Liberdadeplacar esporte betimprensa ameaçada: um jornalista é morto a cada três semanas na América Latina

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247 - O Relatório Sombra 2023, publicado pela Rede Voces del Sur (VDS), traz à tona um panorama alarmante sobre a violência enfrentada por jornalistas na América Latina. Segundo o documento,placar esporte bet2022, a cada duas horas, um trabalhador da imprensa sofreu algum tipoplacar esporte betagressão na região, culminandoplacar esporte bet17 assassinatos ao longo do ano. Isso representa uma morteplacar esporte betjornalista a cada 21 dias, segundo reportagemplacar esporte betEdelberto Behs publicada na Rede Estação Democracia. A pesquisa aponta que México, Honduras e Equador são os países mais letais para a categoria.

“A consolidaçãoplacar esporte betregimes antidemocráticos e a proliferação do crime organizado na região criaram uma combinação extremamente perigosa para a liberdadeplacar esporte betimprensa e o exercício jornalístico”, alerta o relatório intitulado "A imprensa latino-americana sob ataque: Violência, impunidade e exílio". O documento ainda destaca que,placar esporte betapenas dois dos 17 homicídios registrados, os culpados foram identificados, um sinal da impunidade generalizada que perpetua o cicloplacar esporte betviolência e medo entre os profissionais da comunicação.

Um dos casos mais emblemáticos mencionados no relatório é o assassinato do jornalista e candidato presidencial equatoriano Fernando Villavicencio, mortoplacar esporte bet9placar esporte betagostoplacar esporte bet2023, após denunciar ameaçasplacar esporte betmorte do cartelplacar esporte betnarcotráfico Sinaloa. Este episódio sublinha o perigo constante enfrentado por jornalistas que ousam desafiar poderosos interesses criminosos.

A impunidade é outro ponto crítico apontado pelo documento. Entre 2014 e 2024, foram registrados 78 assassinatosplacar esporte betjornalistas na América Latina, dos quais 49 permanecem sem solução. O México,placar esporte betparticular, lidera o rankingplacar esporte betimpunidade, com 23 casos não resolvidos. “Infelizmente, o Brasil não fica muito atrás”, frisou Cristina Zahar, coordenadora regional do Comitê para a Proteçãoplacar esporte betJornalistas (CPJ), durante o lançamento do relatório no Brasil. O país contabiliza 11 casosplacar esporte betassassinatos impunes nos últimos dez anos. O mais recente foi oplacar esporte betThiago Rodrigues, morto a tirosplacar esporte betGuarujá, São Paulo,placar esporte betdezembroplacar esporte bet2023, enquanto investigava casosplacar esporte betcorrupção.