Maioria das vítimas era negra, homem e tinhaesport in bet15 a 19 anos

Jovens (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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Agência Brasil - Nos últimos três anos, maisesport in bet15 mil crianças e adolescentes até 19 anos foram mortos no Brasilesport in betforma violenta. Nesse período, cresceu a proporçãoesport in betmortes causadas por intervenção policial. As constatações fazem parte da segunda edição do relatório Panorama da Violência Letal e Sexual contra Crianças e Adolescentes no Brasil, divulgado nesta terça-feira (13) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pelo Fórum Brasileiroesport in betSegurança Pública (FBSP).

Foram registradas 4.803 mortes violentas intencionaisesport in betcrianças e adolescentesesport in bet2021, 5.354esport in bet2022 e 4.944esport in bet2023.

"É um cenário estarrecedor. É realmente um absurdo que a gente perca 15 mil vidasesport in betcrianças e adolescentesesport in bettrês anos", define a oficialesport in betProteção contra Violências do Unicef, Ana Carolina Fonseca.

No entanto, o total realesport in betmortes no país tende a ser maior, uma vez que o estado da Bahia não forneceu dados relativos a 2021.

Nos últimos três anos, 91,6% dos casosesport in betmortes por violência letalesport in betcrianças e adolescentes englobaram pessoasesport in bet15 a 19 anos; 82,9% eram pretos e pardos; e 90%, homens.

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Fator cor

De acordo com o levantamento, a taxaesport in betmortes violentas para cada grupoesport in bet100 mil negros até 19 anos éesport in bet18,2, enquanto entre brancos a taxa éesport in bet4,1. Isso equivale dizer que o riscoesport in betum adolescente negro, do sexo masculino, ser assassinado no Brasil é 4,4 vezes superior aoesport in betum adolescente branco.

A oficialesport in betProteção contra Violências do Unicef aponta o racismo como “ponto importante” por trás desses dados.

“A gente está falandoesport in betuma população que é não é protegida como a branca. Existe uma ideiaesport in betque essa vida vale menos que outras”, critica Ana Carolina.

Para os pesquisadores, uma políticaesport in betreduçãoesport in bethomicídios com focoesport in betcrianças e adolescentes precisa,esport in betvários estados, necessariamente considerar “o controle do uso da força das polícias”,esport in betacordo com o relatório.

A oficial do Unicef ressalta que 18 unidades da Federação têm taxaesport in betmortesesport in betpessoas até 19 anos por ação da polícia inferior à média nacional (1,7 por 100 mil). Os maiores índices estão com Amapá (10,9), Bahia (7,4), Sergipe (3,7), Rioesport in betJaneiro (3,1), Mato Grosso (2,9), Pará (2,5), Rio Grande do Norte (2,3) e Espírito Santo (1,9). Goiás não forneceu dadosesport in betmortes causadas por intervenção da polícia.

“A gente precisa olhar para o Brasil, entendendo as diferenças e buscar, justamente, esses locais onde esse uso da força está sendo feitoesport in betforma excessivamente letal, que destoa do restante do país”, sugere Ana Carolina.

Violência urbana

O relatório indica que, entre os jovens com maisesport in bet15 anos, as mortes totais no país são atreladas a características que sugerem envolvimento com violência armada urbana: mais da metade (62,3%) dos casos acontecemesport in betvia pública e por pessoas que a vítima não conhecia (81,5%).

“A importânciaesport in betestudos como esse é conseguir entender a dinâmica da violência contra cada grupo e entender que cada vida importa. A gente precisa ser capazesport in betconstruir uma resposta efetiva que enxergue cada menino e cada menina”, avalia a representante do Unicef.

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