Quem preserva biomas defende direitos humanos, diz relatora da ONU

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tem a small blind, e o próximo jogador tem o big blind. Pré-flop, lidar com as cartas

omeçando com a 🌛 pequena blind e dar a cada jogador quem próprio cock TPM AGORA Oriente

Agência Brasil - O que marca o Brasil é uma "impunidade endêmica". E, apesarpoker barserem "criminalizados" e "destruídos por autoridades", defensorespoker bardireitos humanos são quem preserva biomas no país e também quem cobra a atuação da Justiçapoker barcasospoker barviolência do Estado e oferece uma alternativapoker bar"dignidade, solidariedade e respeito a todos".

Essas foram algumas das colocações feitas hoje (19), por Mary Lawlor, relatora especial da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a situação das pessoas defensoraspoker bardireitos humanos, apresentadaspoker barcoletivapoker barimprensa. A porta-voz da ONU chegou ao Brasilpoker bar8poker barabrilpoker bar2024 e se encontrou com autoridades do governo brasileiro, da Esplanada dos Ministérios, e nomes do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública da União e do Conselho Nacionalpoker barJustiça. O ponto centralpoker barsua agenda, porém, como époker barpraxepoker barvisitas oficiaispoker barrepresentantes da entidade, são as reuniões com líderes que articulam reações às violaçõespoker bardireitos socioambientais e, como consequência disso, ficampoker barevidência e sofrem perseguições.

Mary Lawlor também esteve na Bahia, no Pará,poker barSão Paulo e no Mato Grosso, estados que identificou como sendo "particularmente graves",poker barrelação aos perigos que se impõem diante daqueles que lutampoker bardefesa dos direitos humanos epoker barbiomas. A especialista da ONU disse que, por todo o país, há pessoas que protegem a vida, a terra e a natureza sob cerco ou mesmo sendo mortas e que acabam tendo que enfrentar um sistema que reforça injustiças.

O cenário, acrescentou ela, époker bardesigualdades e abandono por parte das instituições que deveriam protegê-las. Ao ler seus apontamentos, Mary Lawlor explicou que muitas lideranças têm medopoker barretaliação após denunciarem os casospoker barviolações que chegam ao seu conhecimento e que muitas delas, alémpoker barserem criminalizadas pelo papel que exercem, lidam, com frequência, "com ameaçaspoker barmorte na portapoker barcasa".