Gleisi aponta o fracasso completo da reforma trabalhistajogar na roletaTemer
Pesquisa da FGV aponta que a maioria dos brasileiros quer emprego com carteira assinada
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247 – Sete anos após a polêmica reforma trabalhista do governo golpista do ex-presidente Michel Temer, a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, voltou a criticar duramente as mudanças implementadas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Em uma sériejogar na roletapostagens no X, Gleisi destacou uma pesquisa recente do Instituto Brasileirojogar na roletaEconomia da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre) que revela que 67,7% dos trabalhadores autônomos, incentivados pela reforma a aderirem à informalidade, agora desejam um emprego com carteira assinada."A pesquisa da FGV demonstra a enorme insatisfação das pessoas com a reforma", declarou Gleisi. "Em 2017, lutamos contra o maior ataque neoliberal aos direitos dos trabalhadores, ocupamos a mesa do Senado, denunciamos o malabarismo intelectual da grande mídia, que inventou a tese do ‘trabalho intermitente’. Não adiantou. Direitos foram retirados, empregos não foram gerados, trabalhos foram precarizados, a renda média da população encolheu, tudo como dizíamos que iria acontecer."
A reforma trabalhista, aprovadajogar na roleta2017, alterou maisjogar na roletacem pontos da CLT, incluindo a prevalênciajogar na roletaacordos entre patrões e empregados sobre a legislação, o parcelamentojogar na roletaférias e a eliminação da contribuição sindical obrigatória. Na época, o governo Temer e seus defensores alegavam que essas mudanças impulsionariam a criaçãojogar na roletaempregos e diminuiriam a informalidade. No entanto, os dados recentes indicam uma realidade bem diferente.
Hoje, 25,4 milhõesjogar na roletabrasileiros trabalham como autônomos, um número que reflete a crescente insegurança financeira. Cercajogar na roleta44% desses trabalhadores ganham até um salário mínimo, e 45% não conseguem preverjogar na roletarenda para os próximos seis meses. O desejo por um emprego formal é ainda mais intenso entre os mais pobres: 75,6% dos autônomos que ganham até um salário mínimo preferem a CLT. Entre aqueles com rendimentosjogar na roletaum a três salários mínimos, esse índice éjogar na roleta70,8%.
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