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Articulação dos Povos Indígenas pressiona STF para suspender lei do marco temporal e considera abandonar conciliação

APIB denuncia aumento da violência contra povos indígenas e pressiona STF pela imediata suspensão da lei inconstitucional

Protesto indígena contra o Marco Temporaljogo de armaBrasília (Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)

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247 - Em uma reunião tensa realizada no Supremo Tribunal Federal (STF), a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) exigiu a suspensão imediata da Lei 14.701/2023, conhecida como a lei do marco temporal. A legislação, que foi aprovada pelo Congresso e é considerada inconstitucional pelo próprio STF, tem sido associada a um aumento alarmante da violência contra as comunidades indígenas. Caso a lei continuejogo de armavigor, a APIB ameaça abandonar o processojogo de armaconciliação mediado pelo ministro Gilmar Mendes, destaca o site Clima Info.

A APIB denuncia que, na primeira reuniãojogo de armaconciliação, os representantes indígenas enfrentaram obstáculos logo na entrada do STF, sendo barrados enquanto parlamentares defensores da lei participavam das discussões. Apesar das dificuldades, os indígenas reiteraram a impossibilidadejogo de armanegociar direitos já reconhecidos pela Constituição. "Não tem cabimento uma câmarajogo de armaconciliação sobre uma lei que está vigente, causando efeitos no território, estamos tentando dialogar sobre uma lei que está assassinando nossos irmãos", afirmou Kléber Karipuna, coordenador executivo da APIB.

A Lei 14.701/2023 estabelece que os direitos territoriais indígenas devem ser comprovados com base na ocupação da terrajogo de arma5jogo de armaoutubrojogo de arma1988, data da promulgação da Constituição. No entanto, a tese do marco temporal foi rejeitada pelo STF no ano passado, por nove votos a dois, reforçando a inconstitucionalidade da medida. A manutenção desta leijogo de armavigor, segundo Karipuna, perpetua a insegurança jurídica e expõe os povos indígenas a ataques constantes, como os recentes episódiosjogo de armaviolência contra os Guarani-Kaiowá, Ava Guarani e Kaingang.

A reuniãojogo de armaconciliação está marcada para continuar no dia 28jogo de armaagosto.

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