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    Museu da Língua Portuguesa inaugura mostra sobre línguas africanas

    Exposição, que confirma presença africana no dia a dia do povo brasileiro, poderá ser vista até janeiro do próximo ano, com entrada gratuita aos sábados

    (Foto: Rovena Rosa/ ABr)

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    Durante o percurso, o visitante vai se deparar não só com experiências verbais, mas também com experiências não verbais que serão apresentadas por meioaposta na bet365vídeos, sons e instalações imersivas. A ideia é que o público não só conheça mais sobre as línguas africanas, mas também possa senti-las, “sorvendo o que se ouve e o que se vê”.

    “É impossível falaraposta na bet365línguas africanas no Brasil sem considerar essas outras dimensõesaposta na bet365linguagem e sem considerar as implicações do corpo nisso. Essa é uma oportunidade para a gente falar como a língua se faz presente nos tambores, nos gradis, na dimensão arquitetônica, nas estampas e no jogoaposta na bet365búzios”, disse o curador,aposta na bet365entrevista à Agência Brasil.

    Essa presença poderá ser sentida tambémaposta na bet365outras manifestações culturais como a arquitetura, as festas populares e os rituais religiosos. E atéaposta na bet365canções bastante populares como Escravosaposta na bet365Jó, jogavam caxangá. O trecho dessa canção, que apareceaposta na bet365uma parte da exposição, mostra que o “jó” advém das línguas quimbundo e umbundo e quer dizer “casa”, “escravosaposta na bet365casa”.

    Percurso

    Entre espelhos e búzios suspensos, conectando o mundo físico e o espiritual, a mostra tem início com a apresentaçãoaposta na bet365palavras oriundasaposta na bet365línguas africanas e que fazem parte do nosso cotidiano. O público será recebido com 15 palavras que foram impressasaposta na bet365estruturas ovaisaposta na bet365madeira e que estão penduradas pela sala. Caminhando entre essas estruturas, o visitante poderá ouvir essas mesmas palavras gravadas pelas vozesaposta na bet365pessoas que residem no território da Estação da Luz, onde o museu está localizado.

    Seguindo pelo espaço expositivo, os adinkras aparecem espalhados pelas paredes. Os adinkras são símbolos utilizados como sistemaaposta na bet365escrita pelo povo Ashanti, que habita países como Costa do Marfim, Gana e Togo, na África. Eles podem representar desde diferentes elementos da cultura até sentenças proverbiais inteirasaposta na bet365um único ideograma.

    À paredeaposta na bet365adinkras seguem-se duas videoinstalações da artista visual Aline Motta, que fazem com que o público passe entre um corredoraposta na bet365projeções e se sinta parte da obra. A primeira videoinstalação é projetada no chão. Nela a artista destaca formas milenaresaposta na bet365grafias centro-africanas, especificamente as do povo bakongo, presenteaposta na bet365territórios como o angolano. Já a segunda obra é projetadaaposta na bet365duas paredes e foi criada exclusivamente para o museu. Nela são apresentados quatro provérbiosaposta na bet365quicongo, umbundo, iorubá e quimbundo, que são traduzidos para o português. Entre eles está o provérbio Luar Claro não é Sol.

    Além disso, a exposição apresenta um mapa dos fluxos linguísticos, esculturasaposta na bet365Rebeca Carapiá, tecidos da designer Goya Lopes e uma obra do multiartista J. Cunha, alémaposta na bet365fotografias. Há ainda uma cenografia constituída por tambores e uma projeção criada pela artista Aline Motta, que explora trechos do texto Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira, da intelectual Lélia Gonzales, que cunhou a expressão pretuguês.

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