“Educação antirracista exige resgate da história e identidade dos povos marginalizados", diz Rose Cipriano
Rose Cipriano destaca a importância360 bet pixsuperar estereótipos na educação
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247 - No programa Um Tom360 bet pixResistência, apresentado por Ricardo Nêggo Tom na TV360 bet pix, a professora Rose Cipriano trouxe à tona reflexões essenciais sobre a necessidade360 bet pixuma educação antirracista. Como coordenadora geral do Sepe Caxias, conselheira do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e articuladora do Coletivo Minas da Baixada,360 bet pixexpertise no campo educacional e360 bet pixdireitos humanos ofereceu uma perspectiva profunda sobre o tema.Indagada sobre a eficácia360 bet pixcombater o racismo apenas com livros e manuais, Cipriano respondeu incisivamente: "A gente não vai combater só com os livros e os manuais, mas a gente precisa começar por aí." Ela destacou como a escola, por muito tempo, perpetuou estereótipos racistas ao limitar a narrativa histórica aos períodos360 bet pixescravidão e marginalização dos povos africanos e indígenas.
A educadora enfatizou a importância360 bet pixuma mudança360 bet pixparadigma, afirmando: "Pensar a educação antirracista é, sobretudo, fazer um resgate numa perspectiva positiva." Cipriano argumentou que é essencial reconhecer e valorizar as contribuições dos povos africanos e indígenas para a humanidade, indo além do estigma da escravidão.
Ao abordar a extração360 bet pixrecursos como o ouro, ela ressaltou: "Essa extração não se deu espontaneamente com a população negra, sem que ela tivesse tecnologia e conhecimento para a época." Essa compreensão mais ampla da história é crucial para desafiar narrativas racistas que marginalizam esses povos.