247 - Quatro das principais centrais sindicais do Brasil, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores) e CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), emitiram uma notabetpix netdefesa do ministro Alexandrebetpix netMoraes, destacando seu trabalho à frente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e do STF (Supremo Tribunal Federal). A informação é do jornalista <a href="https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/centrais-sindicais-saem-em-defesa-de-alexandre-de-moraes">Ricardo Noblat</a>, do Metrópoles. 
No texto, as centrais condenaram as reportagens da Folhabetpix netS.Paulo, que trouxeram à tona mensagensbetpix netassessores do ministro dando a entender que ele teria solicitado informações fora dos procedimentos legais estabelecidos pela Justiçabetpix netinvestigações envolvendo aliadosbetpix netJair Bolsonaro (PL). 
As centrais classificaram a reportagem como "ataques nefastos" e "matérias apelativas" e alertam que “os atuais movimentos visam atacar e fragilizar a Democracia, utilizando-se, como método, da desestabilização do ministro do STF, Alexandrebetpix netMoraes” e são “reaçõesbetpix netsetores inconformados com o seu importante papel para salvaguardar a ordem constitucional e o bem-estar do país”.
Leia a íntegra da nota:
As centrais sindicais brasileiras, que sempre pautaram pela defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores (as) da democracia e da justiça social, consideram que a luta contra estranhas ameaças que o Brasil e suas instituições enfrentam, continuam na ordem do dia.
Alertamos a sociedade que os atuais movimentos visando atacar e fragilizar a Democracia, utilizando-se, como método, da desestabilização do ministro do STF, Alexandrebetpix netMoraes, são reaçõesbetpix netsetores inconformados com o seu importante papel para salvaguardar a ordem constitucional e o bem-estar do país.
Os nefastos ataques que o ministro vem sofrendo, principalmente pelo seu papelbetpix netcombate às chamadas “fake news” produzidasbetpix netlarga escala por milícias digitais, são demonstrações claras que a sociedade brasileira precisa ficar vigilante contra os ataques que visam abalar os pilares da democracia, na confusão deliberada entre opinião e mentira e entre fato e versão.
As centrais sindicais, portanto, condenam julgamentos precipitados, matérias apelativas e reafirmambetpix netposiçãobetpix netprincípiobetpix netque o STF e todo o Poder Judiciário brasileiro deve atuar na defesa da Constituição e do Estado Democráticobetpix netDireito, para que momentosbetpix netprovocada turbulência do país sejam superados pela via Democrática.
Sérgio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores);
Miguel Torres, presidente da Força Sindical;
Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores);
Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).

original

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Brasil

Centrais sindicais saembetpix netdefesabetpix netAlexandre Moraes e dizem que ataques contra ele visam 'fragilizar a democracia'

247 - As principais centrais sindicais brasileiras emitiram uma nota nesta quarta-feira (14),betpix netdefesa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandrebetpix netMoraes, rechaçando os ataques promovidos por setoresbetpix netextrema-direita que buscam desestabilizar a democracia. As críticas a Moraes aumentaram após a divulgaçãobetpix netacusaçõesbetpix netreportagens na Folhabetpix netS. Paulo, consideradas infundadas por ministros do STF, a Procuradoria-Geral da República e a Advocacia-Geral da União, que tentam minarbetpix netatuação no combate às fake news bolsonaristas.&nbsp;
As centrais sindicais alertaram para a gravidade dos movimentos que atacam o ministro, afirmando que esses setores "inconformados" reagem ao importante papel desempenhado por Moraes na preservação da ordem democrática. "Os nefastos ataques que o ministro vem sofrendo, principalmente pelo seu papelbetpix netcombate às chamadas 'fake news' produzidasbetpix netlarga escala por milícias digitais, são demonstrações clarasbetpix netque a sociedade brasileira precisa ficar vigilante contra os ataques que visam abalar os pilares da Democracia", afirmam.
Os sindicatos enfatizaram que a defesa do STF é essencial para garantir a estabilidade institucional do país e que julgamentos precipitados e matérias apelativas apenas contribuem para a desestabilização. "Reafirmamos nossa posiçãobetpix netprincípiobetpix netque o STF e todo o Poder Judiciário brasileiro devem atuar na defesa da Constituição e do Estado Democráticobetpix netDireito", reforçaram.
A manifestação das centrais ocorrebetpix netmeio a uma tentativabetpix netparlamentares bolsonaristasbetpix netprotocolar um pedidobetpix netimpeachment contra Moraes,betpix netresposta a acusações recentesbetpix netuso indevido da estrutura do TSE para investigar bolsonaristas no inquérito das fake news. No entanto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, já sinalizou resistência ao avanço desse pedido.
Nota das Centrais Sindicais
As centrais sindicais brasileiras, que sempre pautaram pela defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores (as), da democracia e da justiça social, consideram que a luta contra estranhas ameaças que o Brasil e suas instituições enfrentam continuam na ordem do dia.
Alertamos a sociedade que os atuais movimentos visando atacar e fragilizar a Democracia, utilizando-se, como método, da desestabilização do Ministro do STF, Alexandrebetpix netMoraes, são reaçõesbetpix netsetores inconformados com o seu importante papel para salvaguardar a ordem constitucional e o bem-estar do País.
Os nefastos ataques que o Ministro vem sofrendo, principalmente pelo seu papelbetpix netcombate às chamadas “fake news” produzidasbetpix netlarga escala por milícias digitais, são demonstrações claras que a sociedade brasileira precisa ficar vigilante contra os ataques que visam abalar os pilares da Democracia, na confusão deliberada entre opinião e mentira e entre fato e versão.
As centrais sindicais, portanto, condenam julgamentos precipitados, matérias apelativas e reafirmambetpix netposiçãobetpix netprincípiobetpix netque o STF e todo o Poder Judiciário brasileiro devem atuar na defesa da Constituição e do Estado Democráticobetpix netDireito, para que momentosbetpix netprovocada turbulência do país sejam superados pela via Democrática.
São Paulo, 14betpix netagostobetpix net2024
Sérgio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores) 
Miguel Torres, presidente da Força Sindical 
Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores) 
Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)

Centrais sindicais defendem Alexandrebetpix netMoraes contra ataquesbetpix netextrema-direita e fake news

247 - Uma sériebetpix netcentrais sindicais convocou, nesta quinta-feira (25), atosbetpix nettodo o país para a próxima terça-feira (30),betpix netprotesto contra a política monetária contracionista do Banco Central, presidido por Roberto Campos Neto. O Comitêbetpix netPolítica Monetária (Copom) anunciarábetpix netdecisão sobre a taxa Selic na quarta-feira (31) da próxima semana.
As centrais afirmam que a taxabetpix netjuros atual,betpix net10,5% ao ano, prejudica o crescimento econômico do país e o padrãobetpix netvida da classe trabalhadora. "As centrais sindicais realizam manifestação nacional contra os juros altos, no próximo dia 30betpix netjulho,betpix netfrente ao Banco Central na av. Paulista,betpix netSão Paulo, e também nos demais estados onde há sede do BC. O movimento sindical considera inaceitável a taxa abusiva praticada pelo Banco Central, que boicota e emperra o crescimento do país e prejudica, principalmente, a classe trabalhadora", dizem as entidadesbetpix netnota.&nbsp;
Na última reunião do Copom,betpix netjunho, o órgão manteve, por unanimidade, os juros básicos da economiabetpix net10,5% ao ano. A manutenção ocorreu após o Copom reduzir a Selic por sete vezes seguidas.&nbsp;

Protesto contra Roberto Campos Netobetpix netSão Paulo

Economia

Centrais sindicais marcam protesto para pressionar Campos Neto a cortar taxabetpix netjuros

247 - No programa Contramola da TVbetpix net, o historiador Valter Pomar destacou a importância da mobilização e da luta na construção da correlaçãobetpix netforças políticas. Abordando a próxima Marcha à Brasília, marcada para o dia 22betpix netmaio, Pomar ressaltou a necessidadebetpix netação para reverter medidas prejudiciais aos trabalhadores.
Durantebetpix netparticipação, Pomar enfatizou que a correlaçãobetpix netforças não é um fenômeno espontâneo nem disponível para compra, mas sim resultadobetpix netesforços coletivos: “a correlaçãobetpix netforças não cai do céu e não está à venda no Mercado Livre. É algo que se conquista através da luta”
No contexto da marcha, que ocorrerá no dia 22betpix netmaio, trabalhadoresbetpix netdiversas regiões do Brasil ocuparão as ruas da Esplanada dos Ministériosbetpix netBrasília para exigir a revogação das reformas trabalhista, previdenciária e da lei das terceirizações, assim como a manutenção dos direitos já conquistados. Desde que foram sancionadas, essas reformas têm afetado negativamente milhõesbetpix netbrasileiros, com a flexibilização e extinçãobetpix netdireitos, aumento da alíquota e do tempobetpix netserviço, e redução do valor das aposentadorias.
Pomar ainda abordou a necessidadebetpix netrevogaçãobetpix netmedidas adotadas por governos anteriores, enfatizando que a inação tem um custo elevado para o país. Ele destacou a importânciabetpix netenfrentar essas questões através da luta e da pressão no debate público.
Sobre o fracassobetpix netpúblico &nbsp;do 1betpix netmaio e os desafios para a Marcha à Brasíliabetpix net22 maio, Pomar destacou a faltabetpix netações concretas por parte do governo para mobilizar a populaçãobetpix netgeral. Ele ressaltou a responsabilidade do governobetpix netmobilizar para o 1betpix netmaio e a importânciabetpix netdar sequência às pautas discutidas na campanha eleitoral.
O historiador destaca a importânciabetpix netenfrentar os desafios através da mobilização coletiva e da pressão constante sobre as instânciasbetpix netpoder. Para ele, a Marcha representa não apenas um evento singular, mas sim um momentobetpix netconvergência e fortalecimento das lutas populares por um Brasil mais justo e equitativo.
Assista:&nbsp;
<div class="embed-block"><div><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Flive%2FvnjQyA_jW2E%3Fsi%3Dis-Zh2XROxwA3xzQ&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen scrolling="no" allow="encrypted-media *;"></iframe></div></div></div>
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Dafne Ashton

Entrevistas

“Correlaçãobetpix netforças não cai do céu, é algo que se conquista através da luta”, diz Valter Pomar

247 – Luiz Marinho, ministro do Trabalho e próximo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reveloubetpix net<a href="https://valor.globo.com/brasil/noticia/2024/05/06/para-marinho-bronca-de-lula-por-1o-de-maio-fraco-foi-para-centrais.ghtml">entrevista</a> ao Valorbetpix netinterpretação sobre a crítica feita por Lulabetpix netrelação à participação modesta no evento do 1ºbetpix netMaio. De acordo com Marinho, embora Lula tenha mencionado nominalmente Márcio Macêdo, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, a bronca foi direcionada, na verdade, às centrais sindicais. Para Marinho, a mobilização fraca pode ser atribuída à faltabetpix nettempo para envolver adequadamente os movimentos sociais e políticos locais, já que o ato foi convocadobetpix netcurto prazo.
O ministro ressaltou que a baixa adesão não deve ser interpretada como faltabetpix netapoio popular ao governo. Ele destacou que a sazonalidade dos primeiros trimestres, caracterizados por despesas como IPVA, IPTU e matrícula escolar, podem contribuir para um climabetpix netinsatisfação, mas que o governo está avançando com projetos estratégicos, como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, que impactam positivamente o mercado e a geraçãobetpix netempregos.
Marinho também abordou a questão das taxasbetpix netjuros, tema recorrentebetpix netsuas falas. Ele enfatizou que a preocupação com a inflação é legítima, mas criticou a faltabetpix netdiscussão sobre o mercadobetpix nettrabalho nas atas do Comitêbetpix netPolítica Monetária (Copom). O ministro defendeu uma abordagem mais holística para o controle da inflação, que considere não apenas indicadores econômicos, mas também o impacto das decisões sobre o emprego e a produção.
Além disso, Marinho mencionou a necessidadebetpix netreformulação do sistemabetpix netempréstimos consignados, propondo uma alternativa baseada no e-Social que simplifique o acesso ao crédito para trabalhadores do setor privado. Ele destacou os desafios e debatesbetpix nettorno dessa proposta, incluindo a questão do saque-aniversário do FGTS e os obstáculos enfrentados na comunicaçãobetpix netprojetos, como a regulamentação do trabalho por aplicativosbetpix nettransporte.
Em meio às tensões entre o governo e o Congresso, Marinho defendeu a importância do diálogo e da responsabilidade nas falas públicas, destacando que os projetos estratégicos têm avançado apesar das dificuldades. Ele ressaltou a necessidadebetpix netsuperar a polarização e encontrar soluções que beneficiem os trabalhadores e promovam o desenvolvimento econômico e social do país.

Lula e o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, no Palácio do Planalto

Marinho diz que broncabetpix netLula no Primeirobetpix netMaio foi para as centrais sindicais

247 - As Centrais Sindicais brasileiras CUT, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública Central do Servidor emitiram uma nota nesta sexta-feira (3) destacando os eventos que marcaram o Dia do Trabalho deste anobetpix nettodo o país. Sob o lema "Viva o 1ºbetpix netMaiobetpix netlutas e conquistas", as entidades sindicais ressaltaram a importância do engajamento da militância e celebraram as conquistas recentes, ao mesmo tempobetpix netque apontaram os desafios futuros.
De acordo com a nota, os atos do 1ºbetpix netMaio realizadosbetpix netSão Paulo, nas capitais ebetpix netcentenasbetpix netoutros municípios, reuniram centenasbetpix netmilharesbetpix nettrabalhadores e militantes. Em São Paulo,betpix netparticular, milharesbetpix netpessoas se reuniram para ouvir suas lideranças sindicais, interagir e participarbetpix netatividades políticas e culturais.
As Centrais Sindicais destacaram uma sériebetpix netconquistas recentes, incluindo a valorização do salário mínimo, políticasbetpix netigualdade salarial entre homens e mulheres, avanços na legislação trabalhista e previdenciária, entre outras. Além disso, ressaltaram o papel fundamental da negociação coletiva na garantiabetpix netdireitos e na melhoria das condiçõesbetpix nettrabalho.
O evento também contou com a presençabetpix netdiversas lideranças políticas, incluindo o presidente Lula (PT) e representantes do governo. No entanto, as Centrais Sindicais enfatizaram que tais presenças foram apenas como convidados, sem papel organizativo oubetpix netmobilização no evento. Confira a nota na íntegra:
"Viva o 1ºbetpix netMaiobetpix netlutas e conquistas
As Centrais Sindicais e suas entidadesbetpix netbase - sindicatos, federações e confederações - realizaram o Atobetpix net1ºbetpix netMaiobetpix netSão Paulo, nas capitais ebetpix netcentenasbetpix netoutros municípios, reunindo centenasbetpix netmilharesbetpix nettrabalhadores e militantes.
No atobetpix netSão Paulo, milharesbetpix netmilitantes se reuniram para ouvir suas lideranças e, com elas, interagir. Nossas mensagens apontaram as conquistas recentes e indicaram nossos desafios e as prioridades futuras.
Na política nacional, destacamos a retomada da valorização do salário mínimo, que beneficia milhõesbetpix nettrabalhadores assalariados e autônomos, aposentados e beneficiáriosbetpix netpolíticasbetpix nettransferênciabetpix netrenda; a políticabetpix netigualdade salarial entre homens e mulheres; a política para o trabalhobetpix netcuidados estábetpix netfase finalbetpix netelaboração; as mesas nacionaisbetpix netnegociação que produziram um acordo, transformadobetpix netprojetobetpix netlei, para garantir direitos trabalhistas, previdenciários e sindicais para os trabalhadoresbetpix netplataformabetpix nettransportebetpix netpessoas; a isenção do impostobetpix netrenda para quem ganha até dois salários mínimos; a nova política industrial, orientada com diretrizesbetpix netsustentabilidade socioambiental e metasbetpix netgeraçãobetpix netempregosbetpix netqualidade, entre tantas outras conquistas recentes.
A luta sindical no chão das empresas acontece todos os dias. Neste 1ºbetpix netMaio, comemoramos a contínua atuação sindical na organização das campanhas que celebram, a cada ano, maisbetpix net50 mil acordos e convenções coletivasbetpix nettodos os setores espalhados pelo país. Os dados do DIEESE indicam que quase 90% dos reajustes salariais conquistados nas negociações coletivas foram acima da inflação, portanto, com aumento real.
A militância reunida participou do ato político, que também contou com muita cultura, música e poesia, como é tradição e marca do movimento sindical nos 1ºbetpix netMaio. O ato contou com a participaçãobetpix netlideranças do movimento popular ebetpix netdirigentes sindicaisbetpix netdiversas categorias e setores que puderam fazer o balanço das lutas, das conquistas e indicar os desafios que teremos pela frente.
As presenças do presidente Lula, do ministro Márcio Macedo, da Secretaria-Geral da Presidência, responsável pela relação com os movimentos sociais, assim comobetpix netoutros ministros e parlamentares, se deram exclusivamente como convidados, não cabendo nenhum papel organizativo oubetpix netmobilização nesse evento. Destacamos que os anúncios feitos pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e pelo presidente Lula vieram ao encontro da Pauta da Classe Trabalhadora, atendendo nossas reivindicações ou indicando os próximos passos a serem seguidos.
Este 1ºbetpix netMaio também foi um momento para energizar a militância para a próxima jornadabetpix netlutas que é cada vez mais desafiadora. Apesarbetpix nettodas as adversidades que as Centrais e entidades sindicais dos trabalhadores enfrentam, atacadas desde 2016, com a extinção e severa restrição ao seu financiamento, a campanha contínua contra os sindicatos, a retirada do poderbetpix netnegociação e a supressãobetpix netdezenasbetpix netdireitos trabalhistas, continuamos firmes na luta, aqui no Brasil e pelo mundo afora. Nada nos detém nem deterá. As adversidades sempre foram e serão enfrentadas com a determinaçãobetpix netsuperá-las.
Nunca houve vida fácil para a classe trabalhadora. O sindicalismo está na origem das democracias modernas, das liberdades políticas, no direito ao voto universal, na distribuição dos ganhos econômicos advindos do trabalhobetpix nettodos. Tudo o que temos hojebetpix nettermosbetpix netdireitos trabalhistas, sociais, previdenciários, sindicais e políticos veio das lutas nas quais muitos deram suas vidas. O que hoje parece natural tem uma históriabetpix netsolidariedade ebetpix netluta da classe trabalhadora.
Renovamos nossa prioridadebetpix netinvestir na valorização e no fortalecimento da negociação coletiva, na capacidade autônoma da organização sindicalbetpix netse atualizar frente ao mundo do trabalho do futuro ebetpix nettermos regras transparentes para o financiamento sindical conforme definido pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Para aqueles que, persistentemente, atuam para enfraquecer ou destruir o movimento sindical, debilitar nossa capacidadebetpix netluta ebetpix netrepresentação e dinamitar a solidariedade da classe trabalhadora, queremos deixar claro que a celebração do 1ºbetpix netMaio aumenta nossa resiliência e nos fortalece para enfrentar e superar todos os ataques e seguir lutando e trazendo novas conquistas para a classe trabalhadora.
Manifestamos, diante da tragédia climática no estado do Rio Grande do Sul, nossa solidariedade a toda população atingida e conclamamos todas as entidades sindicais a se juntarem na campanhabetpix netsolidariedade mobilizada pelas Centrais Sindicais.
Viva o 1ºbetpix netMaio! Viva nossa unidade! Viva a energia e a capacidadebetpix netluta da nossa militância.
Sérgio Nobre, presidente nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores)Miguel Torres, presidente da Força Sindical
Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do 
Brasil)
Moacyr Roberto Tesch Auersvald, presidente da NCST (Nova Central Sindical de
Trabalhadores)
Antonio Neto, presidente da CSB, (Central dos Sindicatos Brasileiros) 
Nilza Pereira, secretária-geral da Intersindical Central da Classe Trabalhadora
José Gozze, presidente da Pública Central do Servidor
São Paulo, 3betpix netmaiobetpix net2024"

Presidente Lula no ato do Dia do Trabalhadorbetpix netSão Paulo

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Centrais sindicais saembetpix netdefesabetpix netAlexandre Moraes e dizem que ataques contra ele visam 'fragilizar a democracia'

Centrais sindicais defendem Alexandrebetpix netMoraes contra ataquesbetpix netextrema-direita e fake news

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"1ºbetpix netMaio energizou a militância para a próxima jornadabetpix netlutas", dizem Centrais Sindicais