Apesarslots machines gratisavanços, 70% das empresas brasileiras não têm métricasslots machines gratisetarismo

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247 - É amplamente reconhecido que a diversidade impulsiona a inovação e o crescimento sustentável. Contudo, à medida que o debate sobre diversidade avança, a questão intergeracional ainda é frequentemente negligenciada. A segunda edição da pesquisa sobre etarismo, conduzida pela Robert Half e Labora, revela que, apesarslots machines gratisprogressos, 70% das empresas não possuem indicadores claros para medir o avançoslots machines gratissuas ações, e muitos ambientes corporativos permanecem alheios ao preconceito etário.

“Para criar um ambienteslots machines gratistrabalho verdadeiramente inclusivo, é essencial promover a conscientização sobre etarismo e investirslots machines gratistreinamento contínuo para funcionáriosslots machines gratistodas idades. Muitas vezes, preconceitos inconscientes passam despercebidos, mas têm um impacto significativo na criaçãoslots machines gratis ambientes corporativos multigeracionais saudáveis e eficientes”, alerta Sergio Serapião, fundador e CEO da Labora.

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Companhias ainda não medem seu progresso no tema

Em 2023, 80% das empresas não possuíam métricas claras para avaliar o sucesso das iniciativasslots machines gratisinclusão geracional. Destas, 23% apontaram que estavam desenvolvendo algo nesse sentido. Em 2024, esse número caiu para 70%, o que indica que algumas companhias realmente começaram a avançar na implementaçãoslots machines gratisindicadores.

Por outro lado, a ausênciaslots machines gratismétricasslots machines gratisseteslots machines gratiscada dez organizações brasileiras é preocupante. Sem esses dados, é impossível identificar plenamente o problema e planejar soluções futuras.

Sinais iniciaisslots machines gratispreocupação com retençãoslots machines gratistalentos 50+

A maioria das empresas (61%) ainda não tomou medidas para reter profissionais acimaslots machines gratis50 anos, embora este número represente uma melhoriaslots machines gratisrelação ao ano passado, quando 71% das empresas admitiam não ter adotado ações nesse sentido.

Entre as iniciativas para reter esses profissionais, destacam-se o monitoramento do desenvolvimentoslots machines gratiscolaboradores 50+ e revisões periódicas para garantir que os programas adequados estejamslots machines gratisvigor. Nenhuma prática, no entanto, sobressaiu-seslots machines gratisforma significativa.

Letramento e conscientização são questões urgentes

Quando questionadas diretamente, 63% das empresas afirmam nunca ter presenciado casosslots machines gratisetarismo. Entretanto, uma análise mais detalhada mostra que essas mesmas organizações reconhecem que as oportunidadesslots machines gratisdesenvolvimento não são equitativas para todas as idades, evidenciando que ainda há espaço para melhorias.

A percepção é diferente entre profissionais empregados e aquelesslots machines gratisbuscaslots machines gratisrecolocação. Entre os desempregados, 66% veem o preconceito etário como o principal obstáculo para retornar ao mercadoslots machines gratistrabalho. Entre os empregados, 63% acreditam que o tema não é devidamente valorizadoslots machines gratissuas empresas.

“Avalio essa desconexão entre as respostas como uma faltaslots machines gratisclareza sobre o que,slots machines gratisfato, são atitudes etaristas e como abordá-las adequadamente. Portanto, para avançar na construçãoslots machines gratisuma cultura anti-etarista e criar ambientes intergeracionais saudáveis, o passo mais urgente envolve investimentoslots machines gratisformação e conscientização”, orienta Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half para a América do Sul.

A pesquisa também aponta que 67% dos entrevistados consideram importante oferecer treinamentos sobre o tema para as lideranças, e 66% acreditam na eficáciaslots machines gratispromover palestras sobre etarismo para todos os colaboradores.