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    Prerrogativas condena atentado terroristabet f1Brasília e exige punição a golpistas do 8bet f1Janeiro

    Grupo também alertou que o incidente não é isolado

    Brasília (DF) 14/11/2024 - Policiais periciando o corpobet f1Francisco Wanderley Luiz,bet f159 anos, antes dele ser retirado da frente do STF. Segundo a Polícia Civil do DF, Francisco foi autor das explosões ocorridas na quarta-feira (13/11/24) na Praça dos Três Poderes (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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    247 - O Grupo Prerrogativas destacoubet f1nota, nesta segunda-feira (18), que o recente atentadobet f1Brasília-DF, onde um terrorista bolsonarista explodiu bombasbet f1frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) e tirou a própria vida, evidencia a necessidade urgentebet f1concluir as investigações sobre os responsáveis pelos ataques golpistasbet f18bet f1janeirobet f12023. O episódio reacendeu o clamor por responsabilização penal dos envolvidos na organização e financiamento desses atos golpistas. Houve manifestações firmesbet f1membros do STF, do Executivo, Legislativo e da sociedade civil, reforçando o compromisso democrático com a defesa das instituições e o combate a discursosbet f1ódio e violência, diz o grupo. 

    O Prerrogativas também alertou que o incidente não é isolado, mas partebet f1uma reorganização antidemocrática alimentada pelo lavajatismo, que ainda ameaça as instituições, inclusive com a tentativabet f1"anistia" aos criminososbet f18bet f1janeiro. Criticaram a inércia da Procuradoria-Geral da República (PGR)bet f1agir contra as possíveis condutas criminosasbet f1figuras da Lava Jato, como Sergio Moro e Deltan Dallagnol, conforme apontado pelo relatório do Conselho Nacionalbet f1Justiça. O Prerrogativas defende o empenho do sistemabet f1justiçabet f1responsabilizar os responsáveis pelos atentados e os “gabinetes do ódio” que continuam a ameaçar a democracia e a paz social no Brasil.

    Atentado - Por volta das 19h30bet f1quarta-feira (13), o chaveiro Francisco Wanderley Luiz,bet f159 anos, conhecido como Tiu França, tentou entrar com explosivos na sede do STF, mas foi abordado pelos seguranças do local. Vídeo das câmerasbet f1segurança mostram o homem atirando os artefatosbet f1direção à escultura A Justiça, que ficabet f1frente ao prédio da Corte e,bet f1seguida, acendendo um explosivo no próprio corpo.

    Também foram encontrados artefatos explosivos na casa onde Francisco estava hospedado, há quatro meses,bet f1Ceilândia, região administrativa a cercabet f130 quilômetros do centrobet f1Brasília, ebet f1um carro no estacionamento próximobet f1um prédio anexo da Câmara dos Deputados.

    ÍNTEGRA DA NOTA DO GRUPO PRERROGATIVAS - O incidente recentebet f1Brasília,bet f1que um terrorista explodiu bombasbet f1frente ao STF e ceifoubet f1própria vidabet f1atobet f1fanatismo antidemocrático, é um claro eco do golpismo do 8bet f1janeiro, reavivando com muita força a necessidadebet f1se concluir a investigação sobre a cúpula que determinou, orientou, financiou e estimulou aqueles atentados, avançando para a responsabilização penal dos nefastos integrantes do núcleo golpista.

    O episódio mobilizou todo o país, com manifestações contundentesbet f1Ministros do STF, do Poder Executivo, Legislativo e sociedade civil, não apenas cobrando explicações sobre o ocorrido, mas sobretudo renovando e refortalecendo o compromisso democráticobet f1respeito, defesa e preservação das instituições e dos Poderes da República, além da luta contra discursosbet f1ódio, violência e intolerância.

    O grupo Prerrogativas, mais uma vez firme no seu propósitobet f1vigília permanente ebet f1mobilização jurídica, social e políticabet f1favor das liberdades e da defesa intransigente e incansável do estado democráticobet f1direito, também vem a público alertar que o novo incidente terrorista não é um ato isolado, pois se insere num contexto perigosobet f1reorganização e levante do movimento antidemocrático, nascido do lavajatismo e que continua pairando sobre as instituições, mais recentemente alimentando uma absurda “anistia” a criminosos do 8bet f1janeiro, que agora parece já enterrada.

    Da mesma forma, é também importante, mais uma vez, apontar a estranha inércia da Procuradoria-Geral da Repúblicabet f1não dar início e andamento a iniciativas criminais decorrentes do profundo e revelador relatório do então Corregedor Nacionalbet f1Justiça do CNJ, Ministro Luis Felipe Salomão, que apontou,bet f1tese, a eventual práticabet f1graves condutas criminosas (possivelmente peculato, corrupção, organização criminosa, dentre outras) por Sérgio Moro, Gabriela Hardt, Deltan Dallagnol e outros magistrados e procuradores atuantes na força tarefa da Operação Lavajato. 

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