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    eazy casino Maiseazy casino1,5 milhão são afetados por remoções forçadas no Brasil

    Dados constam do levantamento realizado pela Campanha Nacional Despejo Zero e inclui casos judicializados e processos promovidos pelo poder público

    (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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    Por Elaine Patricia Cruz e Guilherme Jeronymo, Agência Brasil - Um levantamento inédito, produzido pela Campanha Nacional Despejo Zero e divulgado nesta quarta-feira (14), mostra que maiseazy casino1,5 milhãoeazy casinobrasileiros sofreram com despejos ou remoções forçadas entre outubroeazy casino2022 e julhoeazy casino2024. Isso representou aumentoeazy casino70%, já queeazy casinooutubroeazy casino2022 haviam 898.916 pessoas que haviam enfrentado essa situação.

    O mapeamento reúne casos coletivoseazy casinoremoção forçadaeazy casinopessoas eeazy casinocomunidades inteiras, que foram expulsaseazy casinoseus locaiseazy casinomoradia. Isso inclui não só os casos judicializados, mas também processos administrativos promovidos pelo poder público.

    O aumento verificado no período, explicou Raquel Ludermir, gerenteeazy casinoIncidência Política da organização Habitat para a Humanidade Brasil, pode estar relacionado ao fatoeazy casinoque, durante a pandemiaeazy casinocovid-19, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a suspensão dos despejos e a reintegraçãoeazy casinoposse contra famílias vulneráveis. A medida acabou durando até o finaleazy casinooutubroeazy casino2022. “Até esse momento, vários casos ficaram represados por essa determinação do STF. Depois disso, a gente teve a liberação, e os despejos voltaram a ser legais. Então, o que a gente nota é um aumento muito expressivo que reflete a retomada do andamento desses processos judiciaiseazy casinodespejo e ameaçaeazy casinoreintegraçãoeazy casinoposse,eazy casinouma forma geral”, disse ela,eazy casinoentrevista à Agência Brasil e à TV Brasil.

    Outro fator que pode ter contribuído para esse aumento, explicou Raquel, é o custoeazy casinovida elevado como reflexo da pandemia. “A gente sabe que, durante a pandemia, houve um empobrecimento muito sério das pessoas e o custoeazy casinovida aumentou bastante. Então é possível que muitas pessoas tenham recorrido a ocupações”, lembrou. “Se a família já está morandoeazy casinoforma precária, está morandoeazy casinofavor, às vezes está tendo que comprometer alimentação e segurança alimentar para pagar o aluguel no final do mês, aí ela pode recorrer a uma ocupação urbana”.

    Entre as regiões mais afetadas, São Paulo lidera o ranking com o maior númeroeazy casinofamílias ameaçadas (90.015) e despejadas (9.508). O estadoeazy casinoPernambuco aparece na segunda posição no rankingeazy casinofamílias ameaçadas (43.411) eeazy casinoquinto noeazy casinodespejadas (2.194). Já o estado do Amazonas aparece na segunda posiçãoeazy casinonúmeroeazy casinodespejados (5.541) eeazy casinoterceiro noeazy casinoameaçados (31.902).

    Reintegraçãoeazy casinoposse e grandes obras - De acordo com Raquel, essas remoções forçadas ou despejos são motivados principalmente por reintegraçãoeazy casinoposse, quando há conflito entre a pessoa que se diz proprietária do imóvel ou da terra e as famílias que estão ocupando esses locais.

    Como segunda principal razão estão as remoções forçadas impulsionadas pelo poder público, principalmente por grandes obras. “Isso pode estar relacionado a grandes obras - comoeazy casinosistemaeazy casinotransporte, drenagem ou esgotamento sanitário - ou obraseazy casinomenor escala, que são supostamente para o benefício da própria população, mas que acabam tendo efeitos contraditórioseazy casinoremoção”, afirmou.

    É por isso que, neste momentoeazy casinoque as grandes obras do Programaeazy casinoAceleração do Crescimento (PAC) estão sendo retomadas, Raquel defende que é preciso repensar o quanto elas podem estar afetando também a população mais vulnerável. “É muito importante a gente estar atento para que essas obras não tenham um efeito ainda mais negativo sobre a população vulnerabilizada”, destacou. “A obra pública não pode nunca aumentar o déficit habitacional ou o problema da moradia no país, porque senão a gente está favorecendo apenas um setoreazy casinodesenvolvimento”.

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