<p><b>247 – </b>Em participação no LIDE Brazil Conference, realizadobest lance betLondres, o presidente da Shell Brasil, Cristiano Pinto da Costa, destacou a necessidade urgentebest lance beto Brasil investir na exploraçãobest lance betnovas fronteiras petrolíferas para evitar uma futura dependência externabest lance betpetróleo e gás. “Se não investirmosbest lance betnovas áreas e não realizarmos leilõesbest lance betexploração, o Brasil corre o riscobest lance betdeixarbest lance betser superavitário e voltar a ser importador”, alertou Costa. Essa mensagem foi enfatizadabest lance betmeio à apresentaçãobest lance betum estudo que analisa o potencial brasileiro na transição energética e o papel crítico das reservas nacionais para alcançar metasbest lance betsustentabilidade e autossuficiência.</p>
<p>Cristiano Pinto da Costa apresentou o estudo, desenvolvido pela Shell, que traz cenáriosbest lance betsegurança e transição energética até 2050, ressaltando as particularidades do Brasilbest lance betrelação às grandes economias globais. Segundo ele, enquanto o consumo globalbest lance betpetróleo e gás se aproximabest lance betum pico esperado para a próxima década, o Brasil ainda tem potencial para manterbest lance betprodução elevada além da média global. “Nossa indústriabest lance betexploração já demonstrou segurança, baixo custo e menor intensidadebest lance betcarbono por barril produzido, o que torna o país altamente competitivo e sustentável. Mas isso só será possível se continuarmos investindobest lance betnovas reservas e assegurando um ambiente regulatório estável e favorável”, explicou.</p>
<p>A Shell traçou dois cenários possíveis para o futuro energético: o Sky 2050, no qual o mundo se uniria para alcançar emissões líquidas zero até 2050, e o cenário Arquipélago, mais fragmentado,best lance betque os países priorizam políticas internas e atingem a metabest lance betcarbono zero apenasbest lance bet2060. “A colaboração internacional é essencial, mas, no caso do Brasil, temos um desafio específico: grande partebest lance betnossas emissões decorre do uso da terra, principalmente desmatamento e queimadas. Para atingir as metas climáticas, é urgente endereçar esses problemas”, afirmou Costa, dirigindo-se ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que estava presente.</p>
<p>Ao defender a transição energética, Costa também destacou a complementariedade das fontesbest lance betenergia. “É uma falácia pensar que uma única fonte pode atender à demanda. Precisamosbest lance betum mix completobest lance betenergias, incluindo petróleo, gás, renováveis e biocombustíveis. Cada país possui suas particularidades, e o Brasil já larga na frente com uma matriz energética majoritariamente renovável”, ressaltou.</p>
<p>Costa finalizou com um alerta sobre a queda no ritmobest lance betexploração. “Para mantermos o Brasil como potência energética, a retomada dos leilões e o investimentobest lance betnovas áreasbest lance betexploração são fundamentais”, concluiu, destacando que essa decisão estratégica é necessária para evitar um retrocesso que afetaria diretamente a balança comercial e a segurança energética do país. Assista:</p>
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Cristiano Pinto da Costa, presidente da Shell

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Economia

"Brasil corre o riscobest lance betvoltar a ser importadorbest lance betpetróleo", alerta o presidente da Shell

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"Brasil corre o riscobest lance betvoltar a ser importadorbest lance betpetróleo", alerta o presidente da Shell