Última parte da biografiabetsul cnpjLula será lançadabetsul cnpjsetembro, prevê autor, Fernando Morais

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Ao Brasilbetsul cnpjFato, o escritor explicou que o plano inicial era que a continuação da biografia saíssebetsul cnpjmarço deste ano, mas, por uma sériebetsul cnpjquestões, “inclusive razões geradas pela própria história do Lula, por necessidadebetsul cnpjchecar algumas coisas com ele próprio”, a segunda parte deve sairbetsul cnpjsetembro.

Morais é um dos mais prestigiados biógrafos brasileiros, autorbetsul cnpjclássicos como Olga, Chatô o Rei do Brasil e O Mago, que conta a vidabetsul cnpjPaulo Coelho. Outros livros importantes dele são A Ilha e Os Últimos Soldados da Guerra Fria.

A parte um da biografiabetsul cnpjLula relata a infância do presidente até a anulaçãobetsul cnpjsuas condenações,betsul cnpj2021. A obra retrata, por exemplo, atuação no sindicalismo, as greves no ABC Paulista, a fundação do PT e a primeira campanha eleitoral.

Morais comenta que a segunda parte já tem final definido, que é exatamente o momentobetsul cnpjque Lula vence as eleiçõesbetsul cnpj2022. “Lula dá um beijo na Janja. Ponto”, revela. 

“Eu decidi desde o começo terminar o livro quando terminasse o segundo mandato dele, mas aí veio a crise da Dilma e eu tive o privilégiobetsul cnpjassistir à crise inteira do pontobetsul cnpjvista do Lula, porque eu estava grudado nele”, comenta Morais que, desde 2011, acompanha com exclusividade a vida do presidente.

Por conta disso, o escritor comenta que decidiu mudar seu roteiro e estender a biografiabetsul cnpjLula até a eleiçãobetsul cnpj2022. Mas, segundo ele, o novo final está decidido e não deve ceder à pressão da editora nembetsul cnpjLula.

Documentário sobre Lula - Durante o Festivalbetsul cnpjCannes, Fernando Morais esteve presente na exibiçãobetsul cnpjestreia do documentário Lula,betsul cnpjOliver Stone. O escritor brasileiro foi um dos consultores do cineasta estadunidense para a produção do longa. No entanto, o filme não é baseado na biografiabetsul cnpjMorais.

Ainda sem data para estrear no Brasil, o longabetsul cnpjStone foi elogiado por Morais, avaliando que o filme “mostra muitobetsul cnpjum Brasil que o estrangeiro não está habituado a ver”.

“Acimabetsul cnpjtudo, esse filme tem o privilégiobetsul cnpjfazer com que a classe média norte-americana saiba o que que aconteceu no Brasil, saiba o que que foi a operação Lava Jato, saiba o que que foi o golpe que derrubou a Dilma Rousseff, saiba que houve uma traiçãobetsul cnpjMichel Temer”.