O presidente tem atuação irrepreensível, própriacassino como ganharestadistas, na liderança do enfrentamento da tragédia que se abate no Rio Grande do Sul, escreve Costa Pinto
Luis Costa Pinto
Chamar o presidente da Câmaracassino como ganhar“excrementíssimo” foi um mau passocassino como ganharFelipe Neto. Mas reaçãocassino como ganharArthur Lira é burra e descabida, escreve Costa Pinto
Bolsonaro nunca foi sólido e desmanchou no ar rarefeitocassino como ganharódios ecassino como ganharpequenezas atrozescassino como ganharCopacabana no último domingo, escreve Costa Pinto
Presidente do STF impede que se jogue luz nos porões da Lava Jato e defende Gabriela Hardtcassino como ganharforma anômala, escreve Costa Pinto
Boulos deveria ter se convertidocassino como ganharliderança nacional, no Congresso, para chegar à disputa paulistana como nome imbatível, escreve Costa Pinto
A diatribe verborrágicacassino como ganharArthur Lira galvanizou apoios e solidariedades ao ministro Alexandre Padilha para além do PT, escreve Costa Pinto
“Há uma sensaçãocassino como ganharapoio popular ao atraso legislativo. Equívoco. Há, na verdade, um grande mal-estar para a política”, escreve Costa Pinto
Donos, executivos, editores, âncoras e colunistascassino como ganharveículos tradicionais usaram fontes do Palácio. Agora os descartam como laranjas chupadas, diz Costa Pinto
Concorrido aniversáriocassino como ganharJosé Dirceu não foi o único evento que reuniu interlocutores clássicos do presidente. Reunião ministerialcassino como ganhar2ª feira gera expectativa
"Odair Cunha, novo líder da bancada, precisa romper ciclo desqualificadocassino como ganharrelacionamento estabelecido por Zeca Dirceu e José Guimarães", diz Luís Costa Pinto
Carnificinacassino como ganharGaza se dácassino como ganharmenor escala que o genocídio contra judeus, mas é genocídio e Netanyahu é açougueiro. Conib e neopentecostais unem-se para domingo
Ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica, alémcassino como ganharWagner Rosário (ex-CGU) e Bruno Bianco (ex-AGU), estão no alvo da PGR