247 – Ao analisar a trajetóriapixbet sinaisSilvio Santos, que faleceu aos 93 anos, a jornalista Marcela Magalhães refletiu sobre seu impacto cultural. Silvio Santos, batizado como Senor Abravanel, faleceu neste sábado (17), após uma sériepixbet sinaisinternações no Hospital Albert Einsteinpixbet sinaisSão Paulo, lutando contra problemaspixbet sinaissaúde que o afastaram das câmeras desde setembropixbet sinais2022.
Marcela Magalhães, empixbet sinaisrecente postagem no X, discutiu a relação entre pobreza e entretenimento na TV, focandopixbet sinaiscomo programaspixbet sinaisSantos como "Porta da Esperança" e "Topa Tudo por Dinheiro" serviam como uma formapixbet sinaisentretenimento que explorava as dificuldades econômicas dos participantes. Segundo ela, esses programas ilustravam uma formapixbet sinais"populismo midiático da pobreza", onde a necessidade e a esperança das pessoas eram transformadaspixbet sinaisespetáculo.
Ela lembra que, num país onde o Estado muitas vezes falhapixbet sinaisgarantir direitos básicos, figuras como Silvio Santos emergiram como ícones culturais não apenas porpixbet sinaispresença televisiva, mas por encarnarem a promessa, muitas vezes ilusória,pixbet sinaisascensão social através do entretenimento. O "Topa Tudo por Dinheiro", especificamente, era notório por colocar participantespixbet sinaissituações humilhantespixbet sinaistrocapixbet sinaisrecompensas financeiras, destacando a exploração da vulnerabilidade econômica para o lucro e o entretenimento.
A mortepixbet sinaisSilvio Santos marca o fimpixbet sinaisuma era na televisão brasileira, deixando um legado complexo que mescla alegria e crítica social. A famíliapixbet sinaisSantos e o SBT expressarampixbet sinaisnota que, apesar da tristeza, são gratos pelo amor e a alegria que ele trouxe ao público brasileiro ao longopixbet sinaismaispixbet sinaisseis décadas. Confira a postagempixbet sinaisMarcela Magalhães: 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">A pobreza como moedapixbet sinaisentretenimento e Silvio Santos Cresci no interior do Ceará e minha mãe e minha avó adoravam o Silvio Santos. Não eram as únicas. Tínhamos a única tv da rua e não era raro aparecerem os vizinhos pra ver “Porta da Esperança”, “Topa tudo por dinheiro”…🧶 <a href="https://t.co/QztMDqXb8X">pic.twitter.com/QztMDqXb8X</a>— Marcela Magalhães (@MagaMarcela1) <a href="https://twitter.com/MagaMarcela1/status/1824917223888040061?ref_src=twsrc%5Etfw">August 17, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
A pobreza como moedapixbet sinaisentretenimento e Silvio Santos
Cresci no interior do Ceará e minha mãe e minha avó adoravam o Silvio Santos. Não eram as únicas. Tínhamos a única tv da rua e não era raro aparecerem os vizinhos pra ver “Porta da Esperança”, “Topa tudo por dinheiro”.
Era relativamente fácil entender pelo menos dois dos motivos do sucesso desses tipospixbet sinaisprograma. Num país onde o Estado falhavapixbet sinaisgarantir os direitos básicospixbet sinaisseus cidadãos, a televisão se apresentava como a última tábuapixbet sinaissalvação. 
A lembrançapixbet sinaisSilvio Santos, especialmente entre os mais pobres, não era só frutopixbet sinaissua popularidade, maspixbet sinaissua capacidadepixbet sinaispenetrar nos rincões mais distantes do Brasil e dar esperanças (muitas vezes vazias) a grande maioria da população do Brasil profundo. 
A figurapixbet sinaisSilvio Santos passou a ser emblemática também não só porpixbet sinaispresença na televisão, mas por essa capacidadepixbet sinaisencarnar o sonho falacioso da meritocracia: o mitopixbet sinaisque qualquer um, se tiver sorte e souber "jogar o jogo", pode sair da pobreza. 
Era esta espéciepixbet sinais“populismo midiático da pobreza”, uma ferramenta poderosa que prometia salvação para aqueles que estavam à margem da sociedade. 
“Porta da Esperança” e “Topa Tudo por Dinheiro” são exemplos disso, onde a pobreza era explorada e espetacularizada, transformando o sofrimentopixbet sinaisentretenimento e o desejopixbet sinaisuma vida melhorpixbet sinaisum produto a ser consumido pelos espectadores. 
Lembro bem como o “Topa Tudo por Dinheiro" explorava abertamente a precariedade econômica e a disposição das pessoaspixbet sinaisse submeterem a situações humilhantespixbet sinaistrocapixbet sinaisprêmiospixbet sinaisdinheiro. 
Num país onde o desemprego, a sub-remuneração e a informalidade sempre foram realidades esmagadoras, o programa refletia o desespero das massas, ao mesmo tempopixbet sinaisque reforçava a ideiapixbet sinaisque a única saída é submeter-se às regras do jogo,mesmo que custasse a própria dignidade. 
Mas, quando um programapixbet sinaistelevisão se apresenta como o redentor dos pobres, ele não só ilude o público com promessaspixbet sinaisuma salvação rápida e acessível, mas também desvia a atenção das verdadeiras causas da pobreza. E ainda vemos muitos programas assim. 
Programas que transformam a misériapixbet sinaisespetáculo, oferecendo prêmios e caridades que, na prática, não fazem muito mais que lucrarem com o sofrimento alheio televisionado. Os reality shows que vemos hoje são filhos destes programas que nossos pais e avós viram. 
A promessapixbet sinaissalvação por meiopixbet sinaisum programapixbet sinaisTV é,pixbet sinaisúltima análise, uma falácia cruel.Ela alimenta a ilusãopixbet sinaisque o capitalismo pode ser humanizado atravéspixbet sinaisgestospixbet sinaiscaridade espetacularizados,enquanto mantém intactas condições que geram a pobrezapixbet sinaisprimeiro lugar. 
A pobreza como moedapixbet sinaisentretenimento é uma das expressões mais perversas do capitalismo contemporâneo. Quando a misériapixbet sinaismilhões é transformadapixbet sinaisespetáculo, o sofrimento humano é mercantilizado e explorado como uma fontepixbet sinaislucro e audiência. 
A ironia cruel desse processo é que, enquanto uma pessoa é “salva”pixbet sinaisfrente às câmeras, milhões permanecem à margem, esperando por uma oportunidade que nunca virá, narrativas superficiais que mantêm o público preso à esperançapixbet sinaisuma sorte individual. 
Além disso, como um “self-made man”, Silvio personificava o mito da meritocracia e a falsa promessapixbet sinaisque, com esforço e sagacidade, qualquer um poderia “vencer na vida”. 
Como lembra Terry Eagleton, o único Messias que nunca nos decepcionará é aquele que nunca aparece, pois ele nunca será confrontado com a realidade e, portanto, nunca falharápixbet sinaiscumprir as expectativas depositadas nele. Silvio Santos deixava esta esperança aberta.
Essa esperança, como Eagleton sugere, precisava permanecer vazia para não ser destruída. No casopixbet sinaisSilvio Santos, a promessapixbet sinaisuma solução para os problemas econômicos era sempre algo possível, mas raramente alcançado. 
Ao manter a esperança aberta e indeterminada, seus programas perpetuavam a ilusãopixbet sinaisque a pobreza poderia ser superada sem uma mudançapixbet sinaisverdade, deixando o sistema intacto e as massas à esperapixbet sinaisum milagre que nunca chega. Nunca chegou.

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Mídia

Silvio Santos representava o "populismo midiático da pobreza", aponta jornalista

Por Brunopixbet sinaisFreitas Moura, repórter da Agência Brasil - Nos últimos anos, a proporçãopixbet sinaisdomicílios brasileiros com sinalpixbet sinaistelevisão e com assinaturapixbet sinaisserviços por TV fechada tem caído, enquanto os serviçospixbet sinaisstreaming têm aumentado: estãopixbet sinaisquatropixbet sinaiscada dez lares com televisão.
A constatação faz partepixbet sinaisum suplemento da Pesquisa Nacional por Amostrapixbet sinaisDomicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiropixbet sinaisGeografia e Estatística (IBGE).
O levantamento mostra que,pixbet sinais2023, dos 78,3 milhõespixbet sinaisdomicílios no país 4,5 milhões não tinham televisão, o que representam 5,7% do total. Os dados mostram um aumento gradativo da ausência da televisão nos lares brasileiros. Em 2016, o percentual erapixbet sinais2,8% epixbet sinais2022, 5,1% (3,8 milhõespixbet sinaisfamílias).
“Pode ser uma mudançapixbet sinaishábitos da sociedade. Lenta,pixbet sinaisforma muito gradual, mas consistente”, sugere o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto Fontes.
Outro item que está ficando menos comum nas residências é a TV por assinatura. Em 2016, umpixbet sinaiscada três (33,9%) lares tinham o serviço. Em 2022, eram 27,7% e, no ano passado, o percentual caiu para 25,2% (18,6 milhõespixbet sinaisendereços).
O IBGE perguntou aos entrevistados o porquêpixbet sinaisnão aderirem ao serviço. Cada pessoa podia apontar uma razão principal. De 2016 a 2019, o principal motivo era o fatopixbet sinaiso serviço ser considerado caro. Em 2016, 56,1% atribuíram o fato ao custo do serviço e,pixbet sinais2019, foram 51,8%.
O segundo motivo mais apontado foi faltapixbet sinaisinteresse: 39,1% das respostaspixbet sinais2016 e 40,9%pixbet sinais2019.
Nos anos seguintes, esses motivos se inverteram nas respostas dos entrevistados. Em 2023, a maioria (64%) passou a apontar a faltapixbet sinaisinteresse como principal motivo para não assinar TV fechada. O custo do serviço foi citado por 34,9% dos respondentes.
Em 2016, apenas 1,6% das famílias entrevistadas justificou como principal motivo o fatopixbet sinaisvídeos acessados pela internet substituírem o serviço. O percentual cresceu consistentemente até alcançar 9,5%pixbet sinais2023, se tornando a terceira razão mais citada. &nbsp;
Desde 2022, a pesquisa do IBGE acompanha a presença nos domicílios brasileiros do streamingpixbet sinaisvídeo pago. O númeropixbet sinaislares com o serviço aumentoupixbet sinais31,061 milhões,pixbet sinais2022, para 31,107 milhões,pixbet sinais2024.
Apesar do aumento numérico,pixbet sinaistermos percentuais houve reduçãopixbet sinais43,4% para 42,1% dos lares com TV. De acordo com o IBGE, a presença do streaming é um dos fatores que explicam a televisão aberta e fechada perder espaço nas casas brasileiras.
Por meiopixbet sinaisstreaming, o assinante tem acesso a uma ofertapixbet sinaisfilmes, séries, desenhos infantis e eventos esportivos, por exemplo. Com exceçãopixbet sinaisprogramações ao vivo, as atrações são sob demanda, ou seja, ficam disponíveis para serem vistas a qualquer momento.
Em 2022, 4,7% das residências que tinham streaming não tinham acesso a televisão aberta ou a serviçopixbet sinaisTV por assinatura. No ano seguinte, esse indicador subiu para 6,1%.
Para o analista da pesquisa, Leonardo Quesada, a disseminação do streaming ajuda a explicar a menor presença da televisão nos lares dos brasileiros.
“O streaming não responde tudo. Ele pode responder uma parte, mas existe uma possibilidadepixbet sinaisas pessoas estarem usando menos TV”, pondera.
A pesquisa revela que o rendimento médio mensal real per capita das famílias com streaming erapixbet sinaisR$ 2.731, mais que o dobro daquelas que não tinham acesso ao serviço (R$ 1.245). Os dados também revelam uma desigualdade regional. Enquanto no Sul (49%), Centro-Oeste (48,2%) e Sudeste (47,6%) praticamente metade dos domicílios têm canaispixbet sinaisstreaming pagos, no Norte e no Nordeste as proporções são 37,5% e 28,2%, respectivamente.
<h2>Fim da parabólica analógica</h2>
A Pnad revela que 88% das famílias brasileiras tinhampixbet sinaiscasa sinal digital ou analógicopixbet sinaisTV aberta. Dos domicílios com televisão, 21,4% (15,8 milhões) recebem sinal por antena parabólica, sendo 17,5% nas regiões urbanas e 52,3% nas rurais.
O IBGE lembra que há no país a <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-03/familias-de-baixa-renda-podem-solicitar-parabolica-digital-gratuita" target="_blank">política públicapixbet sinaissubstituição</a> das antenas parabólicas analógicas, também conhecidas como parabólicas grandes, pela mini parabólica (digital).
As parabólicas grandes podem sofrer interferência do sinalpixbet sinaisinternetpixbet sinaisquinta geração (5G). Por isso, o Brasil pretende encerrar completamente a transmissãopixbet sinaissinalpixbet sinaisTV aberta por parabólicas grandes.
Segundo a pesquisa,pixbet sinais2023 o país tinha cercapixbet sinais772 mil famílias (1% dos domicílios com televisão) com sinalpixbet sinaistelevisão somente por meiopixbet sinaisparabólica grande. Em 2022, eram 911 mil (1,3%).

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Presençapixbet sinaisTV diminui e 42,1% dos lares com o aparelho têm streaming

247 - Internautas massacraram a Rede Globopixbet sinaistelevisão, comandada pela família Marinho. Na rede social X, antigo Twitter, a hatash #DesligaAGlobo foi parar na seção Assuntos do Momento. "Bora zerar a audiência desse canal nefasto e dispensável", escreveu um perfil. "Desliga esse lixo dapixbet sinaiscasa", publicou outra pessoa.
Nos últimos anos, a emissora apoiou as ilegalidades da Operação Lava Jato e o golpepixbet sinais2016 contra a então presidenta Dilma Rousseff (PT), inocentada pelo <a href="http://vroly.com/brasil/mpf-confirma-mais-uma-vez-dilma-e-inocente">Ministério Público</a> e por uma <a href="http://vroly.com/regionais/brasilia/pericia-do-senado-diz-que-dilma-nao-pedalou">auditoria do Senado</a>. 
A emissora também deu apoio à agenda neoliberal, com base na entregapixbet sinaisempresas estratégicas para a iniciativa privada, congelamentopixbet sinaisinvestimento e retiradapixbet sinaisdireitos sociais.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Bora zerar a audiência desse canal nefasto e dispensável.<a href="https://twitter.com/hashtag/DesligaAGlobo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#DesligaAGlobo</a> <a href="https://t.co/lmoDvXR4oX">https://t.co/lmoDvXR4oX</a>— Max Marques Muniz (@maxmunizmax) <a href="https://twitter.com/maxmunizmax/status/1815491260821459152?ref_src=twsrc%5Etfw">July 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Desliga esse Iix0 dapixbet sinaiscasa! <a href="https://twitter.com/hashtag/DesligaAglobo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#DesligaAglobo</a> <a href="https://t.co/wgwTFWrFja">pic.twitter.com/wgwTFWrFja</a>— Lily Ⓜ️ (@lillycomenta) <a href="https://twitter.com/lillycomenta/status/1815509389727482346?ref_src=twsrc%5Etfw">July 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">SABESP O ROUBO DO SÉCULO ! TARCÍSIO O LADRÃO DO SÉCULO ! Faz o L Plantão da globo<a href="https://twitter.com/hashtag/DesligaAglobo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#DesligaAglobo</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/LulaFazBrasilMelhor?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#LulaFazBrasilMelhor</a> <a href="https://t.co/6b4hGNDuH9">pic.twitter.com/6b4hGNDuH9</a>— POVO UNIDO PELA RECONSTRUÇÃO DO BRASIL🇧🇷 (@lula_cris) <a href="https://twitter.com/lula_cris/status/1815499502016405682?ref_src=twsrc%5Etfw">July 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Vamos juntos!?!? <a href="https://twitter.com/hashtag/DesligaAGlobo?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#DesligaAGlobo</a> <a href="https://t.co/tecNuBbmUa">pic.twitter.com/tecNuBbmUa</a>— Freu Rodrigues (@freu_rodrigues) <a href="https://twitter.com/freu_rodrigues/status/1815494575357907370?ref_src=twsrc%5Etfw">July 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Internautas não perdoam e hashtag #DesligaAGlobo fica entre os assuntos mais comentados nas redes

247 - A GloboNews está enfrentando uma grave crisepixbet sinaisaudiência, com índices extremamente baixos. Em um mês, o canal perdeu 38%pixbet sinaissua audiência, caindopixbet sinais0,13 pontopixbet sinaismaio para 0,08pixbet sinaisjunho. Esse cenário reflete a tendência dos consumidorespixbet sinaismigrarem para plataformas digitais, que oferecem maior flexibilidade e personalização, reduzindo a relevância das TVs por assinatura.
Além da GloboNews, outros canais da TV aberta também sofrem com a quedapixbet sinaisaudiência. O programa Fantástico, da TV Globo, registrou um recorde negativo no último domingo, com uma médiapixbet sinais14,4 pontos na Grande São Paulo, o menor índicepixbet sinais2024 e o terceiro pior dos últimos quatro anos. Esses números destacam a crescente preferência dos espectadores por conteúdos online.
O consumopixbet sinaisTV por assinatura tem diminuído drasticamente nos últimos 10 anos. Dados da Anatel mostram que quase metade dos assinantes abandonou o serviço desde 2014, resultandopixbet sinaisuma perdapixbet sinais9,5 milhõespixbet sinaisclientes. Em contraste, o consumopixbet sinaisvídeos sob demanda aumentou significativamente, representando 30,7% do mercado brasileiropixbet sinaisfevereiropixbet sinais2024, superando a TV por assinatura, que caiu para 8,1%. (Com informações do <a href="https://www.metropoles.com/entretenimento/televisao/globonews-tem-menos-de-1-ponto-de-ibope-fantastico-tambem-vive-crise">Metrópoles</a>).&nbsp;

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