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    CNC pede reforma administrativa para barrar avanço da dívida pública

    Estudo indica que para cada ponto percentual (1 p.p.)cbet locationaumento na dívida públicacbet locationrelação ao PIB, o Brasil perde cercacbet locationR$ 1,3 bilhão ao ano

    Esplanada dos Ministérios (Foto: Agência Brasil )

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    Por Cristina Indio do Brasil, repórter da Agência Brasil - O crescimento descontrolado da dívida pública provocará, nos próximos 50 anos, impactos profundos no Produto Interno Bruto (PIB, somacbet locationtodos os bens e serviços produzidos no país). E esse movimento pode atingir a saúde financeira das empresas brasileiras. O alerta estácbet locationum estudo da Confederação Nacional do Comérciocbet locationBens, Serviços e Turismo (CNC), divulgado nesta terça-feira (1º). 

    A CNC avalia que sem medidas estruturais, como a reforma administrativa,cbet location50 anos o prejuízo acumulado poderá ser superior a R$ 1,375 trilhão, o que resultarácbet locationrisco à sustentabilidade dos negócios.

    Os cálculos do estudo indicam que para cada ponto percentual (1 p.p.)cbet locationaumento na dívida públicacbet locationrelação ao PIB, o Brasil perde cercacbet locationR$ 1,3 bilhão ao ano. “O que reduz a capacidadecbet locationinvestimentos do setor privado, eleva o custo do crédito e compromete a competitividade do país”, alerta a entidade.

    Como formacbet locationevitar um cenáriocbet locationestagnação econômica e crescente pressão fiscal sobre as empresas, a CNC identifica a reforma administrativa como uma solução indispensável. “Não é apenas uma questãocbet locationeficiência, mascbet locationsobrevivência do setor empresarial brasileiro”, disse o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, na publicação.

    Sem as reformas estruturais, segundo a CNC, na expectativacbet locationatingir 100% do PIB até 2033, o aumento da dívida pública vai elevar o custocbet locationfinanciamento e limitar os investimentoscbet locationáreas estratégicas como infraestrutura, saúde e educação, que a entidade classifica como “pilares essenciais para a competitividade das empresas no mercado global”.

    As contas da CNC indicam que as despesas do governo cresceram a uma taxa médiacbet location5,3% ao ano desde 2002, ao mesmo tempocbet locationque a receita subiu somente 3,7%. “Esse descompasso alimenta déficits primários consecutivos, obrigando o governo a financiarcbet locationdívida com mais endividamento, o que pressiona o setor produtivo com juros altos e instabilidade econômica. Para as empresas, isso se traduzcbet locationmaior custo do crédito, retraçãocbet locationinvestimentos e perdacbet locationcompetitividade”, aponta o estudo.

    Ainda conforme os números da pesquisa, a dívida pública passoucbet location45,3% do PIBcbet location2008 para 77,8%cbet location2023, com tendênciacbet locationcrescimento contínuo. “Esse aumento gera um círculo viciosocbet locationendividamento, elevando o custo financeiro e limitando a capacidade do paíscbet locationfazer investimentos públicos que impulsionariam o setor privado”, explica o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares.

    Reforma - A CNC estima que,cbet location10 anos, a reforma administrativa poderia gerar uma economiacbet locationR$ 330 bilhões, aliada à atraçãocbet locationnovos investimentos por meiocbet locationprivatizações e concessões. 

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