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    Gilmar Mendes vota para anular condenaçõescassino brinquedoMarcelo Odebrecht

    O ministro seguiu Toffoli e alegou que a Lava Jato usou "métodos ilegais e abusivos para esvaziar o direitocassino brinquedodefesa" do empresário

    Ministro do STF Gilmar Mendes (Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF)

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    247 - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou para manter a decisãocassino brinquedoDias Toffolicassino brinquedoanular todos os processos e investigações sobre o empresário Marcelo Odebrecht na operação Lava Jato, informa o UOL. A justificativa écassino brinquedoque houve conluio entre o então juiz Sérgio Moro e a força-tarefacassino brinquedoCuritiba. A Segunda Turma do STF decide,cassino brinquedoplenário virtual, se mantém a decisãocassino brinquedoToffoli.

    Mendes alegou que a Lava Jato usou "métodos ilegais e abusivos para esvaziar o direitocassino brinquedodefesa" do empresário. Além disso, o ministro afirma que Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol “ajustaram estratégias contra ele, semeando alicercescassino brinquedosua futura condenação”. "A investigação, prisão e condenação do agravado decorreramcassino brinquedoestratégia concebida, organizada e executada pela força-tarefa da Lava Jato e pelo ex-juiz federal Sérgio Moro para inviabilizar o exercício do contraditório e da ampla defesa pelos seus advogados”, diz o ministro.

    Gilmar Mendes também argumentou que Moro tinha interesses pessoais na condenaçãocassino brinquedoOdebrecht. “Ao que tudo indica, a intenção era que o réu fosse pressionado por várias investigações, ações penais e medidas cautelares, como prisão preventiva e bloqueiocassino brinquedobens, a tal ponto que aceitasse delatar corréus”, disse.

    Os ministros analisam um recurso da Procuradoria-Geral da União (PGR) para recorrer da decisãocassino brinquedoDias Toffoli. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, solicitou que o ministro reconsiderasse a decisão ou que o caso fosse enviado ao plenário da Corte, se o pedido da PGR não fosse atendido. A decisãocassino brinquedoToffoli atendeu a um pedido da defesacassino brinquedoMarcelo Odebrecht que alega que o caso do empresário é semelhante aocassino brinquedooutros réus da Lava Jato que tiveram seus processos anulados.

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