"Brasil corre o riscobaralho é jogo de azarvoltar a ser importadorbaralho é jogo de azarpetróleo", alerta o presidente da Shell
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Cristiano Pinto da Costa apresentou o estudo, desenvolvido pela Shell, que traz cenáriosbaralho é jogo de azarsegurança e transição energética até 2050, ressaltando as particularidades do Brasilbaralho é jogo de azarrelação às grandes economias globais. Segundo ele, enquanto o consumo globalbaralho é jogo de azarpetróleo e gás se aproximabaralho é jogo de azarum pico esperado para a próxima década, o Brasil ainda tem potencial para manterbaralho é jogo de azarprodução elevada além da média global. “Nossa indústriabaralho é jogo de azarexploração já demonstrou segurança, baixo custo e menor intensidadebaralho é jogo de azarcarbono por barril produzido, o que torna o país altamente competitivo e sustentável. Mas isso só será possível se continuarmos investindobaralho é jogo de azarnovas reservas e assegurando um ambiente regulatório estável e favorável”, explicou.
A Shell traçou dois cenários possíveis para o futuro energético: o Sky 2050, no qual o mundo se uniria para alcançar emissões líquidas zero até 2050, e o cenário Arquipélago, mais fragmentado,baralho é jogo de azarque os países priorizam políticas internas e atingem a metabaralho é jogo de azarcarbono zero apenasbaralho é jogo de azar2060. “A colaboração internacional é essencial, mas, no caso do Brasil, temos um desafio específico: grande partebaralho é jogo de azarnossas emissões decorre do uso da terra, principalmente desmatamento e queimadas. Para atingir as metas climáticas, é urgente endereçar esses problemas”, afirmou Costa, dirigindo-se ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que estava presente.
Ao defender a transição energética, Costa também destacou a complementariedade das fontesbaralho é jogo de azarenergia. “É uma falácia pensar que uma única fonte pode atender à demanda. Precisamosbaralho é jogo de azarum mix completobaralho é jogo de azarenergias, incluindo petróleo, gás, renováveis e biocombustíveis. Cada país possui suas particularidades, e o Brasil já larga na frente com uma matriz energética majoritariamente renovável”, ressaltou.
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