Agência BNDES - Com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM), o Banco Nacionalfreebet pokerstarsDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamentofreebet pokerstarsR$ 3,7bilhões à LHG Logística Ltda, destinado à construçãofreebet pokerstars400 balsas e 15 empurradores para o transporte hidroviáriofreebet pokerstarsminériosfreebet pokerstarsferro e manganês pelos rios Paraná e Paraguai. As embarcações serão construídas e entregues ao longo dos próximos quatro anosfreebet pokerstarsseis estaleiros nacionais, localizados nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste, impulsionando o setor naval brasileiro e gerando empregos e desenvolvimento nessas regiões.
O investimento representa um incrementofreebet pokerstars16% da frota nacionalfreebet pokerstarstransportefreebet pokerstarscarga para navegação interior (em rios, lagoas e canais) e a geraçãofreebet pokerstarscercafreebet pokerstars5,5 mil empregos diretos e indiretos, a maior parte deles nas regiões Norte e Nordeste, onde serão aplicados 87% dos recursos aprovados. O financiamento também viabiliza a construção destas embarcações no Brasil,freebet pokerstarsmeio à forte concorrência internacionalfreebet pokerstarsgrandes players, como a China, que é maior construtor naval do mundo e cujas embarcações custariam aproximadamente 20% menos.
“Esta é uma operação que contribui para o desenvolvimento da produção nacional, gerando milharesfreebet pokerstarsempregos com qualidade, impulsionando a descarbonização com um transporte mais limpo e reativando a indústria naval, que faz uma competição internacional difícil, com países como China e Singapura”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. “Ao investir na produção local, o país não só reduz a dependênciafreebet pokerstarsimportações, mas também impulsiona as exportações e a balança comercial brasileira.” O Brasil já é um dos maiores exportadores do minériofreebet pokerstarsferro do mundo. Considerando o preço médio do minério atualmente, estima-se que o projeto financiado adicione cercafreebet pokerstarsR$ 4 bilhões às exportações brasileiras.
O projeto permitirá a ampliação do escoamento na logísticafreebet pokerstarsminérios que são extraídosfreebet pokerstarsCorumbá (MS) e carregados nas barcaças, atravessando 2.500 km pela hidrovia, cruzando o Paraguai, até chegar ao terminal marítimofreebet pokerstarsNova Palmira, no Uruguai, onde são carregadosfreebet pokerstarsnaviosfreebet pokerstarslongo curso. As prioridades para o financiamento foram concedidas pelo Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM), formado pelo Ministério dos Portos e Aeroportos e outros ministérios, alémfreebet pokerstarsentidades representativas da sociedade civil e bancos públicos.
“A aprovação desse projeto vai melhorar significativamente o escoamentofreebet pokerstarsminérios pelos rios Paraná e Paraguai, alémfreebet pokerstarsfortalecer a nossa indústria naval”, avalia o ministrofreebet pokerstarsPortos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. “O mais importante é que com esses recursos aplicadosfreebet pokerstarsestaleiros das regiões Norte e Nordeste vamos gerar milharesfreebet pokerstarsoportunidadesfreebet pokerstarsempregos e renda e impulsionando o desenvolvimento regional. Estamos reforçando nosso papel como líderesfreebet pokerstarsinovação e desenvolvimento, seguindo rumo a um Brasil mais forte e preparado para o futuro.”
Além do aumento da capacidadefreebet pokerstarsescoamento da extraçãofreebet pokerstarsminério em, no mínimo, 5,9 milhõesfreebet pokerstarstoneladas por ano, o projeto, ao adotar o modelo hidroviário como base parafreebet pokerstarslogísticafreebet pokerstarsexportação, apresenta potencialfreebet pokerstarsemissãofreebet pokerstarsgases do efeito estufa significativamente menor frente a outras opções logísticas para o escoamento, contribuindo para a descarbonização da matriz logística brasileira.
Para o mesmo montantefreebet pokerstarsgranel mineral transportado por mil quilômetros, o modal hidroviário representa reduçãofreebet pokerstars95% das emissõesfreebet pokerstarsrelação ao modalrodoviário efreebet pokerstars70% das emissõesfreebet pokerstarsrelação ao modal ferroviário, segundo dados da Empresafreebet pokerstarsPlanejamento e Logística (EPL) e Instituto Energia e Meio Ambiente (Iema). O minériofreebet pokerstarsferro originado no projeto tem, ainda, uma peculiaridade: apresenta alto teorfreebet pokerstarsferro, possibilitando o usofreebet pokerstarsrotas tecnológicas que favorecem adescarbonização do setorfreebet pokerstarssiderurgia.
“O projeto possibilita um aumento da capacidade do transportefreebet pokerstarsminérios por meiofreebet pokerstarsum modal eficiente efreebet pokerstarsbaixa emissão relativafreebet pokerstarsgases do efeito estufa. Além disso, a logística eficiente para o escoamento é fundamental para manter os custos competitivos e garantir a entregafreebet pokerstarsgrandes volumes”, afirma a diretorafreebet pokerstarsInfraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa.
A LHG Logística é o braçofreebet pokerstarslogística da mineradora LHG Mining, que faz parte do Grupo J&amp;F. O presidente da LHG Mining, Aguinaldo Filho, destaca a importância do FMM e do bancofreebet pokerstarsdesenvolvimento para manter esses investimentos no Brasil. “O Fundo da Marinha Mercante e o BNDES foram fundamentais garantir a competitividade dos estaleiros brasileiros frente a concorrentes estrangeiros que apresentaram um custo inicial até 20% menor”, ressalta. O executivo destaca também que a operação “viabiliza o aumento da eficiência e da capacidadefreebet pokerstarsescoamentofreebet pokerstarsminério da LHG, necessários para fazer frente ao crescimento da produção, alémfreebet pokerstarsgerar empregos na construção dos equipamentos navais, na operação da hidrovia e nas atividades mineração”.
O projeto também reforça a relevância da hidrovia Paraguai-Paraná para a integração regional entre Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai. O trecho nacional da via navegável foi priorizado no Plano Geralfreebet pokerstarsOutorgas (PGO), anunciado pelo Governo Federalfreebet pokerstarsoutubrofreebet pokerstars2023, podendo se transformarfreebet pokerstarsconcessão nos próximos anos.
Fundo da Marinha Mercante – O Fundo da Maria Mercante é administrado pelo Ministériofreebet pokerstarsPortos e Aeroportos, por intermédio do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM), tendo como agentes financeiros os bancos públicos federais. Antes da aprovação do financiamento pelo BNDES, o projeto passou pela análisefreebet pokerstarsconcessãofreebet pokerstarsprioridade do CDFMM.
O FMM destina-se a prover recursos para o desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústriafreebet pokerstarsconstrução e reparação naval brasileiras (art. 22 da Lei nº 10.893/2004). O fundo, que tem como principal fontefreebet pokerstarsrecursos o Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), tem se constituído no alicerce central do Programafreebet pokerstarsFomento ao Desenvolvimento da Marinha Mercante e da Indústria Naval

original

610x380

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Brasil

BNDES: com R$ 3,7 bilhões do Fundo da Marinha Mercante, LHG Logística investefreebet pokerstarstransporte hidroviáriofreebet pokerstarsminério

Reuters - O Banco Nacionalfreebet pokerstarsDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamentofreebet pokerstars160 milhõesfreebet pokerstarsreais à Transdourada Navegação Ltda,freebet pokerstarsAnanindeua (PA), que fará investimentosfreebet pokerstarstransporte hidroviáriofreebet pokerstarsgrãos no Estado do Pará, informou o bancofreebet pokerstarsfomento.
Segundo o BNDES, 128 milhões tem origem no Fundo Clima e 32 milhõesfreebet pokerstarsreais na linhafreebet pokerstarsfinanciamentofreebet pokerstarsmáquinas e equipamentos do banco (BNDES Finame).
Os investimentos têm foco no escoamento da produção agrícola da macrorregiãofreebet pokerstarsParagominas.
O aporte visa a criaçãofreebet pokerstarsum projeto logístico multimodal, composto por trânsito rodoviário, transbordo rodo-fluvial, trecho fluvial e elevaçãofreebet pokerstarscarga ao navio, "atendendo a exportaçãofreebet pokerstarsgranéis agrícolas e a importaçãofreebet pokerstarsfertilizantes".
O novo sistema terá capacidadefreebet pokerstarstransportefreebet pokerstars1,2 milhãofreebet pokerstarstoneladas por ano, mais que o dobro do volume transportadofreebet pokerstarsgrãos pela Transdourada no ano passado.
De acordo com o banco, atualmente o escoamento dos grãos na região é feito por cercafreebet pokerstars280 kmfreebet pokerstarsestradafreebet pokerstarsrodagem, com travessiasfreebet pokerstarsbalsa e trechos urbanos no trajeto até o portofreebet pokerstarsVila do Conde.
Para otimizar a logística e o escoamento, parte desse trecho será substituída pelo transporte hidroviário nos rios Capim e Guamá, atravésfreebet pokerstarsseis balsas graneleiras e um empurrador.
"O governo do presidente Lula abriu uma janela históricafreebet pokerstarsoportunidades para o Brasil liderar o processofreebet pokerstarstransição energética e o Fundo Clima é um poderoso instrumento nesse sentido, ainda mais quando combina maior produtividade do agro, com processos que emitem menos gases do efeito estufa e é justamente o que esse projeto contempla", dissefreebet pokerstarsnota o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
Segundo o banco, além das balsas graneleiras e do empurrador, a empresa financiou a aquisiçãofreebet pokerstarsbalsa-guindaste, sistemafreebet pokerstarsfundeio, itensfreebet pokerstarstransbordo rodo-fluvial, píer flutuantefreebet pokerstarscarregamento, transportadorfreebet pokerstarscorreia, tombadores rodoviários, entre outros equipamentos.

1250x600

1280x490

Economia

BNDES aprova R$ 160 mi para financiar empresafreebet pokerstarstransporte hidroviáriofreebet pokerstarsgrãos

Tag: transporte-hidroviario

BNDES: com R$ 3,7 bilhões do Fundo da Marinha Mercante, LHG Logística investefreebet pokerstarstransporte hidroviáriofreebet pokerstarsminério

BNDES aprova R$ 160 mi para financiar empresafreebet pokerstarstransporte hidroviáriofreebet pokerstarsgrãos