Parceirocordeiro pokerMarçal no crime contra Boulos falsificou seu próprio registrocordeiro pokermédico
Luiz Teixeira da Silva Junior, dono da clínica usada no crime eleitoral, é investigado como falsário
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247 – Luiz Teixeira da Silva Junior, proprietário da clínica cordeiro poker Mais Consulta, que está no centrocordeiro pokerum escândalo envolvendo a divulgaçãocordeiro pokerum laudo falso usado pelo candidato do PRTB, Pablo Marçal, contra Guilherme Boulos, tem um histórico ainda mais sombrio. Segundo apuração do jornal Estadocordeiro pokerS. Paulo, Teixeira foi condenado pela Justiça Federal por falsificar documentos para obter seu registrocordeiro pokermédico.De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, Teixeira da Silva utilizou um diploma falsocordeiro pokergraduaçãocordeiro pokerMedicina e uma atacordeiro pokercolaçãocordeiro pokergrau igualmente fraudulenta para se registrar no Conselho Regionalcordeiro pokerMedicina do Rio Grande do Sul (CREMERS). Em 2017, o MPF denunciou o falsário, e o processo avançou com a comprovação da falsidade dos documentos. "A materialidade do delito restou comprovada por meio do requerimentocordeiro pokerinscrição do réu no CRM, do uso do diploma falsocordeiro pokergraduaçãocordeiro pokermedicina", destacou a sentença.
O juiz responsável pelo caso, Adel Américo Diascordeiro pokerOliveira, pontuou que o nome da faculdade estava incorreto no diploma apresentado e que a atacordeiro pokercolaçãocordeiro pokergrau havia sido adulterada. "A autoria, da mesma forma, resta indubitável, diante das provas colhidas nos autos, as quais evidenciam que o próprio denunciado preencheu o requerimentocordeiro pokerobtençãocordeiro pokerregistro profissional junto ao CREMERS", sentenciou.
Luiz Teixeira pagou R$ 27 mil por documentos falsos e apresentou-os no Conselhocordeiro pokerClasse para conseguir seu registro. A escolha pelo CREMERS, no Rio Grande do Sul,cordeiro pokervezcordeiro pokerum conselhocordeiro pokerSão Paulo, onde reside, foi feita, segundo o juiz, para evitar uma fiscalização mais rigorosa.
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