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Luís Costa Pinto

Luis Costa Pinto, jornalista, editor especial do Brasilfreebet betboom e vice-presidente da ABMD, Associação Brasileirafreebet betboomMídia Digital

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Presidente do STF impede que se jogue luz nos porões da Lava Jato e defende Gabriela Hardtfreebet betboomforma anômala, escreve Costa Pinto

Luís Roberto Barroso (Foto: Mario Agra/Câmara dos Deputados)

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Perplexidade, tanto à direita quanto à esquerda. Perplexidade, tantofreebet betboomamigos quantofreebet betboominimigos. Perplexidade: eis o que provocou o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal, quando envergou a personagem Madalena Arrependida do combate à corrupção ao presidir a última sessão do Conselho Nacionalfreebet betboomJustiça (CNJ) e espancar a razão e a própria biografia ao espicaçar o relatório da correição especial empreendida na 13ª Vara Federalfreebet betboomCuritiba e no Tribunal Regional Federal da 4ª Região,freebet betboomPorto Alegre. No lugarfreebet betboomapontar fachosfreebet betboomluz na direção dos porões fétidos que escondem os cadáveres já decompostos da finada Operação Lava Jato e da Força Tarefa comandada por Deltan Dallagnol e Sérgio Moro, como propôs o corregedor-geral do CNJ, ministro Luis Felipe Salomão, o presidente do STF e do Conselho lançou às trevas o competente e detalhado relatório do colega. Nas rodasfreebet betboompoder e influênciafreebet betboomBrasília, Salomão é um dos mais benquistos e bem vistos ministros do Superior Tribunalfreebet betboomJustiça (STJ).

Extemporânea e anormalmente, o ministro Barroso tomou para si a palavra logo depois do voto do relator e corregedor e despiu-se das vestesfreebet betboommediador do equilíbrio que sempre tenta impor aos circunstantes com aquele tomfreebet betboomvoz anasalado e pedante na última oitava que lhe é peculiar. Chamoufreebet betboom“ilegítima e arbitrária” a decisão do corregedor-geral do CNJ, que afastou da magistratura efreebet betboomsuas respectivas funções, monocraticamente, a juíza Gabriela Hardt (substitutafreebet betboomMoro na 13ª Vara Federal e signatária da destinação incomum dos recursos do bilionário – R$ 2,5 bilhões – acordofreebet betboomleniência da Petrobras nos Estados Unidos) e dois desembargadores federais do TRF-4 (entre eles Carlos Eduardo Thompson Flores, ex-presidente do tribunal) e um juiz federal convocado a compor o plenário do colegiadofreebet betboomjulgamentos eventuais.

“Vingança”, balbuciou o presidente do Supremo, recostado no espaldar altofreebet betboomsua poltrona, olhandofreebet betboomsoslaio o que parecia ser a versão eletrônica do relatóriofreebet betboomSalomão. Segundo se pôde depreender, seria vingança do colega magistrado porque ele perfilaria dentre aqueles que veem mais prejuízos do que benesses a partir das ações empreendidas pelo lavajatismo. Nunca é demais lembrar que, estima-se, as operações midiáticas e rocambolescas da Lava Jato, sempre coreografadasfreebet betboomconjunto com a parte da mídia nacional que via com docilidade a perseguição a empresários e políticos, dizimaram cadeias completas da economia brasileira como a indústria da construção pesada e o setor naval. As macaquices produzidas por Moro e depois porfreebet betboomcopista, Hardt, confirmadas sem escrutínio pelo TRF-4 sob a liderançafreebet betboomThompson Flores e guiadas pela proatividade tão irresponsável quanto destrutiva da organização (criminosa? Não se sabe. Uma bela correição no Conselho Nacional do Ministério Público poderá dizê-lo)freebet betboomDallagnol e seus procuradores amestrados.

Logo iníciofreebet betboomsua intervenção esquisita e destemperada, atravessando o samba do Conselho Nacionalfreebet betboomJustiça e deixando claro que patrocinava a defesa dos quatro rábulas que chegaram àquela sessão do CNJ como “magistrados suspensos” pelo corregedor, o presidente do Supremo Tribunal Federal anunciou que pediria vista da aberturafreebet betboomProcesso Administrativo (PAD) contra todos eles e também contra o ex-juiz e senador Sérgio Moro. As digitaisfreebet betboomMoro no rolfreebet betboomilegalidades efreebet betboompotenciais desvios constatados pela correição na 13ª Vara Federalfreebet betboomCuritiba não podiam ser rastreadas e punidas naquele foro, apenas por ações criminais, porque afinal,freebet betboom2018, logo depois da eleição presidencial que ajudou com denodo e afinco a tornar assimétrica e ilegítima, Moro resolveu sair da busca por um lugar ao sol na história para cair na vida mundana do Poder Executivo como borra-botas do presidente que tanto se esforçou por eleger.

O desagradável desempenho do ministro Luís Roberto Barroso na sessão do CNJ da última quinta-feira não faz jus à trajetória do brilhante advogado liberal e progressista que ele foi um dia – enquanto construía a estrada biográfica até o Supremo Tribunal Federal. Amigos do ministro já haviam ficado perplexos com o baixo graufreebet betboomassertividade dele para identificar condutas criminosasfreebet betboomalguns convivasfreebet betboomsua vida pessoal quando eclodiu o escândalo com o médium, hoje preso, João Teixeirafreebet betboomFaria, o “Joãofreebet betboomDeus”. Barroso chegou a usar as vestes brancas dos obreiros espirituaisfreebet betboomAbadiânia (GO) sem sequer desconfiar que a personafreebet betboomcurandeiro daquele João escondia as perversidadesfreebet betboomum maníaco e criminoso sexual. Isso, desculpa-se. Afinal, “Joãofreebet betboomDeus” é portadorfreebet betboomuma demoníaca alma sebosa. Os ardis do demônio enganam qualquer um. Porém, evitar que ao menos bons fachosfreebet betboomluz sejam jogados nos porões da Lava Jato para desfazer o ambiente trevoso é comportamento inexplicável. Impedir a instalação do PAD e revogar a punição aos magistrados flagrados na correição não ajuda a explicar nada – só a confundir.

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