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    ‘Não acho que a gente errou’, diz diretoraarbety machineescolaarbety machinefilhaarbety machineSamara Felippo sobre não expulsar autorasarbety machineofensas

    Os paisarbety machineuma das alunas acusadasarbety machinepraticar racismo anunciaram que irão retirar a filha do Colégio Vera Cruz

    (Foto: Reprodução/Instagram )

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    247 -  A escola Vera Cruz, tradicional instituiçãoarbety machineensinoarbety machineSão Paulo, optou pela suspensão das duas adolescentes que promoveram ataques raciais contra a filhaarbety machineSamara Felippo e não pela expulsão, como reivindicou a atriz. 

    “Eu não acho que a gente errou. A gente foi fiel àquilo que significa a essência do projeto (da escola), que é acreditar nas possibilidadesarbety machineeducação para as relações inter-raciais. Quando a gente tomou essa decisão, foiarbety machinefunção do contexto: o fatoarbety machineelas (as autoras das ofensas) terem se apresentado imediatamente, a forma como as famílias se comportaram, reagiram... Hoje, quando eu vejo quem está ao nosso lado nessa trincheira, respiro aliviada porque são pessoas que a gente confia muito. Apesararbety machinetermos escolhido um caminho que sabíamos que seria difícil”, disse Regina Scarpa, diretora do colégio, ao jornal O Globo.

    Saiba mais -  Atravésarbety machineuma carta enviada a um grupoarbety machinepais da escola nesta segunda-feira, os paisarbety machineuma das alunas acusadasarbety machinepraticar racismo contra a filha da atriz Samara Felippo, uma adolescentearbety machine14 anos, negra, anunciaram que irão retirar a filha do Colégio Vera Cruz, considerada uma instituiçãoarbety machinealto padrão da capital paulista. 

    O casal não nega quearbety machinefilha participouarbety machine“uma violência injustificável” contra a filhaarbety machineSamara. Os pais afirmam que a adolescente não apresentou tal comportamento anteriormente e ainda que a menina já se desculpou com a vítima, e eles mesmos também se desculparam pessoalmente com a atriz.  “É uma decisão muito doída para todos nós, por tudo que a escola representa nas nossas vidas”, escreveram na carta. “O episódio deixa claro que ainda há um longo e árduo caminho pela frente para enfrentarmos o racismo estrutural, dentro e foraarbety machinenossas casas”, acrescentou o casal no comunicado. 

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