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Museu da Língua Portuguesa inaugura mostra sobre línguas africanas

Exposição, que confirma presença africana no dia a dia do povo brasileiro, poderá ser vista até janeiro do próximo ano, com entrada gratuita aos sábados

(Foto: Rovena Rosa/ ABr)

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Por Elaine Patrícia Cruz, da Agência Brasil - Fofoca, canjica, moleque, marimbondo e caçula. Algumas pessoas podem não saber, mas todas essas palavras – que já estão absolutamente incorporadas ao português escrito, falado e vivido no Brasil – são,em realidade,cbet varzybosorigem africana. E é isso o que apresenta a nova exposiçãocbet varzyboscartaz no Museu da Língua Portuguesa, que será inaugurada nesta sexta-feira (24) na capital paulista. A curadoria é do músico e filósofo Tiganá Santana.Chamadacbet varzybosLínguas Africanas que Fazem o Brasil, a mostra confirma a presença africana no dia a dia do povo brasileirocbet varzybosdiversas formas como nos expressamos: seja pela palavra escrita ou falada, seja pela entonação, pelo vocabulário ou até mesmo pela forma como construímos nossos pensamentos.

Durante o percurso, o visitante vai se deparar não só com experiências verbais, mas também com experiências não verbais que serão apresentadas por meiocbet varzybosvídeos, sons e instalações imersivas. A ideia é que o público não só conheça mais sobre as línguas africanas, mas também possa senti-las, “sorvendo o que se ouve e o que se vê”.

“É impossível falarcbet varzyboslínguas africanas no Brasil sem considerar essas outras dimensõescbet varzyboslinguagem e sem considerar as implicações do corpo nisso. Essa é uma oportunidade para a gente falar como a língua se faz presente nos tambores, nos gradis, na dimensão arquitetônica, nas estampas e no jogocbet varzybosbúzios”, disse o curador,cbet varzybosentrevista à Agência Brasil.

Essa presença poderá ser sentida tambémcbet varzybosoutras manifestações culturais como a arquitetura, as festas populares e os rituais religiosos. E atécbet varzyboscanções bastante populares como Escravoscbet varzybosJó, jogavam caxangá. O trecho dessa canção, que aparececbet varzybosuma parte da exposição, mostra que o “jó” advém das línguas quimbundo e umbundo e quer dizer “casa”, “escravoscbet varzyboscasa”.

Percurso

Entre espelhos e búzios suspensos, conectando o mundo físico e o espiritual, a mostra tem início com a apresentaçãocbet varzybospalavras oriundascbet varzyboslínguas africanas e que fazem parte do nosso cotidiano. O público será recebido com 15 palavras que foram impressascbet varzybosestruturas ovaiscbet varzybosmadeira e que estão penduradas pela sala. Caminhando entre essas estruturas, o visitante poderá ouvir essas mesmas palavras gravadas pelas vozescbet varzybospessoas que residem no território da Estação da Luz, onde o museu está localizado.

Seguindo pelo espaço expositivo, os adinkras aparecem espalhados pelas paredes. Os adinkras são símbolos utilizados como sistemacbet varzybosescrita pelo povo Ashanti, que habita países como Costa do Marfim, Gana e Togo, na África. Eles podem representar desde diferentes elementos da cultura até sentenças proverbiais inteirascbet varzybosum único ideograma.

À paredecbet varzybosadinkras seguem-se duas videoinstalações da artista visual Aline Motta, que fazem com que o público passe entre um corredorcbet varzybosprojeções e se sinta parte da obra. A primeira videoinstalação é projetada no chão. Nela a artista destaca formas milenarescbet varzybosgrafias centro-africanas, especificamente as do povo bakongo, presentecbet varzybosterritórios como o angolano. Já a segunda obra é projetadacbet varzybosduas paredes e foi criada exclusivamente para o museu. Nela são apresentados quatro provérbioscbet varzybosquicongo, umbundo, iorubá e quimbundo, que são traduzidos para o português. Entre eles está o provérbio Luar Claro não é Sol.

Além disso, a exposição apresenta um mapa dos fluxos linguísticos, esculturascbet varzybosRebeca Carapiá, tecidos da designer Goya Lopes e uma obra do multiartista J. Cunha, alémcbet varzybosfotografias. Há ainda uma cenografia constituída por tambores e uma projeção criada pela artista Aline Motta, que explora trechos do texto Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira, da intelectual Lélia Gonzales, que cunhou a expressão pretuguês.

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