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    Entidades empresariais divulgam nota pela manutenção do imposto nas comprassite analisar escanteiosaté US$ 50 para defender empregos no Brasil

    Tributação, que vem sendo tratada como "taxa da blusinha", enfrenta resistências no Congresso e no Executivo

    Pacheco, Lula e Lira no dia da posse do presidente da República (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

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    247 – A Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional do Comérciosite analisar escanteiosBens, Serviços e Turismo (CNC) e a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) divulgaram nota defendendo a taxação nas comprassite analisar escanteiosaté US$ 50.

    Elas dizem que texto do relator no Senado sem a inclusão do imposto “mantém a injusta discriminação tributária contra os produtos nacionais” e afirmam que as importações sem tributação federal “levam a indústria, o comércio e o agronegócio nacionais a deixarsite analisar escanteiosempregar 226 mil pessoas”. Leia a íntegra:

    A Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional do Comércio Bens, Serviços e Turismo (CNC) e a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reforçam seu apelo conjunto ao Senado Federal pela aprovação do projeto que revê parcialmente a isenção tributáriasite analisar escanteiosprodutos importadossite analisar escanteiosaté US$ 50. O texto, que deve ser votado pelos senadores nesta quarta-feira (5), mesmo não atendendo à total igualdade tributária com os importados, ésite analisar escanteiosextrema relevância para garantir a manutençãosite analisar escanteiosmilharessite analisar escanteiosempregos e o crescimento econômico nacional.

    O conjunto do setor produtivo defende a aprovação integral do texto aprovado pela Câmara dos Deputados e consideram um equívoco o relatório do senador Rodrigo Cunha, que retirou do texto do projeto a cobrança do impostosite analisar escanteiosimportaçãosite analisar escanteios20% para comprassite analisar escanteiosaté US$ 50 no exterior. Por isso, apelam à sensibilidade do relator para manter o texto acordado.

    Os setores mais afetados por essas importaçõessite analisar escanteiosaté US$ 50 são os fabricantessite analisar escanteiosprodutos têxteis, confecçãosite analisar escanteiosartefatos do vestuário e acessórios, calçados, artefatossite analisar escanteioscouro, produtossite analisar escanteioslimpeza, cosméticos, perfumaria e higiene pessoal, móveis esite analisar escanteiosprodutossite analisar escanteiosindústrias diversas.

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