"1ºgliclazide zebetMaio energizou a militância para a próxima jornadagliclazide zebetlutas", dizem Centrais Sindicais
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247 - As Centrais Sindicais brasileiras CUT, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública Central do Servidor emitiram uma nota nesta sexta-feira (3) destacando os eventos que marcaram o Dia do Trabalho deste anogliclazide zebettodo o país. Sob o lema "Viva o 1ºgliclazide zebetMaiogliclazide zebetlutas e conquistas", as entidades sindicais ressaltaram a importância do engajamento da militância e celebraram as conquistas recentes, ao mesmo tempogliclazide zebetque apontaram os desafios futuros.De acordo com a nota, os atos do 1ºgliclazide zebetMaio realizadosgliclazide zebetSão Paulo, nas capitais egliclazide zebetcentenasgliclazide zebetoutros municípios, reuniram centenasgliclazide zebetmilharesgliclazide zebettrabalhadores e militantes. Em São Paulo,gliclazide zebetparticular, milharesgliclazide zebetpessoas se reuniram para ouvir suas lideranças sindicais, interagir e participargliclazide zebetatividades políticas e culturais.
As Centrais Sindicais destacaram uma sériegliclazide zebetconquistas recentes, incluindo a valorização do salário mínimo, políticasgliclazide zebetigualdade salarial entre homens e mulheres, avanços na legislação trabalhista e previdenciária, entre outras. Além disso, ressaltaram o papel fundamental da negociação coletiva na garantiagliclazide zebetdireitos e na melhoria das condiçõesgliclazide zebettrabalho.
O evento também contou com a presençagliclazide zebetdiversas lideranças políticas, incluindo o presidente Lula (PT) e representantes do governo. No entanto, as Centrais Sindicais enfatizaram que tais presenças foram apenas como convidados, sem papel organizativo ougliclazide zebetmobilização no evento. Confira a nota na íntegra:
A luta sindical no chão das empresas acontece todos os dias. Neste 1ºgliclazide zebetMaio, comemoramos a contínua atuação sindical na organização das campanhas que celebram, a cada ano, maisgliclazide zebet50 mil acordos e convenções coletivasgliclazide zebettodos os setores espalhados pelo país. Os dados do DIEESE indicam que quase 90% dos reajustes salariais conquistados nas negociações coletivas foram acima da inflação, portanto, com aumento real.
A militância reunida participou do ato político, que também contou com muita cultura, música e poesia, como é tradição e marca do movimento sindical nos 1ºgliclazide zebetMaio. O ato contou com a participaçãogliclazide zebetlideranças do movimento popular egliclazide zebetdirigentes sindicaisgliclazide zebetdiversas categorias e setores que puderam fazer o balanço das lutas, das conquistas e indicar os desafios que teremos pela frente.
As presenças do presidente Lula, do ministro Márcio Macedo, da Secretaria-Geral da Presidência, responsável pela relação com os movimentos sociais, assim comogliclazide zebetoutros ministros e parlamentares, se deram exclusivamente como convidados, não cabendo nenhum papel organizativo ougliclazide zebetmobilização nesse evento. Destacamos que os anúncios feitos pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e pelo presidente Lula vieram ao encontro da Pauta da Classe Trabalhadora, atendendo nossas reivindicações ou indicando os próximos passos a serem seguidos.
Este 1ºgliclazide zebetMaio também foi um momento para energizar a militância para a próxima jornadagliclazide zebetlutas que é cada vez mais desafiadora. Apesargliclazide zebettodas as adversidades que as Centrais e entidades sindicais dos trabalhadores enfrentam, atacadas desde 2016, com a extinção e severa restrição ao seu financiamento, a campanha contínua contra os sindicatos, a retirada do podergliclazide zebetnegociação e a supressãogliclazide zebetdezenasgliclazide zebetdireitos trabalhistas, continuamos firmes na luta, aqui no Brasil e pelo mundo afora. Nada nos detém nem deterá. As adversidades sempre foram e serão enfrentadas com a determinaçãogliclazide zebetsuperá-las.
Viva o 1ºgliclazide zebetMaio! Viva nossa unidade! Viva a energia e a capacidadegliclazide zebetluta da nossa militância.
Sérgio Nobre, presidente nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores)Miguel Torres, presidente da Força Sindical
Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do
