247 - O soldado israelense Yuval Vagdani, acusadogame365 betcometer crimesgame365 betguerra contra a população da Faixagame365 betGaza durante o genocídio promovido por Israel contra o povo palestino, desembarcougame365 betum aeroporto do Estado judeu, conforme vídeo divulgado pelo portal Metrópoles nesta quarta-feira (8).&nbsp;
O militar, que estavagame365 betuma região turística da Bahia, foi alertado pela embaixadagame365 betIsrael no Brasil sobregame365 betsituação delicada. Membro das Forçasgame365 betDefesagame365 betIsrael (FDI), ele é acusadogame365 betparticipar da demoliçãogame365 betum quarteirão residencialgame365 betGaza, no finalgame365 bet2024, utilizando explosivos foragame365 betsituaçõesgame365 betcombate. As residências abrigavam palestinos deslocados internamente após o início da agressão genocidagame365 bet7game365 betoutubrogame365 bet2023.
Vagdani fugiu para a Argentina após escapar da Justiça brasileira no último domingo. Ele também enfrenta um processo no país, movido pela Fundação Hind Rajab (HRF), organização internacional com sede na Bélgica que defende os direitos palestinos. A Justiça Federal brasileira havia determinado que a Polícia Federal (PF) investigasse Vagdani. A decisão, emitidagame365 bet30game365 betdezembrogame365 bet2024 pela juíza Raquel Soares Charelli, da Seção Judiciária do Distrito Federal, foi motivada por pedido da HRF. Com a fugagame365 betVagdani para a Argentina, a organização protocolou uma nova denúncia.
Diante da pressão judicial, Vagdani se viu forçado a finalmente fugir para Israel. No vídeo, o militar aparece sorrindo e afirmando que "sua viagem ainda não acabou", enquanto descarta qualquer retorno ao Brasil. Em um recado a outros soldados israelenses enfrentando situações semelhantes, ele sugeriu que "sejam espertos" e "aprendam com os erros dos outros".&nbsp;
O grupo HRF apresentou várias denúnciasgame365 betdiversos países contra forças israelenses que participaram da guerra genocidagame365 betGaza. Também protocolou uma queixa ao Tribunal Penal Internacional (TPI) contra 1.000 soldados israelenses.
A fundação leva o nomegame365 betHind Rajab, um símbolo do sofrimentogame365 betGaza. Em 29game365 betjaneiro, Hind estava viajandogame365 betum carro com seu tio, a esposa dele e os três filhos do casal, fugindo dos combates no bairrogame365 betTel Al-Hawa, na Cidadegame365 betGaza, quando foram alvejados por forças israelenses.
Presa no veículo crivadogame365 betbalas e cercada pelos corposgame365 betseus parentes mortos, Hind implorou por ajuda à Sociedade do Crescente Vermelho Palestino (PRCS, na siglagame365 betinglês).
Dois socorristas, Yousef Zeino e Ahmed al-Madhoun, foram enviadosgame365 betuma tentativagame365 betsalvar Hind, mas o PRCS logo perdeu contato com eles, assim como com a menina.
Em 10game365 betfevereiro, os corposgame365 betHind e seus familiares foram encontrados dentro do carro. A poucos metrosgame365 betdistância, foi localizada uma ambulância queimada com os restos mortais dos dois paramédicos que tentaram salvar a menina.
Israel iniciou a guerra genocidagame365 betGazagame365 bet7game365 betoutubrogame365 bet2023. Até o momento, o conflito já matou pelo menos 45.854 palestinos, emgame365 betmaioria mulheres e crianças, e feriu maisgame365 bet109.139 pessoas. (Com informações da PressTV).&nbsp;

Leonardo Sobreira

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Mundo

Soldado israelense procurado por crimesgame365 betguerra retorna a Israel e descarta volta ao Brasil após fuga

Nota pública da Fepal – Em editorial inculto e baixo até para seu próprio histórico, o Jornal O Globo afirmou que ordem da Justiça brasileira para investigar soldado israelense acusadogame365 betcrimesgame365 betGaza foi “descabida”. Não satisfeitogame365 betser porta-vozgame365 bet“israel” no Brasil e promover uma campanhagame365 betpropaganda genocida há maisgame365 bet450 dias, o Grupo Globo demonstra desprezo pelo direito à justiça e desconhecimento sobre a legislação internacional.
Ao longogame365 betmaisgame365 bet500 páginas, o pedidogame365 betinvestigação protocolado pela Fundação Hind Rajab — uma homenagem à menina palestinagame365 bet6 anos assassinada pelos israelenses com 355 tiros enquanto estava presa dentrogame365 betum carro tentando pedir ajuda — oferece farta documentação sobre os crimesgame365 betguerra atribuídos ao soldado israelense Yuval Vagdani na Palestina. game365 bet Mais do que isso, o processo apresentado tem vítima: os proprietários das casas destruídas pelos delinquentes sionistasgame365 betmais uma aberrante violação do Direito Internacional, a qual os próprios perpetradores fazem questãogame365 betdocumentar e exibir nas redes sociais, se refestelandogame365 betseu culto perverso e supremacista.
A Globo demonstra seu próprio racismo e supremacismo ao se ocupar exclusivamente com ocultamento e higienização das atrocidades cometidas por “israel” no Holocausto Palestino, ignorando sistematicamente a perspectiva destas que são as vítimas da maior e mais indecente chacina deste século: os palestinos. Não é preciso ir muito longe para observar tamanho disparate: enquanto o soldado israelense acusadogame365 betcrimesgame365 betguerra é humanizado e apresentado apenas como um “turista inocente desfrutandogame365 betsuas férias no Brasil”, a história da menina Hind Rajab não é digna sequergame365 betmenção pela Globo.
O alinhamento histórico do Grupo Globo — um oligopólio familiar que completa 100 anos como beneficiáriogame365 betsua subserviência à ditadura militar no Brasil e ao império estadunidense — com o que hágame365 betpior na história no último século não é exatamente uma novidade. Ainda assim, impressiona a faltagame365 betpudor com que se alinha ao extermíniogame365 betpalestinos no mais documentado e primeiro genocídio transmitidogame365 bettempo real pelas próprias vítimas. Incapazgame365 betse adequar aos novos tempos,game365 betque não detém mais o monopólio da narrativa e da informação, o Grupo Globo expõe as víscerasgame365 betsua política criminosa desinformando a sociedade brasileiro a serviço dos interesses do sionismo, incitando o extermíniogame365 betpalestinos e protegendo os perpetradores desta solução final televisionada.
Não há nada revolucionário no sistema jurídico. A queixa apresentada tem documentação sobre o crime, evidências, perpetrador, vítima e medida jurídica solicitada. Um trabalho técnico arrojado, irretocável e pautado no devido processo legal. game365 bet Mais ainda, se baseiagame365 betjurisprudência que não é nova: a jurisdição universal no casogame365 betcrimesgame365 betlesa-humanidade. Igualmente, a decisão proferida pela Justiça Federal também segue rigorosamente o que diz o ordenamento jurídico ao pedir à autoridade policial investigação contra o soldadogame365 betquestão.
A única coisa “descabida” aqui é a atuação indecente do Grupo Globo para proteger criminososgame365 betguerra e assassinos que declaramgame365 betintenção genocida aos quatro ventos: aniquilar palestinos. E o faz,game365 betseu braço televisivo, com concessão pública.
Ainda sobre jurisprudência e Direito Internacional, cabe aqui relembrar que, no genocídiogame365 betRuanda (1994), a mídia executou papel chave na incitação e legitimação do extermíniogame365 betmaisgame365 bet1 milhãogame365 bettutsis. Em 2003, o Tribunal Penal Internacional para Ruanda condenou o cofundador da Radio Television Libre des Mille Collines (Hutu Power Rádio), Ferdinand Nahimana, o diretor executivo Jean-Bosco Barayagwiza e o fundador e editor do jornal Kangura, Hassan Ngeze, pelo papel que desempenharam no incitamento ao genocídiogame365 betRuanda. O Tribunal descreveu as transmissõesgame365 betrádio e os artigosgame365 betjornal que espalhavam o ódio como crimes contra a humanidade.
Está na horagame365 betinvestigar a ligação do Grupo Globo com o lobby sionista. Os editores e executivos do Grupo Globo devem dar explicações sobre a desumanização dos palestinos, a propagandagame365 betguerra, a desinformação e a higienização do genocídiogame365 betGaza. E estas explicações não devem ser apenas aos espectadores. Devem explicações aos tribunais. No banco dos réus. Os mesmos tribunais que condenarão “israel” egame365 betgangue pelo genocídio que cometem na Palestina.
Palestina Livre a Partir do Brasil, 7game365 betjaneirogame365 bet2025, 78º ano da Nakba.

Redação Brasilgame365 bet

Soldado Yuval Vagdani, procurado pela Justiça Federal por crimesgame365 betguerra na Faixagame365 betGaza

Mídia

Fepal acusa Globogame365 betprestar assessoria para Israel egame365 betincitar o Holocausto Palestino

247 - O soldado israelense Yuval Vagdani, acusadogame365 betcometer crimesgame365 betguerra contra a população da Faixagame365 betGaza durante o genocídio promovido por Israel contra o povo palestino, agora enfrenta um processo na Argentina. Vagdani fugiu para o país após escapar da Justiça brasileira no último domingo.
O militar, que estavagame365 betuma região turística da Bahia, foi alertado pela embaixadagame365 betIsrael no Brasil sobregame365 betsituação delicada. Membro das Forçasgame365 betDefesagame365 betIsrael (FDI), ele é acusadogame365 betparticipar da demoliçãogame365 betum quarteirão residencialgame365 betGaza, no finalgame365 bet2024, utilizando explosivos foragame365 betsituaçõesgame365 betcombate. As residências abrigavam palestinos deslocados internamente após o início da agressão genocidagame365 bet7game365 betoutubrogame365 bet2023.
A Justiça Federal brasileira havia determinado que a Polícia Federal (PF) investigasse Vagdani. A decisão, emitidagame365 bet30game365 betdezembrogame365 bet2024 pela juíza Raquel Soares Charelli, da Seção Judiciária do Distrito Federal, foi motivada por um pedido da Fundação Hind Rajab (HRF), organização internacional com sede na Bélgica que defende os direitos palestinos.
Com a fugagame365 betVagdani para a Argentina, a HRF protocolou uma nova denúncia na Justiça do país. “Após a fugagame365 betYuval Vagdani do Brasil para a Argentina, a Fundação Hind Rajab apresentou um processo legal na Argentina contra o suspeitogame365 betcrimesgame365 betguerra”, informou a fundação na plataforma X.
“Esta ação reforça nosso compromissogame365 betacabar com a impunidade e responsabilizar os culpados. A justiça prevalecerá, não importa onde eles se escondam”, acrescentou a postagem, que contém um vídeo dos crimesgame365 betVagdani.&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🚨 Breaking: Case Filed Against Yuval Vagdani in Argentina 🚨 After Yuval Vagdani&#39;s escape from Brazil to Argentina, the <a href="https://twitter.com/hashtag/HindRajabFoundation?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#HindRajabFoundation</a> has filed a legal case in Argentina against the war crimes suspect. This move reinforces our commitment to ending impunity and holding… <a href="https://t.co/VZOYSLwM33">pic.twitter.com/VZOYSLwM33</a>&mdash; The Hind Rajab Foundation (@HindRFoundation) <a href="https://twitter.com/HindRFoundation/status/1876558978181652640?ref_src=twsrc%5Etfw">January 7, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
O grupo apresentou várias denúnciasgame365 betdiversos países contra forças israelenses que participaram da guerra genocidagame365 betGaza. Também apresentou uma queixa ao Tribunal Penal Internacional (TPI) contra 1.000 soldados israelenses.
A fundação leva o nomegame365 betHind Rajab, um símbolo do sofrimentogame365 betGaza. Em 29game365 betjaneiro, Hind estava viajandogame365 betum carro com seu tio, a esposa dele e os três filhos do casal, fugindo dos combates no bairrogame365 betTel Al-Hawa, na Cidadegame365 betGaza, quando foram alvejados por forças israelenses.
Presa no veículo crivadogame365 betbalas e cercada pelos corposgame365 betseus parentes mortos, Hind implorou por ajuda à Sociedade do Crescente Vermelho Palestino (PRCS, na siglagame365 betinglês).
Dois socorristas, Yousef Zeino e Ahmed al-Madhoun, foram enviadosgame365 betuma tentativagame365 betsalvar Hind, mas o PRCS logo perdeu contato com eles, assim como com a menina.
Em 10game365 betfevereiro, os corposgame365 betHind e seus familiares foram encontrados dentro do carro. A poucos metrosgame365 betdistância, foi localizada uma ambulância queimada com os restos mortais dos dois paramédicos que tentaram salvar a menina.
Israel iniciou a guerra genocidagame365 betGazagame365 bet7game365 betoutubrogame365 bet2023. Até o momento, o conflito já matou pelo menos 45.854 palestinos, emgame365 betmaioria mulheres e crianças, e feriu maisgame365 bet109.139 pessoas. (Com informações da PressTV).&nbsp;

Soldado israelense que fugiu do Brasil enfrenta novo processo na Argentina por crimesgame365 betguerra

247 - A deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP) saiugame365 betdefesa da advogada Maira Pinheiro, autora da denúncia ao Ministério Público Federal (MPF) que resultougame365 betuma investigação contra o soldado israelense Yuval Vagdani por crimesgame365 betguerra cometidosgame365 betGaza. Vagdani fugiu para a Argentina e conseguiu escapargame365 betum mandadogame365 betprisão emitido pela Justiça Federal. A fuga foi facilitada pela Embaixadagame365 betIsrael no Brasil.
“Minha solidariedade à Maira Pinheiro, advogada brasileira e autoragame365 betuma denúncia ao MPF que resultougame365 betinvestigação contra o soldado israelense Yuval Vagdani por crimesgame365 betguerra cometidosgame365 betGaza”, escreveu Sâmiagame365 betsuas redes sociais.
Segundo a deputada, a fuga do soldado com o auxílio do governo israelense é uma afronta à soberania brasileira. “O soldado, que estava no Brasilgame365 betférias, fugiu para a Argentina com auxílio do governo israelense. Uma afronta à soberania brasileira. O caso ganhou repercussão, sendo comentado por membros da ONU e do próprio parlamento israelense”, disse.
Sâmia relatou que Maira está sendo vítimagame365 betataques por ter feito a denúncia contra o soldado. “Por isso, Maira está sofrendo gravíssimos ataques e ameaças, até mesmo contragame365 betfilha. Todo apoio a Maira Pinheiro, abaixo os ataques sionistas e da extrema direita. Palestina livre!”, concluiu a deputada.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Minha solidariedade à Maira Pinheiro, advogada brasileira e autoragame365 betuma denúncia ao MPF que resultougame365 betinvestigação contra o soldado israelense Yuval Vagdani por crimesgame365 betguerra cometidosgame365 betGaza. O soldado, que estava no Brasilgame365 betférias, fugiu para a Argentina com auxílio…— Sâmia Bomfim (@samiabomfim) <a href="https://twitter.com/samiabomfim/status/1876358474927386952?ref_src=twsrc%5Etfw">January 6, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Otávio Rosso

Brasil

“Uma afronta à soberania brasileira”, diz Sâmia Bomfim sobre fugagame365 betsoldado israelense denunciado por crimesgame365 betguerra

247 – A Polícia Federal solicitou à Justiça Federal a reconsideração da decisão da juíza Raquel Soares Chiarelli, que havia determinado a instauraçãogame365 betum inquérito para apurar possíveis crimesgame365 betguerra e genocídio cometidos por Yuval Vagdani, soldado israelense que neste fimgame365 betsemana fugiu para a Argentina.
Conforme <a href="https://www.metropoles.com/colunas/mirelle-pinheiro/soldado-pf-nao-instaura-inquerito-e-pede-reconsideracao-a-justica#google_vignette">divulgado pelo Metrópoles</a>, ao invésgame365 betinstaurar imediatamente o inquérito formal, a PF optou por abrir uma Notícia-Crimegame365 betVerificação (NCV)game365 bet3game365 betjaneirogame365 bet2025, aguardando a análise completa do processo judicial. A decisão judicial, proferida durante o plantãogame365 bet30game365 betdezembrogame365 bet2024, baseia-segame365 betdenúncias apresentadas pela Fundação Hind Rajab (HRF), uma organização internacional dedicada à documentaçãogame365 betcrimes contra palestinos. Segundo a HRF, Vagdani teria participado da destruição do corredor Netzarim, na Faixagame365 betGaza, resultandogame365 betdanos indiscriminados à população civil. A organização apresentou imagens e postagensgame365 betredes sociais como evidências, incluindo declarações do soldado incentivando a “destruição completa” da região.
Em comunicado oficial, a PF afirmou que está adotando uma postura cautelosa diante das graves acusações. A PF argumenta que o caso requer uma análise mais detalhada antesgame365 betproceder com a instauração formalgame365 betum inquérito policial, especialmente considerando que Vagdani agora se encontra na Argentina.

PF pede à Justiça que reconsidere ação contra o soldado israelense acusadogame365 betcrimesgame365 betguerra que fugiu para a Argentina

247 – A Polícia Federal (PF) ainda não instaurou inquérito para investigar o soldado israelense Yuval Vagdani, militar acusadogame365 betcrimesgame365 betguerra no conflito na Faixagame365 betGaza e que estavagame365 betférias no Brasil.&nbsp;
Segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/blogs/brasilia-hoje/2025/01/pf-ainda-nao-abriu-inquerito-para-investigar-soldado-israelense-que-esteve-no-brasil.shtml">Folhagame365 betS. Paulo</a>, o caso permanece como apuração preliminar, protocolada na Superintendência da PF no Distrito Federal no dia 3game365 betjaneiro. A decisão judicial que determinou a abertura da investigação foi emitidagame365 bet30game365 betdezembro.
Conforme relatado pelo jornal, a PF deve solicitar à Justiça a reconsideração da abertura do inquérito, argumentando que o caso necessitagame365 betanálise mais detalhada antesgame365 betavançar. Em comunicado divulgado no domingo (5), a Polícia Federal afirmou que está avaliando as medidas cabíveis.

Bianca Penteado

PF ainda não instaurou inquérito para investigar soldado israelense que tirava férias no Brasil

247 – O ministro israelensegame365 betAssuntos da Diáspora e Combate ao Antissemitismo, Amichai Chikli, voltou a criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva após a aberturagame365 betuma investigação contra o soldado israelense Yuval Vagdani no Brasil. Chikli já havia solicitado apoio do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para denunciar a Hind Rajab Foundation (HRF), que pediu a prisão do militar israelense.
“Graças à ajudagame365 betamigos do deputado Eduardo Bolsonaro, o mundo inteiro foi exposto a uma reportagem que causou agitação e envergonhou o regime hostilgame365 betLula no Brasil. É importante dizer: Lula não representa o povo brasileiro, que emgame365 betmaioria simpatiza com Israel e se opõe ao terrorismo”, escreveu Chikligame365 betpublicação nas redes sociais.
<h3>Entenda o caso</h3>
A matéria mencionada pelo ministro israelense trata da HRF, uma organização que denuncia supostas violaçõesgame365 betdireitos humanos cometidas por Israel contra palestinos. A entidade entrou com uma ação judicial contra Yuval Vagdani, que estavagame365 betférias no Brasil, acusando-ogame365 betcrimesgame365 betguerra.
Diante das denúncias, a Justiça Federal do Distrito Federal determinou a apuração dos fatos. Como consequência, Vagdani decidiu deixar o país.&nbsp;

Ministrogame365 betIsrael ataca Lula por caso envolvendo investigaçãogame365 betsoldado israelense no Brasil

247 - A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após ele afirmar que receberia “com honras” um soldado israelense investigado pela Polícia Federal por cometer crimesgame365 betguerragame365 betGaza. Yuval Vagdani passava férias no Brasil e já deixou o país. Em publicação nas redes sociais, Bolsonaro disse que, caso ainda fosse presidente, receberia o soldado no Palácio do Planalto.
“Jair Bolsonaro, que sempre defendeu a ditadura, a tortura e torturadores, agora se junta ao governogame365 betBenjamin Netanyahu, que deu fuga a um soldado do exércitogame365 betIsrael investigado por seus crimes pela justiça brasileira. Os genocidas se entendem, não é mesmo?”, criticou Gleisi.
A Embaixadagame365 betIsrael no Brasil desempenhou papel crucial na fugagame365 betVagdani do território brasileiro para a Argentina. O governogame365 betBenjamin Netanyahu afirmou que “após uma tentativagame365 betelementos anti-israelensesgame365 betinvestigar um soldado israelense dispensado que visitou o Brasil, o ministro das Relações Exteriores Gideon Saar ativou imediatamente o Ministério para garantir que o cidadão israelense não estavagame365 betperigo”.
A investigação do soldado foi solicitada à Justiça Federal por meiogame365 betuma notícia-crime apresentada pelos advogados Maira Machado Frota Pinheiro e Caio Patríciogame365 betAlmeida. O documento alega que o soldado, identificado como possível “criminosogame365 betguerra”, estavagame365 betterritório brasileiro, especificamente no balneáriogame365 betMorrogame365 betSão Paulo, na Bahia.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Jair Bolsonaro, que sempre defendeu a ditadura, a tortura e torturadores, agora se junta ao governogame365 betBenjamin Netanyahu, que deu fuga a um soldado do exércitogame365 betIsrael investigado por seus crimes pela justiça brasileira. Os genocidas se entendem, não é mesmo?&mdash; Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1876258325597470992?ref_src=twsrc%5Etfw">January 6, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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“Os genocidas se entendem”, diz Gleisi após Bolsonaro afirmar que receberia soldado israelense investigado por crimesgame365 betguerra

247 – Em uma postagem recente no X, Breno Altman, editor do Opera Mundi, expressou fortes críticas ao caso do soldado israelense Yuval Vagdani, acusadogame365 betcrimesgame365 betguerra contra o povo palestino. Altman afirmou que “militares sionistas merecem ser tratados como nazistas” e defende a prisão do militar que fugiu para a Argentina.
“O soldado israelense Yuval Vagdani, acusado por crimesgame365 betguerra contra o povo palestino, está tentando fugir do Brasil com a ajuda do regime sionista. Sua última localização é o Morrogame365 betSão Paulo, na Bahia. Deveria ser questãogame365 bethonra para a Polícia Federal prender esse verme”, escreveu Altmangame365 betseu tweet. Em outra publicação, ele reforçou: “Militares sionistas merecem ser tratados como os nazistas no passado e responder por suas vilanias.”
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">O soldado israelense Yuval Vagdani, acusado por crimesgame365 betguerra contra o povo palestino, está tentando fugir do Brasil com a ajuda do regime sionista. Sua última localização é o Morrogame365 betSão Paulo, na Bahia. Deveria ser questãogame365 bethonra para a Polícia Federal prender esse verme.&mdash; Breno Altman (@brealt) <a href="https://twitter.com/brealt/status/1875887322451058985?ref_src=twsrc%5Etfw">January 5, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Alvissareira a investigação aberta, na Justiça Federal brasileira, contra um soldado israelense que passa fériasgame365 betnosso país e é acusado por crimesgame365 betguerra na Faixagame365 betGaza. Militares sionistas merecem ser tratados como os nazistas no passado e responder por suas vilanias.&mdash; Breno Altman (@brealt) <a href="https://twitter.com/brealt/status/1875873575460380696?ref_src=twsrc%5Etfw">January 5, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
O contexto do caso envolve Yuval Vagdani, soldado das Forçasgame365 betDefesagame365 betIsrael (IDF), que estavagame365 betférias no Brasil e fugiu para a Argentina no último domingo para escapargame365 betum mandadogame365 betprisão emitido pela Justiça Federal brasileira. A ordemgame365 betprisão, publicada após uma ação da Hind Rajab Foundation (HRF), investiga supostos “crimesgame365 betguerra” cometidos pelo militar na Faixagame365 betGaza, conforme noticiado pelo The Jerusalem Post e pelo jornal brasileiro Metrópoles.
A decisão foi proferida pela juíza federal Raquel Soares Charelli durante uma sessão especial realizada na semana passada. Segundo a avaliação israelense, a HRF recebe apoiogame365 betum Estado externogame365 betsuas investigações, e o Ministério das Relações Exterioresgame365 betIsrael recebeu sinais das intenções da organização no sábado às 10h.
A HRF, uma organização internacional comprometidagame365 bet“quebrar o ciclogame365 betimpunidade israelense”, acusou o soldadogame365 bet“participargame365 betdemolições massivasgame365 betresidências civisgame365 betGaza durante uma campanha sistemáticagame365 betdestruição”. No site oficial da HRF, a acusação afirma: “Esses atos fazem partegame365 betum esforço mais amplo para impor condiçõesgame365 betvida insuportáveis aos civis palestinos, constituindo genocídio e crimes contra a humanidade segundo o direito internacional.”
Maira Pinheiro, advogada principal da HRF, declarou ao Metrópoles: “Este não é um casogame365 betordens dadas à distância. Este indivíduo contribuiu ativamente para a destruiçãogame365 betcasas e meiosgame365 betsubsistência, e suas próprias declarações e comportamentos alinham-se claramente com os objetivos genocidasgame365 betGaza.”
Após a fugagame365 betVagdani para a Argentina, a Articulação Judaicagame365 betEsquerda denunciou uma violação à soberania nacional brasileira, alegando intervenção estrangeira no país. A organização afirmou que houve uma articulação para proteger o militar, comprometendo a integridade das investigações locais.
Em resposta, funcionários do Ministério das Relações Exterioresgame365 betIsrael coordenaram com as IDF a assistência ao soldado, contataram a famíliagame365 betVagdani e ajudaram-no a deixar o país, decisão que foi criticada por Altman e outros críticos como uma falha na aplicação da justiça internacional.
O casogame365 betYuval Vagdani é o mais recente dentre vários incidentes semelhantes, nos quais a HRF busca a responsabilizaçãogame365 betsoldados israelenses por supostos crimes contra a humanidadegame365 betconflitos na Faixagame365 betGaza. A fuga do militar para a Argentina levanta questões sobre a eficácia das investigações e a cooperação internacional no combate à impunidade.
As declaraçõesgame365 betBreno Altman refletem a crescente tensão e debate sobre a responsabilidadegame365 betmilitares envolvidosgame365 betconflitos internacionais, destacando a necessidadegame365 betmecanismos mais robustos para garantir a justiça e a accountabilitygame365 betcasosgame365 betviolaçõesgame365 betdireitos humanos.

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