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"Quem não paga imposto tem que voltar a pagar, senão a gente não reequilibra as contas", diz Haddad

Segundo o ministro da Fazenda, o país tem um “déficit absurdo” há cercacbet.com plataformadez anos e o governo tem procurado corrigir o problema.

Fernando Haddad (Foto: Diogo Zacarias/MF)

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Reuters - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez na noitecbet.com plataformaquarta-feira uma defesa da reforma tributária,cbet.com plataformafasecbet.com plataformaregulamentação no Congresso, e afirmou que quem não paga imposto no Brasil precisa voltar a pagar para que o governo possa reequilibrar as contas públicas.

Em entrevista à GloboNews, Haddad afirmou que o país tem um “déficit absurdo” há cercacbet.com plataformadez anos e que o governo tem procurado corrigir o problema.

“Quem não paga imposto tem que voltar a pagar, senão a gente não reequilibra as contas”, disse o ministro, que na entrevista voltou a citar o impacto da desoneração da folhacbet.com plataformapagamentoscbet.com plataforma17 setores da economia sobre a arrecadação.

Com foco nas contascbet.com plataforma2024, na última segunda-feira os ministérios do Planejamento e da Fazenda confirmaram a necessidadecbet.com plataformacontençãocbet.com plataforma15 bilhõescbet.com plataformareaiscbet.com plataformaverbascbet.com plataformaministérios para levar a projeçãocbet.com plataformadéficit primário do governo centralcbet.com plataforma2024 a 28,8 bilhõescbet.com plataformareais - exatamente o limite inferior da margemcbet.com plataformatolerância da metacbet.com plataformadéficit zero.

Um dos fatores que levou ao congelamento foi o aumento da projeçãocbet.com plataformagastos com o Benefíciocbet.com plataformaPrestação Continuada (BPC) -- programa do governo que garante renda a portadorescbet.com plataformadeficiência e idosos.

Questionado sobre como será feita a contençãocbet.com plataforma15 bilhõescbet.com plataformareais sem que ela afete os programas sociais, Haddad lembrou quecbet.com plataforma2023 o governo federal economizou no Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) com a identificaçãocbet.com plataformafraudes.

“Houve um descontrolecbet.com plataformavários cadastros no governo federal", afirmou, defendendo o restabelecimentocbet.com plataformafiltros que possam identificar pagamentos indevidos.

“Ano passado foi feito trabalho neste sentido no MDS que economizou alguma coisacbet.com plataformatornocbet.com plataforma9 bilhõescbet.com plataformareais, simplesmente fazendo valer a lei e aquilo que o legislador entendeu que é o correto fazer”, reforçou, sem detalhar eventuais congelamentos a serem feitoscbet.com plataformaoutras áreas da máquina pública.

Durante a entrevista, Haddad também foi questionadocbet.com plataformaduas oportunidades sobre a sustentabilidade do arcabouço fiscal no médio prazo -- especificamente a partircbet.com plataforma2026 ou 2027 -- considerando o crescimento dos gastos com previdência, saúde e educação.

O ministro reconheceu que existe hoje um “debate legítimo” sobre o assunto, mas limitou-se a afirmar que o governo entregará um orçamento fiscal para 2025 “bastante consistente”.

REFORMA TRIBUTÁRIA - Na entrevista, Haddad também defendeu o andamento do projetocbet.com plataformaregulamentação da reforma tributária, atualmentecbet.com plataformatramitação no Senado.

Questionado sobre a possibilidadecbet.com plataformaa matéria levar mais tempo que o previsto na Casa, Haddad afirmou que é “natural” que o Senado queira opinar.

“Não vejo preocupação que o Senado ocupe o segundo semestre com este debate. Mas confio muito nas lideranças... que fizeram ano passado excelente trabalhocbet.com plataformacostura, para não atrasar a sanção da regulamentação que tem tudo para acontecer este ano”, disse.

Haddad lembrou que a mudança da tributação sobre o consumo -- atacada pela reforma tributária -- é a mais complexa no Brasil, mas indicou que o governo pretende,cbet.com plataformaum segundo momento, tratar da tributação da renda.

“O debate sobre a renda acontece com lei ordinária, e não com emenda constitucional. Contudo, sob o pontocbet.com plataformavista político, é um assunto mais espinhoso”, afirmou. “Pretendemos entregar para o presidente da República cenárioscbet.com plataformacomo nós vemos a oportunidadecbet.com plataformafazer a reforma sobre a renda, para melhorar a distribuiçãocbet.com plataformarenda”, acrescentou.

TRIBUTAÇÃO DE SUPER-RICOS - Haddad também voltou a defender durante a entrevista à GloboNews a tributação globalcbet.com plataformasuper-ricos -- um tema caro ao Brasil nesta semana, com o encontrocbet.com plataformaautoridades da área financeira do G20 no Riocbet.com plataformaJaneiro.

O ministro afirmou que a taxação busca atingir 3.400 famílias do mundo que detêm 15 trilhõescbet.com plataformadólarescbet.com plataformapatrimônio, mas que utilizam atualmente artifícios para pagar menos impostos. Segundo Haddad, a proposta vem ganhando o apoiocbet.com plataformaoutros países.

Duas autoridades do G20 disseram à Reuters, porém, que os líderes financeiros do G20 estão preparando uma declaração conjunta para esta quinta-feiracbet.com plataformaapoio à tributação progressiva, que não chegará a endossar a proposta do Brasilcbet.com plataformaum "imposto global dos bilionários".

França, Espanha, Colômbia, Bélgica e União Africana apoiaram a ideiacbet.com plataformatributação dos super-ricos, juntamente com a África do Sul, que assumirá a presidência do G20 no próximo ano. No entanto, a ideia sofreu resistênciacbet.com plataformagrandes nomes, inclusive da secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen.

Uma das ideias é acbet.com plataformaque os recursos da tributação possam contribuir para a erradicação da fomecbet.com plataformatodo o mundo.

“O Brasil tem recursos suficientes para, durante este mandato do presidente Lula, tirar o país do mapa da fome”, disse Haddad. “Em relação ao mundo, o desafio é maior. Temos países com renda muito baixa.”

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