247 - Garantir o acesso da população do semiárido a tecnologias sociais que promovam a melhoria da qualidadebet premium bonusvida da população é uma das prioridades da Sudene. Foi com esse objetivo que a Superintendência do Desenvolvimento do Nordest,bet premium bonusparceria com a Prefeitura desse município piauiense, promoveu a implantaçãobet premium bonussistemasbet premium bonustratamento e reúsobet premium bonuságuas cinzas domiciliares, entregues nesta quarta-feira (3). No total, foram instalados 28 sistemasbet premium bonusfiltragem biológicabet premium bonuságuas cinza.
Fizeram parte do projeto cinco comunidades quilombolas rurais - Lagoa das Emas, Lagoa do Moisés, Lagoa dos Prazeres, Lagoa do Calango e Lagoa da Firmeza, compostasbet premium bonuspequenos agricultores, associaçõesbet premium bonusquilombolas e cooperativasbet premium bonusprodutores orgânicos do município. Essas comunidades reúnem aproximadamente 262 famílias, compreendendo cercabet premium bonus1.040 pessoas. O investimento total foibet premium bonusR$ 476 mil.
“Essa ação representa o que fazemos na Sudene, que é buscar soluções que possam reduzir as desigualdades socioeconômicos da nossa região. Esse projeto fala para a segurança hídrica, o saneamento, a agricultura familiar, a geraçãobet premium bonusrenda, atravésbet premium bonusuma tecnologia sustentável, que pode ser replicadabet premium bonusoutras comunidades, outras cidades”, afirmou o superintendente da Sudene, Danilo Cabral.
Moradora da comunidade do Moisés e uma das beneficiadas pelo projeto, Carla Pereira destacou que um dos principais resultados do projeto é o sangramento. “Antes eu tinha três esgotos a céu aberto minha casa, com a água pelo quintal. Agora, tenho apenas um esgoto tratado e ainda consigo aguar minhas plantas”, contou.
A coordenadora-geralbet premium bonusDesenvolvimento Sustentável da Sudene, Beatriz Lyra, anunciou que vai ampliar o projetobet premium bonusmais uma etapa por seis meses pelo menos. “Vamos acompanhar o uso da água pelas famílias para analisarbet premium bonusqualidade e também vamos assegurar a manutenção dos equipamentos”, disse. Ela ressaltou que a ideia é analisar os resultados para usar a tecnologia socialbet premium bonusoutras cidades.
O projeto foi desenvolvidobet premium bonusetapas. As primeiras forambet premium bonusmobilização das comunidades e,bet premium bonusseguida, foram realizados seminários sobre o reaproveitamentobet premium bonuságuas e oficinas voltadas para a produção familiar. Só depois ocorreu a implantação dos Sistemasbet premium bonusTratamento e Reúsobet premium bonusÁguas Cinza. As famílias das comunidades também participarambet premium bonus15 minicursos voltados para a agricultura familiar, com temas como desmistificação do reusobet premium bonuságuas cinzas, construção, funcionamento do sistemabet premium bonusreuso, além da aplicabilidadebet premium bonusquintais produtivos, alémbet premium bonusproduçãobet premium bonusmudas ebet premium bonusplantas alimentícias.
Um bom númerobet premium bonusfamílias é chefiado por mulheres que cuidambet premium bonushortas orgânicas e outras atividades como a apicultura. As comunidades compreendem uma faixa etária diversificada, possuindo um bom númerobet premium bonusjovens com idade entre 18 a 40 anos. Além disso, têm na agriculturabet premium bonussequeiro e pecuáriabet premium bonuspequenos animais como suas principais fontesbet premium bonusrenda, dentre elas se destacam a apicultura e o plantiobet premium bonusalgodão orgânico por algumas famílias.
A prefeita Carmelita Castro destacou o impacto que o projeto tem para a saúde. “Tratamos a questão da segurança hídrica e, por consequência, estamos cuidando da nossa população. Isso é possível graças às parcerias, às nossas equipes técnicas.
Segundo o secretário do Meio Ambientebet premium bonusSão Raimundo Nonato e coordenador do projeto, André Landim, a água reutilizada é ricabet premium bonusnutrientes e “as culturas que a receberão poderão se desenvolverbet premium bonusforma mais rápida e melhor, consequentemente, garantindo alimentação dessas famílias”. Ele destacou, ainda, que outro ponto positivo do projeto é a possibilidadebet premium bonuscomercialização dos produtos oriundos do quintal produtivo.
Os quintais produtivos são sistemas simplificados que integram hortas, jardins, plantas frutíferas e medicinais, além da criaçãobet premium bonusanimais. “Portanto, essas águas cinzas serão ‘recicladas’ para que sejam a irrigação ideal desses quintais, garantindo alimentobet premium bonusqualidade”, enfatizou. Atualmente, o projeto está na etapabet premium bonusimplantação, com a entrega dos materiais para implementação. Já foram realizados minicursos, seminários e oficinasbet premium bonustodas as cinco comunidades.
A Sudene vem buscando implementar ações que minimizem os efeitos da seca na região e a segurança hídrica é um dos eixos estratégicos do Plano Regionalbet premium bonusDesenvolvimento do Nordeste (PRDNE), que considera a água um fator fundamental para o desenvolvimento sustentável da região,bet premium bonusespecial o semiárido. O propósitobet premium bonusprojetos como obet premium bonusreuso implementadobet premium bonusSão Raimundo Nonato é dar um novo destino à água que seria normalmente descartada. A Sudene pretende, com isso, estimular projetos que permitam a convivência rentável e ecologicamente equilibrada com as condições climáticas características do semiárido.

Açãobet premium bonussustentabilidade hídricabet premium bonuscomunidades quilombolas do Piauí

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Brasil Sustentável

Ação da Sudene leva sustentabilidade hídrica a comunidades quilombolas do Piauí

247 - A Sudene reeditou uma parceria para viabilizar novas açõesbet premium bonusdesenvolvimento regional. A autarquia vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional firmou nesta quinta-feira (23) um novo acordobet premium bonuscooperação técnica (ACT) com o Banco Nacionalbet premium bonusDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As instituições passam a interagir na construçãobet premium bonusnovas estratégias para o desenvolvimento territorial e o aperfeiçoamento da aplicaçãobet premium bonusinstrumentosbet premium bonusfomento ao setor produtivo.
“Um dos grandes desafios dos governos é integrar políticas, sem gerar sobreposiçãobet premium bonusiniciativas e desperdíciobet premium bonusrecursos. O BNDES tem esse olharbet premium bonusintegração para a região,bet premium bonussemelhança ao nosso. Neste sentido, queremos analisar quais oportunidades dentro do nosso plano regional e da agendabet premium bonussustentabilidade o BNDES pode nos ajudar a viabilizar”, comentou o superintendente da Sudene, Danilo Cabral.
O acordo é válido por dois anos e prevê a criaçãobet premium bonusestratégiasbet premium bonusestruturaçãobet premium bonusprojetos do Plano Regionalbet premium bonusDesenvolvimento do Nordeste (PRDNE).
O ACT também prevê o intercâmbiobet premium bonusinformações sobre o Fundobet premium bonusDesenvolvimento do Nordeste (FDNE), compartilhamentobet premium bonusestudos e aperfeiçoamento da aplicaçãobet premium bonusrecursos da Sudene voltados ao setorbet premium bonuspesquisa, desenvolvimento e inovação.
A autarquia e o banco também devem agir agorabet premium bonusforma integrada para traçar novas medidasbet premium bonusampliaçãobet premium bonuscrédito para cooperativas e micro, pequenas e médias empresas. O acordo também destaca ações estratégicasbet premium bonusdesenvolvimento territorial que prevejam impactos positivosbet premium bonusprefeituras, atores do terceiro setor e demais órgãos dos poderes executivos estaduais e federais.
“O banco tinha historicamente uma agendabet premium bonusdebatebet premium bonusdesenvolvimento territorial e temos retomado este papelbet premium bonuspensar, refletir, ser um espaço para várias agendas, como a política industrial. O debate regional tem sido incorporadobet premium bonusnossa atuação. Construir uma agenda conjunta com a Sudene nos induz a darmos mais velocidade a este debate”, destacou a diretora socioambiental do BNDES, Tereza Campello, signatária do acordo junto com o dirigente da autarquia federal.
A Sudene e o BNDES passam a trabalhar, nas próximas semanas, na formatação do planobet premium bonustrabalho para estruturar as ações previstas no ACT.
<h2>Caatinga como potencial</h2>
Reposicionar a caatinga como solução para a agenda socioambiental e econômica do país também foi um dos temas tratados pelas instituições. Sudene e BNDES ratificaram a importância da criação do Fundo da Caatinga, uma iniciativa do Consórcio Nordestebet premium bonusGovernadores, e reforçaram a necessidadebet premium bonuscriaçãobet premium bonusestratégiasbet premium bonusdivulgação que mostrem os potenciais do único bioma exclusivamente brasileiro.
“A caatinga tem um potencialbet premium bonuscapturabet premium bonuscarbono,bet premium bonuscumprir papéis numa agenda ecossistêmica para o Brasil e para o mundo. É necessário rediscutir este tema, pois a caatinga é associada quase sempre a algo negativo. É preciso colocar isso na ordem do dia. O caminho não é a vitimização do Nordeste. Precisamos apresentar internacionalmentebet premium bonusforma crível e sólida a biodiversidade, a potência genética e o saber e resiliência do sertanejo na caatinga”, enfatizou a diretora Tereza Campello.
Danilo Cabral destacou que a Sudene está atenta ao debate e vai articular ações e parceiros para criar ambientesbet premium bonusdebate que atraiam investidores e fortaleçam uma política nacionalbet premium bonusfavor do bioma.
<h2>Transição energética</h2>
O superintendente da Sudene acrescentou ao debate a importânciabet premium bonusrepensar o impacto social dos projetosbet premium bonusgeraçãobet premium bonusenergia solar e eólica.&nbsp;
“A pauta da transição energética demanda muito investimento porque são projetos grandes que necessitambet premium bonusmuitos recursos. Temos uma preocupação com a empregabilidade gerada nestas plantas após as obras, que é muito baixa. E isso acaba não mudando a vida das pessoas ao redor. Como a gente incorpora o pequeno nisso e o impacto destes projetos nas comunidades locais? Este tem sido um debate constante para a Sudene”, refletiu o gestor.
Para o gestor, o Nordeste não pode ficar apenas como região exportadorabet premium bonusenergia. O tema, segundo o gestor, deve ser utilizado como estratégiabet premium bonusatraçãobet premium bonusinvestimentos e desenvolvimento social e tecnológico.&nbsp;
<h2>Diversificar aplicaçãobet premium bonusrecursos do FDNE</h2>
Danilo Cabral disse ainda que a autarquia busca alternativas que diversifiquem a aplicação dos recursos do Fundobet premium bonusDesenvolvimento do Nordeste. Além do esforçobet premium bonusbuscar mais aportesbet premium bonusrecursos ao FDNE, o dirigente comentou que buscabet premium bonusparceiros como o BNDES alternativas que ampliem o público atendido por este instrumento, potencializando o impacto social dos projetos financiados.
&nbsp;“Este instrumento financia um grande númerobet premium bonusprojetosbet premium bonusenergias. Queremos ampliar esta capacidade, alcançando outras atividades produtivas”, destacou o superintendente.

Banco Nacionalbet premium bonusDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) 

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Ação da Sudene leva sustentabilidade hídrica a comunidades quilombolas do Piauí

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